“O amor é o único
sonho que não se sonha” (Paul Fort)
Há quem diga que uma pessoa amada porta-se de uma
maneira diferente, é mais caprichosa, é mais segura, tem menos medo de dizer a
verdade, já dizia Albert Einstein que “se um dia tiver que escolher entre o
mundo e o amor lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se
escolher o amor com ele conquistará o
mundo.” A questão parece difícil,
mas é simples pois é a própria pessoa que decide a sua vida, o que é melhor
para si e o que a faz feliz. Se passa por viver sozinho que o seja! O mais
importante é o que pensa! As pessoas são todas diferentes e vivem o período de
luto também de forma diferente, consoante os seus recursos psicológicos e
emocionais. É preciso ter momentos de lucidez e redireccionar a tristeza para a
alegria de ter tido aquela pessoa na sua vida e gratidão por tudo o que
passaram juntos. “É difícil em tempos como estes: ideais, sonhos e esperanças
permanecerem dentro de nós, sendo esmagados pela dura realidade. É um milagre
eu não ter abandonado todos os meus ideais, eles parecem tão absurdos e
impraticáveis. No entanto, eu me apego a eles, porque eu ainda acredito, apesar
de tudo, que as pessoas são realmente boas de coração.” (ANNE FRANK)
Todos nós em certos momentos interrogamo-nos
sobre o que de facto nos inspira? É uma
pergunta que explora a diferença entre duas emoções diferentes que podem ser
usadas para nos motivar – a paixão e medo. Devemos procurar a nossa motivação sempre através da paixão, nunca
pelo medo! A paixão nasce do optimismo, energia e gratidão, enquanto o medo vem
do julgamento, culpa e ressentimento. A escolha é o de tenta deixar levar-te
pela paixão ao invés de deixar-te arrastar pelo medo. Nem sempre é assim tão
simples, não existe uma abordagem única para todos os casos e não consertamos
tudo. Às vezes, porém, criar espaço para reconhecer a maneira como estamos a
falar connosco e introduzir algo de novo pode permitir-nos mudar a forma como reagimos ao nosso diálogo
interior. Ao fazer essas perguntas, não estamos a eliminar o nosso
pensamento; estamos apenas a introduzir
um pouco de curiosidade, o que muitas vezes nos dá o espaço que precisamos para
girar e (gentilmente) nos lembrar de que nem tudo o que pensamos ou
sonhamos é realmente verdade. Quanto
mais praticamos uma pausa, reflectir e criar espaço para algo diferente, mais
poderemos ouvir nosso crítico interior, honrá-lo e depois silencia-lo com algo
mais favorável. “Sem sonhos, a vida
não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os
sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra
riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se
omitir! “(Augusto Cury)
Todos sabemos ou devíamos saber que os
relacionamentos interpessoais são extremamente importantes para o nosso
bem-estar, mas as pessoas normalmente
confundem “estar bem” somente quando estão acompanhados de uma pessoa feliz ou
bem-sucedida, ou com a mesma forma de pensar que a sua. Na verdade, é possível
expressar sua própria opinião sem confrontar ninguém, e aceitar as opiniões dos
outros. O importante é aproveitar a boa companhia delas. Sempre procure e
saliente as qualidades dessas pessoas antes de apontar os defeitos, pois todos
nós temos ambos. É muito melhor fazer um novo amigo do que um inimigo. E quanto
mais transmitir isso às outras pessoas e fazê-las sorrir, melhor irá se sentir.
Ser-se amado sem ter feito nada por isso, poderá até parecer um estranhíssimo
milagre. As pessoas que têm essa sorte — desinibidas, fartas, mal habituadas —
não sabem a sorte que têm. É nesse não saber — nem ter de saber — que está o
que mais se aproxima da felicidade. “Não é que fé mova montanhas, nem que
todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas
resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da
vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Prós erros há perdão; prós
fracassos, chance; prós amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um
coração vazio ou economizar a alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou
indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em si mesmo. Gaste
mais horas realizando que sonhando, fazendo que planeando vivendo que esperando
porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”.(Sarah
Westphal)
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