segunda-feira, outubro 16, 2023

Having courage is the resistance to being afraid!

Having courage is the resistance to being afraid! Although there is a lot of evidence about what we can call, and sometimes do call – human stupidity – we believe despite everything that we still live in relative safety. We always remember that we have to have acts of kindness, but in reality we are all very selfish, and we only “wake up” to reality when someone among us is affected. So YES! The world is increasingly dangerous! As Albert Einstein said: “The world is a dangerous place to live, not because of those who do evil, but rather because of those who watch and let evil happen.” The events that occur in schools with situations of aggression against students, perpetuated by other students, or even worse by former students, in the face of supposed threats, and which take over school life, it seems natural that it arouses concern and insecurity among parents, students , teachers, employees and society in general. “Don't try to guess what people think about you... Do your part, without any fear. What really matters is who you are.” (Mahatma Gandhi In the face of danger, which is not always visible, tension increases, leading to an emotional imbalance that compromises the rhythm of life, triggering high and constant anxiety attacks, especially in those who have been victims of or witnessed violence. This uneasiness invades not only the school environment, but also the personal lives of parents who, due to tension, find it difficult to concentrate on day-to-day tasks, including work. As I said Seneca: “The things that frighten us are greater in number than those that actually harm us, and we are more distressed by appearances than by real facts.” This internal state of constant alert, perfectly understandable at these times, causes many students to have crying spells and refuse to go to school, leading their parents, who are also fearful, to agree. Such conduct is a momentary protective measure, but it does not solve the problem, as it only brings momentary comfort. What you need to do is learn to deal with fear, instead of running away from it. Of course it is not an easy process, but it is possible. “Freedom means responsibility. That's why so many people are afraid of it.” (George Bernard Shaw) The adoption of stricter security measures is one of the first priorities of responsibility not only restricted to the director of the school group, or the commander of the GNR, but also to the entire society in general. I remember that the physical or psychological abuse committed repeatedly by students on another or others, against school employees or by a guardian is a crime of school violence, configured as a public crime. This is why, all facts classified as crimes committed in a school environment or of which members of the school community are victims, are covered by the mandatory reporting duties of those responsible for schools, regional education directorates and holders of inspection functions in the General Inspectorate of Education. Although these factors are complex, as each case is unique, we need to reflect on them. “You have to expose yourself without fear of being a citizen. We need to put the work out there. You need to know how to hear a no and, after drying your tears, keep fighting. Taking risks is the name of the game. Many lose, few win. But whoever doesn’t try, has no right to complain.”(Martha Medeiros)

Ter coragem é a resistência a ter medo!

Ter coragem é a resistência a ter medo! Apesar de existir muita evidência sobre o que podemos chamar, e por vezes chamamos – estupidez humana – acreditamos apesar de tudo que ainda vivemos numa relativa segurança. Relembramo-nos sempre que temos de ter gestos de bondade, mas na verdade todos somos muito egoístas, e só “acordamos” para a realidade quando alguém dos nossos é atingido. Portanto SIM ! O mundo está cada vez mais perigoso! Como disse Albert Einstein: “O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.” Os factos ocorridos nas escolas com situações de agressão a alunos, perpetuados por outros alunos, ou pior ainda por ex-alunos, diante de supostas ameaças, e que toma conta da vida escolar, parece natural que desperte uma preocupação e insegurança entre pais, alunos, professores, funcionários e na sociedade em geral. “Não tente adivinhar o que as pessoas pensam a seu respeito... Faça a sua parte, sem qualquer medo. O que importa mesmo é quem é.”(Mahatma Gandhi Diante do perigo, nem sempre visível, a tensão aumenta, levando a um desequilíbrio emocional que, compromete o ritmo de vida, desencadeando crises de ansiedade elevadas e constantes, sobretudo naqueles que foram vítimas ou testemunharam a violência. Esta intranquilidade invade não só o ambiente escolar, mas também a vida pessoal dos pais que, pela tensão, tem dificuldade de concentrar nas tarefas do dia a dia, incluindo o trabalho. Como disse Seneca:”As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente fazem mal, e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos factos reais.” Este estado interno de alerta constante, perfeitamente compreensível nestes momentos, faz com que muitos alunos tenham crises de choro e recusa em ir à escola, levando os pais, que também estão temerosos, a concordarem. Tal conduta é uma medida de protecção momentânea, porém não resolve o problema, pois traz conforto apenas momentâneos. O que é preciso fazer é aprender a lidar com o medo, em vez de fugir dele. Claro que não é um processo fácil, mas possível. “Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.”(George Bernard Shaw) A adopção de medidas de segurança mais rígidas é uma das primeiras prioridades de responsabilidade não só restrita ao director do agrupamento escolar, ou ao comandante da GNR, mas também a toda a sociedade em geral. Relembro que os maus tratos físicos ou psíquicos cometidos de forma reiterada por estudantes sobre outro ou outros, contra funcionários da escola ou por um encarregado de educação é crime de violência escolar, configurado como crime público. É por isso que, todos os factos qualificados como crimes cometidos em ambiente escolar ou de que sejam vítimas membros da comunidade escolar, estão abrangidos pelos deveres de denúncia obrigatória dos responsáveis das escolas, direcções regionais de educação e titulares de funções inspectivas na Inspecção Geral de Educação. Apesar destes factores serem complexos, pois cada caso é único, é preciso refletirmos sobre eles. “É preciso se expôr sem medo de ser cidadão. É preciso colocar o trabalho na rua. É preciso saber ouvir um não e, depois de secar as lágrimas, seguir batalhando. Arriscar, é o nome do jogo. Muitos perdem, poucos ganham. Mas quem não tenta, não tem o direito de reclamar.”(Martha Medeiros)