quarta-feira, abril 23, 2025

Do we deserve all this?

Do we deserve all this? When it’s raining, the option to get wet is ours…and no one else’s! In reality, many times in general, we ask ourselves this question: Do I deserve this? Do I really deserve this? It's that old story... We don't learn until we hit our heads. It's not enough to see the example of others, we need to hit our heads to see what is true! Some say that the convictions, principles and certainties that we adopt throughout our lives and character, how we act in relation to different circumstances or the way in which we face challenges and that determine our strength of character, are important for our lives, as they guide our choices and actions, and define our personality. “I am convinced of my own limitations - and this conviction is my strength. A no said with conviction is better and more important than a yes said merely to please, or, worse still, to avoid complications.” (Mahatma Gandhi) As Ernest Hemingway would have said and written: “Sometimes a smart man is forced to get drunk to spend time with the dumb.” We have to recognize that sometimes we are naive and even stupid, this scares us because we rarely, or almost never, think about it. In fact, as Cicero said: “All humans can make mistakes, but only idiots persist in them.” For Jean-Paul Sartre, for example, human beings are completely free to exercise the power of choice, and this is precisely what differentiates and dignifies them. It is within our reach to choose the objective to be followed, the best way to deal with a certain type of situation and the ideal way to get around obstacles. We can even decide not to act, to do absolutely nothing, which is also a choice. But paraphrasing Jô Soares, “the biggest mistake of the “smart ones” is to think they can make a fool of everyone.”

Será que merecemos tudo isto?

Será que merecemos tudo isto? Quando está a chover a opção de molhar-se é nossa…e de mais ninguém! Na realidade muitas vezes, no geral, nós fazemos esta pergunta a nós mesmos: Eu mereço isto? Será mesmo que eu mereço isto? É aquela velha história... Não aprendemos enquanto não batemos com a cabeça. Não basta ver o exemplo dos outros, precisamos bater com a nossa cabeça para ver o que é verdade! Há quem diga que as convicções, princípios e certezas que adotamos ao longo da vida e caráter, como agimos em relação a diferentes circunstâncias ou o modo pelo qual enfrentamos os desafios e que determina a nossa força de caráter, são importantes para a nossa vida, pois orientam as escolhas e ações, e definem a nossa personalidade. “Estou convencido das minhas próprias limitações - e esta convicção é a minha força. Um não dito com convicção é melhor e mais importante que um sim dito meramente para agradar, ou, pior ainda, para evitar complicações.”(Mahatma Gandhi) Como terá dito e escrito Ernest Hemingway:“Algumas vezes um homem inteligente é forçado a ficar bêbado para passar um tempo com os burros.” Temos de reconhecer que, por vezes somos ingénuos e até estúpidos, isso assusta-nos motivo porque raramente, ou quase nunca pensamos nisso. Na realidade como disse Cicero:” Todos os humanos podem cair num erro, mas só os idiotas perseveram nele.” Para Jean-Paul Sartre, por exemplo, o ser humano é completamente livre para exercer o poder da escolha, e é justamente isso que o diferencia e o dignifica. Está ao nosso alcance eleger o objetivo a ser seguido, a melhor maneira de lidar com certo tipo de situação e o modo ideal de contornar os obstáculos. Podemos até decidir não agir, não fazer absolutamente nada, o que também não deixa de ser uma escolha. Mas parafraseando Jô Soares, “o maior erro dos "espertos" é achar que podem fazer todos de otários.”

“Siempre llegamos donde se nos espera.” (José Saramago)

“Siempre llegamos donde se nos espera.” (José Saramago) Estamos conscientes que un día todos moriremos, pero hoy debemos disfrutar la vida. Son tiempos de silencio y de cierto vacío. Tenemos que intentar cambiar aquello que creemos que no podemos soportar. De hecho, creemos que necesitamos tiempo para sentir en silencio, para silenciar el tiempo. “El mundo está en manos de aquellos que tienen el coraje de soñar y correr el riesgo de vivir sus sueños”. (Paulo Coelho) La conciencia de la mortalidad es un poderoso catalizador para vivir la vida plenamente en el presente. La sabiduría radica en reconocer la impermanencia y, en lugar de temer a la muerte, utilizar esa conciencia como motivación para cultivar experiencias significativas y amistades profundas en el presente. Como dijo Mário Quintana: «No basta con vivir la vida. Hay que soñarla… Es tan bueno vivir el día a día…» Una vida así nunca cansa…” Como dice el dicho: “vive sin prisas, un día a la vez”. Controla tu ansiedad y disfruta de las cosas buenas que nos ofrece la vida, no te quedes estancado en el pasado ni intentes adivinar el futuro, vive el presente que es donde todo sucede. Como dijo el escritor Paulo Coelho: “Nunca podemos dejar que cada día parezca igual al anterior porque cada día es diferente”. Algunas personas dicen que perseguir una meta significa comprometerse con un sueño, de lo contrario no vale la pena. Y ese compromiso debe traducirse en esfuerzo, perseverancia, determinación y trabajo duro. La mayoría de las personas desean algo con muchas ganas, pero se niegan a realizar el trabajo duro. Existe el riesgo de evitar las dificultades, pero como consecuencia, también de no alcanzar grandes objetivos. Como escribió Bob Marley, en una cita que se le atribuye: “algunas personas sienten la lluvia, otras simplemente se mojan”. A veces, o casi siempre, prefieres creer en la buena y vieja hada madrina o en el genio de la lámpara, que, tarde o temprano, puede aparecer misteriosamente para darte todo lo que deseas. Evitas mojarte, pero la lluvia no sale y por tanto no llega muy lejos. Un proverbio japonés dice: "¡La lluvia sólo es un problema si no quieres mojarte!"

“We always arrive where we are expected.” (Jose Saramago)

“We always arrive where we are expected.” (Jose Saramago) We are aware that one day we will all die, but today we must enjoy life. These are times of silence and some emptiness. We have to try to change what we think we cannot bear. In fact, we believe we need time to feel in silence, to silence time. “The world is in the hands of those who have the courage to dream and take the risk of living their dreams.” (Paulo Coelho) Awareness of mortality is a powerful catalyst for living life fully in the present. Wisdom lies in recognizing impermanence and, instead of fearing death, using that awareness as motivation to cultivate meaningful experiences and deep friendships in the present. As Mário Quintana said: “A life is not enough to be lived. It needs to be dreamed… It is so good to live day by day… Life like this never tires...” As the people say, “live without rushing, one day at a time.” Control your anxiety and enjoy the good things that life offers us, don't get stuck in the past or try to guess the future, live in the present, which is where everything happens. As the writer Paulo Coelho said: “We can never let each day seem the same as the last because every day is different.” Some people say that pursuing a goal means committing to a dream, otherwise it's not worth it. And this commitment must translate into effort, persistence, determination and hard work. Most people want something badly enough, but refuse to do the hard work. There is a risk of avoiding difficulty, but as a consequence, also of not achieving great goals. As Bob Marley wrote, in a quote attributed to him, “some people feel the rain, some just get wet.” Sometimes, or almost always, you prefer to believe in the good old fairy godmother or the genie in the lamp, who, sooner or later, can mysteriously appear to give you everything you want. You avoid getting wet, but the rain doesn't come out and therefore doesn't go very far. A Japanese proverb says: "Rain is only a problem if you don't want to get wet!"

“Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam.” (José Saramago)

“Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam.” (José Saramago) Temos consciência que um dia todos morremos, mas hoje devemos aproveitar a vida. São tempos de silêncio e de algum vazio. Temos que tentar mudar o que julgamos não poder suportar. Na verdade julgamos necessitar de tempo de sentir em silêncio, de silenciar o tempo. “O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.(Paulo Coelho) A consciência da mortalidade é um poderoso catalisador para a vivência plena da vida presente. A sabedoria reside em reconhecer a impermanência e, em vez de temer a morte, usar essa consciência como motivação para cultivar experiências significativas e amizades profundas no hoje. Como afirmou Mário Quintana: “Uma vida não basta ser vivida. Ela precisa ser sonhada……. Tão bom viver dia a dia... A vida assim, jamais cansa...” Como diz a voz do povo “viver sem pressa, um dia de cada vez”. Controla a sua ansiedade e desfrute das coisas boas que a vida nos oferece, não se prenda ao passado nem tente adivinhar o futuro, viva o presente que é onde tudo acontece. Como disse o escritor Paulo Coelho: “Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes.” Há quem diga que seguir em busca de um objetivo é comprometer-se com um sonho, caso contrário, não vale a pena. E esse compromisso deve-se traduzir em esforço, persistência, determinação e muito trabalho. A maior parte das pessoas quer muito alguma coisa, mas recusa-se a encarar o trabalho pesado. Tem um risco de evitar a dificuldade, mas, em consequência, também de não alcançar grandes objetivos. Como escreveu Bob Marley, nesta frase que lhe foi atribuída,” algumas pessoas sentem a chuva, outras apenas se molham”. Por vezes, ou quase sempre, prefere acreditar na velha e boa fada madrinha ou no gênio da lâmpada, que, mais dia, menos dia, podem aparecer misteriosamente para dar-lhe tudo aquilo que deseja. Evita-se molhar, mas para isso não sai a chuva e, portanto, não vai muito longe. Um provérbio japonês diz: "A chuva só é um problema se não se quiser molhar!"