WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
sábado, julho 09, 2022
It is useless to try to dissuade fanatics.
It is useless to try to dissuade fanatics.
It is useless to try to dissuade fanatics. We should always try to understand both sides of a poorly told story. However, when the true side is discovered, we never understand the hypocritical side of those who continue to insist on lying. This is about the alleged “lack of doctors” in the SNS (National Health Service), we have to “applaud the football laws” in which it says that if a player from a club wants to go to another that pays him more, the club where you are says to you:" you only go if you or the club where you want to go pay the costs we had with your training..." Do they have a "small idea" how much it costs, of our taxes", the training of a doctor? According to official statistics in 2005, 109399 babies were born in Portugal and there were 1418 obstetricians and 1434 pediatricians, in 2021 only 79582 babies were born in Portugal (27.26% less) and there were 1861 obstetricians (31.24% more) and 2297 pediatricians (more 60.18%), in this statistical curiosity, everyone draws the conclusions they want!!! Juan Luis Cebrián, founder of El País, defined news as information that at least one person would like not to be made public. Nothing more than a warning between “fiction and reality” in this caricatured mismatch, of which we are all victims and culprits at the same time, for being the “support” of this fanaticism, in which there is fundamental truth about what moves these “pseudo -political doctors - opportunism, cowardice, propensity for expediency and subterfuge. "Fanaticism is the only form of willpower accessible to the weak." (Friedrich Nietzsche) I recall that Margaret Thatcher, liked to pour water into this boil : “Many journalists have given in to the conspiracy theory of governance. I assure you that they would produce better work if they adhered to the theory of blunder”. Having to agree. What as a rule justifies polemics are not great and unfathomable conspiracies, engendered by superior minds; they are blunders provoked by the most basic human flaws, such as vanity or thirst for protagonism, incompetence, complicity or personal rivalry. But Manichaeism =(based on the existence of two opposing and irreconcilable principles) does not serve this debate. “Only after climbing a great mountain do you discover that there are many other mountains to climb”. (Nelson Mandela - From the autobiography “The long road to freedom”, 1994). When the fact that an apple is not a banana is lost in the chain of comments, tweets, pages, blogs, a fight is won that unfortunately is increasingly victorious. When, later, journalists accept to amplify it as a “fact” that after all an apple is a banana, or that social networks “boil” with what they say is a “banana” and it turns out to be an apple, a form is lost. fundamental way of mediating reality by a profession whose function is to inform in order to make us better citizens. The same is true of the systematic devaluation of professional and technical knowledge, with a form of egalitarianism that results in an apology for ignorance. As Voltaire said. “Fanaticism has produced more evils than atheism.” The reality is when you pack a journalist's license and use a clairvoyant's license instead, the facts, which, as we know are capricious, insist on not giving you reason. with a feeling of deep sadness and the feeling that we are witnessing live and in color the involuntary (?) The most tragic thing is that no one ever imagined that journalists themselves would kill him.”
É inútil tentar demover fanáticos.
É inútil tentar demover fanáticos.
Sempre devemos tentar compreender os dois lados de uma história mal contada. Todavia, quando se descobre o lado verdadeiro, nunca entendemos o lado hipócrita daqueles que continuam a insistir na mentira. Isto a propósito da pretensa “falta de médicos” no SNS (Serviço Nacional de Saúde), temos que ”bater as palmas às leis do futebol” no qual se refere que se um jogador de um clube quiser ir para outro que lhe pague mais, o clube onde está diz-lhe:” só vais se tu ou o clube para onde queres ir pagar os custos que tivemos com a tua formação…” Será que fazem uma “pequena ideia” quanto custa, dos nossos impostos”, a formação de um ou uma médico(a)? Segundo as estatísticas oficiais em 2005 nasceram em Portugal 109399 bebés e havia 1418 obstetras e 1434 pediatras, em 2021 nasceram em Portugal apenas 79582 bebés (menos 27,26%) e havia 1861 obstetras (mais 31,24%) e 2297 pediatras (mais 60,18%), nesta curiosidade estatística, cada um tire as conclusões que quiser!!! Juan Luis Cebrián, fundador do El País, definiu notícia como a informação que pelo menos uma pessoa gostaria que não fosse do conhecimento público. Nada mais que alerta entre a “ficção e a realidade” neste desfasamento caricato, de que todos nós, somos ao mesmo tempo vítimas e culpados, por sermos a “sustentação” deste fanatismo, no qual há verdade fundamentais sobre o que move estes “pseudo-médicos políticos – o oportunismo, a pusilanimidade, a propensão para o expediente e o subterfúgio.”O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos.”(Friedrich Nietzsche)
Relembro que Margaret Thatcher, gostava de deitar água nessa fervura: “Muitos jornalistas cederam à teoria conspirativa da governação. Asseguro-vos de que produziriam trabalho mais acertado se aderissem à teoria da trapalhada”. Tendo a concordar. O que por regra justifica as polémicas não são grandes e insondáveis conspirações, engendradas por mentes superiores; são asneiras provocadas pelas falhas humanas mais básicas, como a vaidade ou a sede de protagonismo, a incompetência a cumplicidade ou a rivalidade pessoal. Mas o maniqueísmo =(baseado na existência de dois princípios opostos e inconciliáveis) não serve este debate. “ Só depois de escalar uma grande montanha se descobre que existem muitas outras montanhas para escalar”. (Nelson Mandela - Da autobiografia “O longo caminho para a liberdade”, 1994).
Quando se perde lá longe na cadeia de comentários, tweets, páginas, blogues o facto de que uma maçã não é uma banana, está ganho um combate que infelizmente é cada vez mais vitorioso. Quando, depois, jornalistas aceitam amplificar como sendo um “facto” de que afinal uma maçã é uma banana, ou que a redes sociais “fervem” com aquilo que dizem ser uma “banana” e afinal é uma maçã, perde-se uma forma fundamental de mediação da realidade por uma profissão cuja função é a de informar para nos tornar melhores cidadãos. O mesmo se passa com a sistemática desvalorização do saber profissional e técnico, com uma forma de igualitarismo que resulta numa apologia da ignorância. Como dizia Voltaire. “ O fanatismo tem produzido mais males que o ateísmo."
A realidade é quando se arruma a carteira de jornalista e usa em seu lugar a licença de vidente, os factos, que, como sabemos são caprichosos, teimam em não lhe dar razão. Termino com um sentimento de profunda tristeza e a sensação de que estamos a assistir ao vivo e a cores ao homicídio involuntário (?) do jornalismo.” O mais trágico é que nunca ninguém imaginou que fossem os próprios jornalistas a matá-lo.”
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