Relembramos que o "Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos já obriga os trabalhadores do Estado ao chamado dever de isenção, o qual consiste "em não retirar vantagens directas ou indirectas, pecuniárias ou outras, das funções que exerce, actuando com independência em relação aos interesses e pressões particulares de qualquer índole"
Também Manuel Alegre, ontem em Santarém referiu que " é preciso combater com eficácia a corrupção e não permitir que interesses pariculares se sobreponham ao poder legítimo e democrático"