segunda-feira, outubro 03, 2011

Aldeia dos macacos – ou como opina Vasco Pulido Valente, no Jornal Público

AALDeia dos macacos – ou como opina Vasco Pulido Valente, no Jornal Público

A vida politica portuguesa já essa considerada uma pura palhaçada . Vejam com o professor Vasco Pulido Valente, num artigo de opinião, inserto na última página do jornal Publico de 2 de Outubro, descreve a actual situação que merece o qualificativo de “Aldeia dos macacos”. “ O sr ministro das finanças (mais conhecido por Vítor Pinóquio Gaspar, acrescento eu), veio ontem explicar aos portugueses que o “seu” défice público se agravou para 8,9% do PIB no segundo trimestre deste ano, tina sido 7,7% no 1º trimestre) e que Portugal está em risco de não chegar a Dezembro com os 5,9% que prometeu à troika. Nem Vitor “Pinoquio” Gaspar, nem Passos Coelho tiveram a dignidade de explicar ao País de onde vinham os 8,9%! É um alto mistério do Estado que a populaça não precisa de sequer chegar a saber. Basta que fique apenas e só prevenida, sem que antes um qualquer ministro, não identificado com convém, venha insinuar que o culpado é ainda o Sócrates. Vamos ainda assistir que o bode expiatório e não tardará muito, vai começar a recuar, como na primeira República, acabe por ser o Infante D. Henrique que nos deslumbrou e desabituou de trabalhar e fez de nós uma incorrigível cambada de ladrões”! (Vasco Pulido Valente)





AQUI VAI PARA OS QUE QUEREM LER O RESUMO DO QUE DIZ O INE

Resumo
No ano terminado no 2º trimestre de 2011, a necessidade de financiamento da economia estabilizou em 7,7% do PIB. A capacidade de financiamento das Famílias reduziu-se para 3,8% do PIB no mesmo período, menos 0,3 pontos percentuais que o verificado no ano acabado no 1º trimestre, devido essencialmente à redução da poupança corrente. A taxa de investimento das Sociedades Não Financeiras manteve uma trajectória decrescente, o que não impediu o agravamento da necessidade de financiamento deste sector institucional. A capacidade de financiamento das Sociedades Financeiras aumentou, reflectindo nomeadamente uma menor distribuição de dividendos. A necessidade de financiamento das Administrações Públicas reduziu-se de 9,3%, no ano terminado no 1º trimestre, para 8,8% do PIB, no ano terminado no 2º trimestre de 2011.