Caros “visitadores deste espaço” não vamos “parar” com a análise e de “tornar público” este relatório. Aliás justifica-se em termos éticos, de rigor e seriedade que não só a população do nosso Município tenha dele conhecimento, como todos os autarcas que não se “deixam confundir, nem nas atitudes, nem nos actos com estes processos”.
Como me dizia há dias um “politico local que abandonou a actividade politica”, o sentimento mais triste que o invadia era do de “ter a nitida sensação de ter deixado uma democracia local muito pior, que aquela que herdou!”
Por motivos de ordem pessoal, só na próxima semana temos tempo disponível para podermos continuar aqui a “dissecar” todas as áreas que foram abrangidas na “amostragem feita”, à actividade do Município, pelos inspectores do IGAL.
Como me dizia há dias um “politico local que abandonou a actividade politica”, o sentimento mais triste que o invadia era do de “ter a nitida sensação de ter deixado uma democracia local muito pior, que aquela que herdou!”
Por motivos de ordem pessoal, só na próxima semana temos tempo disponível para podermos continuar aqui a “dissecar” todas as áreas que foram abrangidas na “amostragem feita”, à actividade do Município, pelos inspectores do IGAL.
Faço o que tenho que fazer e de acordo com a minha consciência. Sempre entendi que por vezes o maior problema não seria o de não saber a verdade das coisas, mas o de nos conformar-mos com essa situação. Nunca abdicarei dos direitos de cidadania, o direito de saber a verdade e de ser informado. NÃO O FAZER É UMA COMPLETA FALTA DE RESPEITO PELAS PESSOAS.