quinta-feira, março 26, 2009

Estado apoia a cortiça com 100 milhões!!!!!!!

O Javali é um suíno, do grupo dos porcinus e da ordem dos artiodáctilos.

O javali é um animal de corpo maciço e robusto, de cabeça volumosa e focinho alongado. Os dentes caninos inferiores, designados por navalhas, são uma autêntica lâmina, permanentemente afiada pelo contacto com os dentes superiores, com a qual o javali a utiliza como arma defensiva e para cortar os alimentos que come. A pelagem é constituída por cerdas grossas de grandes dimensões, duras e ásperas. Debaixo desta cobertura encontram-se as crinas, que são pêlos lanosos sem cor, que protegem o animal contra o frio.A cor mais frequente para a pelagem é o cinzento-escuro, variando ocasionalmente até ao negro-prateado ou ao arruivado. A pelagem de Verão ( de Maio a Outubro ) é mais curta e mais clara. A coloração varia ainda com a idade, sendo os mais jovens ( até aos 6 meses ) pardos com listas amarelo-acastanhado e adquirindo depois um tom uniforme castanho-claro. O javali pode atingir um comprimento entre 1,10 m e 1,55

O regime alimentar do javali é omnívoro. Pode seguir alguns tipos de dieta dependendo da estação do ano, da região onde habita ou da idade. É apreciador de frutos tenros e secos, de bolotas, de raízes, de batatas e legumes.



Para quem não sabe a floresta significa 3.2% do PIB(Produto Interno Bruto Nacional) e vale 11% das nossas exportações, mais do que a soma das exportações da Quimonda e Autoeuropa juntas.

PETIÇÃO para salvar o abate de milhares de sobreiros em ALMEIRIM

ALGUNS BONS MOTIVOS PARA ASSINAR A PETIÇÃO do GRUPO DE CIDADÃOS PARA A DEFESA DA RIBEIRA DE MUGE

Leia e ASSINE AQUI

•PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - os montados constituem santuários ecológicos, como um lar de muitas espécies selvagens, animais e plantas, incluindo várias espécies em risco de desaparecer
INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DA DESERTIFICAÇÃO -O montado e os bosques de sobreiro, formando sistemas ecológica economicamente sustentáveis, funcionam como um importante instrumento de prevenção contra a desertificação. (1,3 hectares de montado produz uma tonelada de rolhas e absorve duas toneladas de CO2 num ano).
•APOIAR A BIODIVERSIDADE - Num estudo realizado na Estação de Campo do Centro de Biologia Ambiental, na Serra de Grândola, foram identificadas 264 espécies de fungos (das quais 83 espécies comestíveis), 20 espécies hepáticas, 50 musgos, 308 de plantas vasculares, 140 insectos, 6 espécies de peixes, 12 de anfíbios, 13 répteis, 73 aves, e 23 mamíferos.
Os sobreiros enriquecem a matéria orgânica do solo, pois as árvores retiram os nutrientes de níveis mais profundos e transformam-nos em matéria orgânica, nas folhas através da fotossíntese. Os nutrientes são depois devolvidos ao solo com a queda das folhas, originando solo produtivo.
•No caso da reabilitação de áreas já degradadas, ou em avançado estado de desertificação, o sobreiro desempenha igualmente um papel importante, em particular quando associado a outras espécies mediterrânicas, como a azinheira e o pinheiro manso.
O sobreiro, quando gerido de forma adequada, contribui para o aumento da produtividade biológica do sistema e por consequência ao aumento da produtividade económica e um instrumento eficaz de combate à desertificação e despovoamento. Desta forma o sobreiro combate o despovoamento rural das áreas susceptíveis à desertificação.