我們能夠做到最好! Wǒmen nénggòu zuò dào zuì hǎo! WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
terça-feira, novembro 09, 2021
“No geral, chamamos destino as asneiras que cometemos.” (ARTHUR SCHOPENHAUER)
“No geral, chamamos destino as asneiras que cometemos.” (ARTHUR SCHOPENHAUER)
Há quem diga que o momento do nosso almoço é o calor da nossa alma. Todos devíamos pensar que a vida é curta de mais para preocupações! Assim como uma porta de entrada que nos faz perceber que agora no nosso tempo de viver a vida, temos de o saber passar com algum vagar, num ritmo que inebria os sentidos, pelo silêncio feito da tranquilidade. Deliciamo-nos com o almoço e aprendemos a saborear e a valorizar as coisas boas da vida! Como disse Orson Welles :“Não pergunte o que pode fazer pelo seu país, pergunte o que tem para o almoço.”
Há quem diga que escutar é uma arte , porque nos dá a oportunidade de conhecermos outras realidades e de explorar emoções que nunca experimentamos, tudo isso a partir de diferentes ângulos ou pontos de vista. Escutar permite-nos conhecer as pessoas e encontrar a melhor maneira de ajudá-las.... ajudando a nós próprios. “Não deixes que o barulho da opinião dos outros possa abafar a tua voz interior. E mais importante, tenhamos a coragem de seguir o nosso coração e sua intuição. Tudo o mais é secundário.”(Steve Jobs)
Na realidade acontece já à alguns anos, não é destes nossos tempos, que olhamos em demasia para os nossos pés, e muito menos para os rostos, o que enfraquece a nossa capacidade de nos colocarmos no lugar de outro, e agir ou pensar da forma como ele pensaria ou agiria nas mesmas situações. Como disse Schopenhauer : “toda a gente num momento ou noutro gosta de dar a sua opinião, mas poucos gostam de pensar.”
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)que o Governo entregou em Bruxelas em meados de Outubro tem medidas concretas que afectam a vida dos portugueses tem vindo a ser apresentado como panaceia para os “males que afligem” a nossa economia e a Europa do euro. Pela minha parte permaneço convencido que sem programas especificamente dirigidos aos nossos bloqueamentos estruturais, em especial a não exigência de “estudos de impacto social”, e dos recursos que irão estar disponíveis podem vir a contribuir para a persistência dos aspectos mais perversos do modelo económico responsável pelo nosso atraso: elevados níveis de pobreza e baixa taxa de poupança; reprodução de um tecido produtivo atomizado e descapitalizado; reduzido potencial de crescimento e baixa produtividade global; desertificação demográfica e económica das zonas rurais; a falta de quadros habilitados a desenvolver as politicas de bem estar social. Como disse Antero de Quental: "Os portugueses ainda vivem com um excesso de passado. Estamos eternamente no século XVI, ainda a navegar para a Índia. Porque foi aquilo que fizemos enquanto povo de mais extraordinário, aí deixámos a nossa marca na história do mundo."
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