WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
sexta-feira, setembro 05, 2025
Who am I?
Who am I? Discovering who we are is a phase of self-discovery that helps us understand our values, dreams, and motivations. Someone once told me that I "am very reserved in expressing my opinions." It's possible I gave that impression, but it's not to remain neutral!!! The reason is simple—I want to hear the opinions of others!!! After all, understanding others, to the extent of their inequalities, is to live in an environment of support and reciprocity, as Franz Kafka said: "Solidarity is the feeling that best expresses respect for human dignity."
Some say, and this is true, that we are a generation that dies inside but keeps smiling; we suffer in silence but pretend everything is fine;
we live surrounded by people, but still, sometimes, we feel alone; we appear strong, but we crumble alone with our pillow.
We are a generation more prepared to hide feelings. And that's depressing! Don't be sad when no one notices the good things you've done. After all, the sun puts on a huge show when it rises, and yet most of us remain asleep. "Our greatest weakness lies in giving up. The surest way to succeed is to try, always, one more time." (Thomas Edison)
We should all know that there are no immediate solutions. We must seek solutions that mitigate overconfidence or, at least, confront people with our perceptions (it's what's in fashion...) – after all, a perception is just a perception, knowing that people's satisfaction is much more related to perception than to understanding! "We must discover security within ourselves. During the short span of our lives, we must find our own criteria for relating to the existence in which we so fleetingly participate." (Boris Pasternak)
We almost always attach what we know about people's bodies to what we know about them and then assume they are truly what we know about them, when they are very different and are more of what we don't know than what we do know. We must learn to resist this misperception. "We don't see things as they are, we see them as we are. They say time changes things, but we are the ones who have to change." (Anais Nin)
But after all, "who am I?" There is a quote attributed to Clarice Lispector that, in our opinion, reflects the multifaceted nature of people and the influence of the environment and social interactions on self-perception: "I am as you see me. I can be as light as a breeze or as strong as a gale, depending on when and how you see me pass by." On the other hand, in exploring complexity and self-knowledge, Ortega y Gasset gives as examples: "I am myself and my circumstances, and if I don't save them, I won't save myself."
uem sou eu?
Quem sou eu? Descobrir quem somos é uma fase de autoconhecimento que nos ajuda a compreender os nossos valores, sonhos e motivações. Alguém já me disse que eu “sou muito contido em expressar as minhas opiniões”, é possível que dei essa impressão, mas não será para me manter neutral!!! A razão é simples – quero ouvir a opinião dos outros e das outras!!! Afinal, compreender os outros ou as outras, na medida das suas desigualdades, é viver num ambiente de apoio e reciprocidade, como disse Franz Kafka: “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.”
Há quem diga, e essa é uma realidade, que somos uma geração que morre por dentro, mas continua a sorrir, sofremos em silêncio mas fingimos estar tudo bem;
vivemos rodeado por pessoas, mas ainda, por vezes, nos sentimos sozinhos; aparentamos ser fortes, mas desmoronamos a sós com o nosso travesseiro.
Somos uma geração mais preparada para esconder sentimentos. E isto é deprimente! Não fique triste quando ninguém notar o que fez de bom. Afinal, o Sol faz um enorme espectáculo ao nascer, e mesmo assim, a maioria de nós continua a dormir. “A nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar, sempre, mais uma vez.”(Thomas Edison)
Todos nós devemos saber que não há soluções de aplicação imediata, temos de procurar encontrar soluções que atenuem o excesso de confiança ou, pelo menos, confrontar as pessoas com as nossas percepções, ( é o que esta na moda…) – afinal uma percepção é apenas uma percepção, sabendo que a satisfação que as pessoas têm está muito mais relacionada com a percepção do que com a compreensão!“Temos de descobrir segurança dentro de nós próprios. Durante o curto espaço de tempo da nossa vida precisamos encontrar o nosso próprio critério de relações com a existência em que participamos tão transitoriamente.”(Boris Pasternak)
Quase sempre colamos as corpos das pessoas aquilo que sabemos sobre elas e depois achamos que elas são mesmo aquilo que sabemos sobre elas, quando elas são muito diferentes e são mais do que não sabemos do que aquilo que sabemos. Temos de aprender a resistir a este erro de percepção. “ Nós não vemos as coisas como elas são, vemo-las como nós somos. Dizem que o tempo muda as coisas, mas quem tem que as mudar somos nós . “(Anais Nin)
Mas afinal "quem sou eu?" Há uma frase atribuída a Clarice Lispector que, na nossa opinião, reflete a natureza multifacetada das pessoas e a influência do ambiente e das interações sociais na percepção de si mesmo, "Sou como me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como me vê passar". Por outro lado na exploração da complexidade e do autoconhecimento, Ortega y Gasset dá como exemplos "Eu sou eu e a minha circunstância, e se não a salvo a ela, não me salvo a mim"
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