terça-feira, junho 28, 2011


Desagravar ou agravar?

Reduzir a despesa corrente primária, de forma a que possa absorver os juros da dívida pública é fundamental para garantir sustentabilidade às contas públicas.

No desagravar é que está o ganho!!!


Aumento de impostos é agravar o problema.

Redução do investimento é agravar o problema.

Aumentar a dívida pública é agravar o problema.

Aumentar os salários/pensões da função pública é agravar o problema.

Passar férias no estrangeiro é agravar o problema.

Aumentar a taxa de desemprego é agravar o problema.

Tantos “boys” no governo é agravar o problema.

Aumentar os assessores nas empresas públicas é agravar o problema

Diminuir importações é desagravar o problema.

Aumentar exportações é desagravar o problema.

Diminuir o défice externo é desagravar o problema.

Diminuir o endividamento externo é desagravar o problema.

Aumentar a incidência do mercado de arrendamento é desagravar o problema.

Reduzir o crédito à habitação e ao consumo é desagravar o problema.

Passar férias cá é desagravar o problema.

Aumentar os lucros com exportações é desagravar o problema.

Diminuir os preços dos produtos importados é desagravar o problema.

Gerar trabalho e emprego é desagravar o problema.

Créditos fiscais às empresas que exportam ou que diminuam importações é desagravar o problema.

Acabar com as juntas de freguesia e integrá-las nas câmaras como departamentos locais é desagravar o problema.

Fundir municípios, empresas municipais e organismos públicos se resultar em menores despesas é desagravar o problema.

Privatizar empresas públicas, garantindo a regulação do mercado é desagravar o problema.

Baixar impostos sem aumentar o défice é desagravar o problema.

Impostos especiais sobre consumo de bens de luxo (geralmente importados) é desagravar o problema.

Acabar com reformas antecipadas, especialmente por inteiro é desagravar o problema.

Desrespeitar as quotas de produção agrícola e industrial é seguramente e fortemente desagravar o problema.



Se sabemos isto, o que é que custa pôr em prática?