我們能夠做到最好! Wǒmen nénggòu zuò dào zuì hǎo! WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
terça-feira, junho 28, 2011
Desagravar ou agravar?
Reduzir a despesa corrente primária, de forma a que possa absorver os juros da dívida pública é fundamental para garantir sustentabilidade às contas públicas.
No desagravar é que está o ganho!!!
Aumento de impostos é agravar o problema.
Redução do investimento é agravar o problema.
Aumentar a dívida pública é agravar o problema.
Aumentar os salários/pensões da função pública é agravar o problema.
Passar férias no estrangeiro é agravar o problema.
Aumentar a taxa de desemprego é agravar o problema.
Tantos “boys” no governo é agravar o problema.
Aumentar os assessores nas empresas públicas é agravar o problema
Diminuir importações é desagravar o problema.
Aumentar exportações é desagravar o problema.
Diminuir o défice externo é desagravar o problema.
Diminuir o endividamento externo é desagravar o problema.
Aumentar a incidência do mercado de arrendamento é desagravar o problema.
Reduzir o crédito à habitação e ao consumo é desagravar o problema.
Passar férias cá é desagravar o problema.
Aumentar os lucros com exportações é desagravar o problema.
Diminuir os preços dos produtos importados é desagravar o problema.
Gerar trabalho e emprego é desagravar o problema.
Créditos fiscais às empresas que exportam ou que diminuam importações é desagravar o problema.
Acabar com as juntas de freguesia e integrá-las nas câmaras como departamentos locais é desagravar o problema.
Fundir municípios, empresas municipais e organismos públicos se resultar em menores despesas é desagravar o problema.
Privatizar empresas públicas, garantindo a regulação do mercado é desagravar o problema.
Baixar impostos sem aumentar o défice é desagravar o problema.
Impostos especiais sobre consumo de bens de luxo (geralmente importados) é desagravar o problema.
Acabar com reformas antecipadas, especialmente por inteiro é desagravar o problema.
Desrespeitar as quotas de produção agrícola e industrial é seguramente e fortemente desagravar o problema.
Se sabemos isto, o que é que custa pôr em prática?