WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
domingo, novembro 02, 2025
"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos." (José Saramago)
"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos." (José Saramago)
Como acontece ,no geral, na vida de hoje, vivemos de percepções, não só na politica, e a percepção acaba por gerar a confiança em tudo o que nos rodeia. Na verdade vivemos cercados por muitos “conhecimentos”, mas numa sociedade isolada da curiosidade. O desinteresse tornou-se o maior aliado da desinformação. O desinteresse cresce, e com ele, a desinformação floresce – quando a curiosidade desaparece, a verdade deixa de importar, e continuamos a assistir a uma sociedade submersa em desinformação, alimentada por uma apatia coletiva - a falta de curiosidade e de interesse por parte das pessoas cria um ambiente fértil para a propagação de notícias falsas.
A partir de uma certa altura das nossas vidas, temos de analisar aquilo que nos faz felizes e a partir daí, trabalhar para isso. O tempo não para, para nós pensarmos na vida e decidirmos o que havemos de fazer com ela. Todos devemos saber que os ponteiros do relógio, nunca andam para trás e quanto mais cedo tomarmos consciência disto, melhor.
Na verdade refletir sobre o tempo e a vida é um exercício diário. Ajuda a avaliar as escolhas e experiências do passado e a planear o futuro que tanto desejamos. Relembramos uma frase famosa: "Tudo o que temos de decidir é o que fazer com o tempo que nos é dado", do personagem Gandalf na obra "O Senhor dos Anéis" de J.R.R. Tolkien. Esta frase reflete a importância de usar o tempo de forma consciente e intencional para tomar decisões importantes sobre a nossa vida.
Temos plena consciência que a desinformação não nasce da ausência de conhecimento, mas da ausência de interesse em procurá-lo, as redes sociais e a imprensa disseminam esse afastamento, privilegiando o sensacionalismo e a controvérsia, porque hoje a emoção vale mais que a evidência. E assim, num mundo habituado e incentivado a não questionar, o pensamento crítico torna-se numa espécie em risco. Vivemos numa era em que somos constantemente bombardeados por informação — nas redes sociais, nos meios de comunicação, nas conversas do dia a dia. Nunca tivemos tanto acesso ao conhecimento, e, paradoxalmente, nunca estivemos tão expostos à desinformação, aos preconceitos e à manipulação de opiniões. É neste cenário que o pensamento crítico se revela não apenas como uma competência útil, mas como uma verdadeira ferramenta de sobrevivência intelectual. Pensar criticamente é mais do que saber raciocinar — é saber questionar, analisar, refletir e decidir com autonomia.
O pensamento crítico é a capacidade de analisar de forma racional, lógica e independente as ideias, informações e argumentos com que nos deparamos. Não se trata de ser do contra, nem de duvidar de tudo, mas sim de ser capaz de avaliar com clareza o que nos é apresentado antes de aceitar ou rejeitar algo como verdadeiro. Resumindo, o pensamento crítico é a base da liberdade intelectual. Sem ele, corremos o risco de aceitar ideias feitas, reproduzir preconceitos e viver segundo lógicas que não escolhemos. Com ele, temos mais ferramentas para viver de forma consciente, coerente e informada. “Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.”(Martha Medeiros)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário