"Às vezes, até mesmo viver é um acto de coragem." (Sêneca) Cartas de um estoico .

"Às vezes, até mesmo viver é um acto de coragem." (Sêneca) Cartas de um estoico . “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.” (Proverbio chinês) Quando nos é difícil vêr o futuro com alguma clareza, temos de pensar no que podemos ou não ter aprendido com o passado. Todos nós gostamos de viver neste paradoxo de estarmos aqui e nos sentirmos eternos, sabendo que o amanhã pode nunca chegar. Olhar nem sempre é ver. Acontece que por vezes mesmo que estejamos a olhar para algo vezes sem conta, chegamos a uma conclusão que estamos fora do tempo – do nosso tempo. Como disse Mário Quintana (poeta brasileiro):“Aprende que de repente as palavras podem significar nada, algo muito importante ou várias coisas. Aprende que alguns momentos são inúteis... e que outros, que parecem ser tão simples, mas mudam tudo.” Talvez por isso, sentimos a necessidade de alguma escuridão para podermos entender ou não, e por isso fechar os olhos pode ser o único caminha para vêr o que é essencial para vivermos. No entanto, devemos ter sempre presente que “quando uma palavra dada não é cumprida, todas as outras palavras se tornam inconfiáveis.”(autor desconhecido) Na verdade todos temos dias em que a saudade nos “apanha de surpresa” e chega sem nos avisar, deixando um aperto no peito e enchendo a nossa cabeça com momentos do passado, e nesses momentos sentidos que a “saudade” é o preço que temos que pagar por ter vivido momentos inesquecíveis e que julgávamos indestrutíveis. “Durante a nossa vida: Conhecemos pessoas que vêm e que ficam, outras que vêm e passam. Existem aquelas que vêm, ficam e, depois de algum tempo, se vão. Mas existem aquelas que vêm e se vão com uma enorme vontade de ficar...”( Charles Chaplin)