sábado, julho 03, 2021

“Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida.”(Rita Levi-Montalcin)

“Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida.”(Rita Levi-Montalcin) Há momentos em que no geral somos levados a pensar “que talvez já não falte muito para voltarmos ,ao que entendíamos como o “normal”….mas, como sempre há aqueles mais “apressados” que nos fazem “pagar todos” – e aqui estamos nós de volta à instabilidade emocional de “termos de viver como se não houvesse o amanhã”, em que já devíamos ter aprendido que estes tempos são de dúvidas, interrogações e incertezas e não ignorar todas as coisas que podem correr mal. “O que mais nos surpreende na humanidade, são os "homens". Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... ... E morrem como se nunca tivessem vivido.”(Dalai Lama) Na realidade a nossa vida mudou sem qualquer aviso prévio, hoje temos de viver “neste novo normal”, em que a antiga noção de normalidade como “a vida no passado”, será difícil de recuperar, temos de encarar o futuro e aproveitar estes extraordinários tempos como fonte de aprendizagem e de renovação, que será mais fácil ou mais difícil, dependente da adaptação de cada um.” “Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante.” (Charlie Chaplin) Todos, uma vez por outra, ou mais frequentemente podemos não ter os melhores pensamentos sobre nós, colocarmos em questão as nossas capacidades, talentos, aptidões, dons, bondade… sermos boas ou pessoas menos boas. Temos de ter a percepção e clareza que os pensamentos que temos acerca de quem somos influenciam determinantemente a forma como nos sentimos, e por detrás deles está a imagem que os outros nos dão de nós próprios e um conjunto de experiências vividas ao longo da vida. No entanto, é sempre possível pensar-se de forma diferente, especialmente se os nosso pensamentos nos fazem sentir menos bem. A culpa pesa toneladas e carregá-la às costas pode fazer com que as nossas costas vão arqueando, e se não conseguirmos tirar os olhos do chão perdemos o espectáculo que é a vida! Esqueçamos os outros, foquemo-nos em nós. Sim, podemos e devemos inspirarmo-nos, não sentir a exigência de ser igual ou fazer igual. Isso é uma utopia. Nós somos únicos. Os outros são únicos. Podemos e devemos inspirar-nos em pessoas e percursos de vida notáveis que possam contribuir para o nosso desenvolvimento pessoal e crescer em amor, em generosidade, em integridade, em empatia e perdão. “Não tente achar um atalho, porque não há atalhos. O mundo é uma luta, é árduo, é uma tarefa penosa, mas é assim que a pessoa chega ao pico. Sempre que houver alternativas, tenha cuidado. Não opte pelo conveniente, pelo confortável, pelo respeitável, pelo socialmente aceitável, pelo honroso. Opte pelo que faz o seu coração vibrar. Opte pelo que gostaria de fazer, apesar de todas as consequências.”(OSHO)

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