segunda-feira, março 27, 2023

“Nós somos os arquitetos do nosso próprio destino.” (Frank Miller)

“Nós somos os arquitetos do nosso próprio destino.” (Frank Miller) Alguém disse que o “destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha; não é uma coisa que pela qual ficamos à espera, mas que se procura”, talvez seja por isso que todos nós, em alguns momentos, gostamos de contar “histórias”, mas o mais difícil é levar os outros ou outras a ouvir e a acreditar nas “histórias”! Há sempre um pequeno ou grande problema, que parece estar numa “demagogia ilusionista” em que nos tentam desviar o olhar daquilo que de facto são, para o que parecem ser. E assim se desvanece uma fronteira entre o que é uma história, noticia ou informação – como diz uma amigo meu “escancarou-se a porta à manipulação”. Disse Jean Paul Sartre, “um homem é sempre um contador de histórias. Ele vê tudo que lhe acontece através delas. E, ele tenta viver a sua vida, como se estivesse contando uma história”. Temos que ter a percepção que nos tempos de hoje, a “manipulação de muitas coisas que nos rodeiam” e que nos impede de ver a realidade com toda a clareza, que nos inibe a clarividência e impossibilita-nos irremediavelmente de nos compreendermos uns aos outros, levando a que o raciocínio se reduza a um corrupio de preconceitos, tornamo-nos colaboracionistas e, nalguns casos, agentes dessa manipulação. Talvez Benjamin Israel tenha razãp na sua afirmação de que : “Fazemos os nossos caminhos e chamamos- lhe destino.” Talvez por tudo isto a solidão é uma experiência que possa ser descrita por aquilo que se vê e até pode ser enganadora. Afinal, o que significa a solidão? Pode estar-se sozinho, seja a ler, seja a caminhar, mas não se sentir a solidão. Ou pode estar-se acompanhado, seja a andar numa rua cheia de gente, seja numa sala com outras pessoas, mas sentir essa solidão – há uma grande diferença entre estar-se sozinho e sentir-se sozinho! “A felicidade não é um destino, é uma viagem. A felicidade não é o amanhã, é o agora. A felicidade não é uma dependência, é uma decisão. A felicidade é o que somos, não o que temos”.(Osho)

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