António Barreto, ontem no Expresso: «Não é possível viver com um sistema em que algumas pessoas na Procuradoria ou na magistratura judicial condicionam a vida nacional de uma maneira insidiosa, sub-reptícia, clandestina e eu acho que paga. Acho que há pessoas que estão a ganhar fortunas para vender informações em segredo de justiça. Não há outra explicação. [...] E a nossa vida há meses que está condicionada por estes processos. É um estado de degradação da vida judicial e parece que não há solução.»
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
domingo, fevereiro 28, 2010
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
O País que só cheira a mijo
Até na blogosfera se sente o mau cheiro típico dos urinóis, já há quem apague tudo o que escreveu ao mesmo tempo que calunia os seus antigos companheiros na esperança de alguém lhe dar os merecidos trinta dinheiros
É triste, num momento em que o País precisa de gente corajosa só vejo cobardes, gente que se esconde atrás das paredes da justiça para conspirar, jornalistas servis que de repente fazem procissão a dizerem que andam cheios de medo, políticos mijados sem coragem de ir em frente. Este País cheira tanto a mijo que até tresanda.
ALMEIRIM Há alguma explicação para isto Sr. Vereador?
Dado que o funcionário tinha hemodiálise marcada, só se pôde deslocar à Câmara no dia seguinte, para ser informado que estava dispensado do serviço que, eventualmente, estaria a prestar à autarquia e que o Sr. Vereador assumiria todos os custos, mas que não o queria mais a trabalhar. Entretanto depois de ter ameaçado outro funcionário que, na cabeça do sr. Vereador estaria por trás desta “cabala”, consumou o seu, na minha opinião desprezível, acto.
Quero esclarecer o Sr. Vereador que nenhum desses funcionários teve nada a ver com a minha intervenção e que esta só teve lugar, porque dela fui informado e a achei muito injusta.
Então, a um homem que faz hemodiálise 4 vezes por semana são-lhe distribuídas a tarefas de andar em cima de árvores e a aplicar curas com materiais tóxicos.
O sr. Vereador tem destas coisas uma visão muito particular. Já não é a primeira vez que faz coisas do género. Ainda recentemente fez o mesmo a um funcionário deficiente nas Piscinas Municipais. Sei classificar essas atitudes, mas, ainda não o vou fazer. O sr. Vereador é novo e tem que perceber que a vida não é só o que está no seu mundo, há valores que não são negociáveis sr. Vereador. Contenha-se.
Exijo pois uma explicação cabal do sucedido e solicito que me seja fornecida cópia do protocolo celebrado com a Banda Marcial de Almeirim.
Estarei muito atento ao desenrolar desta situação, quer no que concerne ao “funcionário” em questão, quer ao outro, que tudo indica pretende despedir. "
domingo, fevereiro 14, 2010
Temos que nos orgulhar de ser Portugueses

Numa pequena livraria existentes nas “chegadas” no aeroporto de Lisboa, na quinta-feira ( dia 11), encontrei este livro e creio ser uma leitura obrigatória para todos os que queiram situar melhor Portugal no plano histórico “A Primeira Aldeia Global – Como Portugal mudou o Mundo” visto pelo Jornalista, já falecido, Martin Page é um livro surpreendente. Antes do mais por ser escrito por um não português, que demonstra um grande apego às nossas coisas e à nossa História, e depois por ser escrito por um não especialista, jornalista de profissão, que, no entanto, demonstra erudição bastante a que se soma uma curiosa intuição na apresentação da tese segundo a qual um pequeno povo pôde, de modo inesperado, mudar o Mundo.
Sinopse
Quando Jonas foi engolido pelo «grande peixe», tentava apenas escapar para o território que é agora Portugal. Foi aqui que Aníbal encontrou os guerreiros, as armas e o ouro que tornaram possível a sua marcha sobre Roma; e Júlio César, a fortuna que lhe permitiu as conquistas da Gália e da Inglaterra. Durante a Alta Idade Média, mais a norte, os governantes árabes integraram Portugal na civilização mais avançada do mundo. Após a conquista de Lisboa, pelos Normandos, o novo Portugal levou Veneza à bancarrota e tornou-se a nação mais rica da Europa.
Antes de ser eleito Papa, com o nome de João XXI, Pedro Hispano, nascido em Lisboa, escreveu um dos primeiros compêndios modernos sobre Medicina que, um século mais tarde, era livro de consulta obrigatória em quase toda a Europa. Os Portugueses levaram as túlipas, o chocolate e os diamantes para a Holanda, introduziram na Inglaterra o hábito do chá das cinco e deram a Bombaim a chave do Império. Ensinaram a África a proteger-se contra a malária e levaram carregamentos de escravos para a América. Introduziram, na Índia, o ensino superior, o caril e as chamuças e, no Japão, a tempura e as armas de fogo.
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Já há alternatina!
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Como cidadão tenho opinião

A oposição, principalmente o PCP (comunistas e BE(bloquistas) para além do PSD e CDS já terão compreendido que dificilmente lhes será perdoada a brincadeira perigosa da aprovação de uma lei de finanças regionais de apoio ao despesiismo do Dr Alberto Joao iníqua e profundamente lesiva da coesão e da solidariedade nacionais. Como explicar a um ribatejano, alentejano, beirão, tripeiro ou a um transmontano que devem ser tributados em IVA à taxa de 20 por cento, até já propõem o seu aumento para 21%, enquanto na Madeira a taxa é de 14 por cento, mas em contrapartida os madeirenses beneficiam de receitas com base numa taxa de 20 por cento, pois a diferença (entre os 20 e 14 por cento) é transferida para a Madeira através do Orçamento do Estado? (Estou à espera dessa explicação........)
Não adianta mesmo nada a afirmação das as oposições irmanadas argumentando que foram retirando ao diploma que veio da Assembleia Regional da Madeira, todas as suas perversidades e que reduziram para 50 milhões de euros o tecto de endividamento, é que Região Autónoma da Madeira pretendia baixar o IVA de 14 para 13% na Madeira mas receber 20%, pagos pelo Continente, por cada contribuinte do continente.
O que os cidadãos querem que lhe seja explicado é que a Madeira, cuja dívida é astronómica ultrapassa já mais de 4,5 mil milhões de euros e que apresenta um rendimento per capita superior à média nacional, possa continuar soberanamente a endividar-se com o Estado a funcionar como avalista?
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
"Tudo o que seja para impedir a corrupção é bem-vindo
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras!
Chuva de Fevereiro vale um estrumeiro [por estrume].
Ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-lhe quanto faz, contanto que o Fevereiro não seja
secalhão (Verão) nem o rapaz ladrão.
