Reduzir a despesa corrente primária, de forma a que possa absorver os juros da dívida pública é fundamental para garantir sustentabilidade às contas públicas.
No desagravar é que está o ganho!!!
Aumento de impostos é agravar o problema.
Redução do investimento é agravar o problema.
Aumentar a dívida pública é agravar o problema.
Aumentar os salários/pensões da função pública é agravar o problema.
Passar férias no estrangeiro é agravar o problema.
Aumentar a taxa de desemprego é agravar o problema.
Tantos “boys” no governo é agravar o problema.
Aumentar os assessores nas empresas públicas é agravar o problema
Diminuir importações é desagravar o problema.
Aumentar exportações é desagravar o problema.
Diminuir o défice externo é desagravar o problema.
Diminuir o endividamento externo é desagravar o problema.
Aumentar a incidência do mercado de arrendamento é desagravar o problema.
Reduzir o crédito à habitação e ao consumo é desagravar o problema.
Passar férias cá é desagravar o problema.
Aumentar os lucros com exportações é desagravar o problema.
Diminuir os preços dos produtos importados é desagravar o problema.
Gerar trabalho e emprego é desagravar o problema.
Créditos fiscais às empresas que exportam ou que diminuam importações é desagravar o problema.
Acabar com as juntas de freguesia e integrá-las nas câmaras como departamentos locais é desagravar o problema.
Fundir municípios, empresas municipais e organismos públicos se resultar em menores despesas é desagravar o problema.
Privatizar empresas públicas, garantindo a regulação do mercado é desagravar o problema.
Baixar impostos sem aumentar o défice é desagravar o problema.
Impostos especiais sobre consumo de bens de luxo (geralmente importados) é desagravar o problema.
Acabar com reformas antecipadas, especialmente por inteiro é desagravar o problema.
Desrespeitar as quotas de produção agrícola e industrial é seguramente e fortemente desagravar o problema.
Se sabemos isto, o que é que custa pôr em prática?
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