UM GOVERNO QUE MENTE NÃO PODE PROMOVER O CONSENSO NA NOSSA SOCIEDADE?
O consenso se estabelece quando duas ou mais partes chegam a um ponto comum de decisão resultante de uma negociação. Quando e onde é que tal comportamento e atitude se verificou no nosso País por parte dos detentores do poder? A prática mais comum é o “posso, quero e mando”, por isso chegámos a esta situação em que “já nos dizem” que nos “aproximamos da Grécia”, ou que foi precisamente após a 5ª avaliação da “troika” que tudo “descarrilou”! Se assim foi porque se cometeram precisamente os mesmos erros?
“O economista Vítor Bento considera que o programa de ajustamento assinado com a troika Portugal está num ponto crucial. O conselheiro de Estado nomeado por Cavaco Silva alerta para o facto de o processo estar em perigo."Estamos na iminência de, a curto prazo, nos aproximarmos da Grécia a uma velocidade muito grande", diz e recorda que foi também na 5.ª avaliação que a Grécia começou a descarrilar: "E nós estamos nesse terreno perigoso! Gostaria que conseguíssemos recuperar a capacidade de mantermos o ajustamento e conseguirmos cumprir os objetivos." "Só cumpriremos um processo desta dimensão com consenso social e político."
MAS COMO?
• O governo não “houve ninguém”, e a sua prática é o “posso, quero e mando”! • As únicas medidas que até hoje tomaram foi o confisco dos dois subsídios aos reformados e aposentados e aos funcionários públicos!
• Assistimos com a maior desfaçatez ao incumprimento reiterado de promessas que tem graves consequências políticas e económicas. Em termos políticos quando prometem em campanha uma política fiscal e fazem depois exactamente o seu contrário, os políticos desacreditam a democracia. Os cidadãos, fartos de mentiras, estão assim mais vulneráveis e receptivos a derivas totalitárias. A nível económico, os efeitos são terríveis, instala-se e propaga-se a ideia de que nada de bom se pode esperar do estado português. Os cidadãos e as empresas sentem que se movem num quadro fiscal que pode mudar a qualquer momento. Não há planeamento que resista. Esta incerteza assusta, gera desconfiança, paralisa a economia e dá origem a pobreza.
• O governo está cada vez mais isolado, mostra-se arrogante, sem capacidade de diálogo quer com os parceiro sociais quer com o maior partido da oposição.
• O governo não “houve ninguém”, e a sua prática é o “posso, quero e mando”! • As únicas medidas que até hoje tomaram foi o confisco dos dois subsídios aos reformados e aposentados e aos funcionários públicos!
• Assistimos com a maior desfaçatez ao incumprimento reiterado de promessas que tem graves consequências políticas e económicas. Em termos políticos quando prometem em campanha uma política fiscal e fazem depois exactamente o seu contrário, os políticos desacreditam a democracia. Os cidadãos, fartos de mentiras, estão assim mais vulneráveis e receptivos a derivas totalitárias. A nível económico, os efeitos são terríveis, instala-se e propaga-se a ideia de que nada de bom se pode esperar do estado português. Os cidadãos e as empresas sentem que se movem num quadro fiscal que pode mudar a qualquer momento. Não há planeamento que resista. Esta incerteza assusta, gera desconfiança, paralisa a economia e dá origem a pobreza.
• O governo está cada vez mais isolado, mostra-se arrogante, sem capacidade de diálogo quer com os parceiro sociais quer com o maior partido da oposição.
«Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções» «Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas ou que estão no Estado fixem objetivos e não os cumpram. Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que há mais pessoas que vão para o desemprego e a economia afunda-se» não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles».«Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos?» (Pedro Passos Coelho)
Só na última entrevista que deu , mentiu 4 !!!!!!!! vezes . Quem o afirmou foi o Miguel Sousa Tavares em direto na TV .
Ora vede e ouvi clicando AQUI