ALMEIRIM – O dever da Câmara é apoiar os mais necessitados

As Câmaras Municipais no âmbito da Acção Social desenvolvem, (ou podem e devem desenvolver) várias parcerias com Instituições para apoio a famílias vulneráveis e à população idosa e dependente existente na área do seu Município.

A Câmaras devem e podem realizar ou elaborar protocolos com instituições para apoiar aqueles que se encontram em situações financeiras mais desfavorecidas. Mas para isso tem que ter ideias, vontade politica para criar, estudar e trabalhar os projectos e programas a desenvolver que se podem dividir em alguns grupos: população infantil, população idosa, igualdade de oportunidades, emprego e formação e população com deficiência.

Exemplificamos:

APOIO ALIMENTAR E NA SAÚDE – Distribuição diária de refeições, no domicilio para apoiar os munícipes carenciados e ou dependentes de ajuda de terceiros., mas também a prestação de auxilio, nomeadamente necessidades de cuidados continuados de saúde, comparticipação no medicamentos, bem como suportar os custos de pequenas reparações ou avarias em habitações onde residam;

APOIO SOCIAL EFECTIVO E NECESSÁRIO - criação de um serviço de apoio permanente para disponibilizar serviços como pequenas reparações, apoio polivalente a pessoas idosas ou dificuldade de locomoção; um serviço de apoio permanente “ALMEIRIM24 horas/7dias semana” que ficará sob gestão das juntas de freguesia associadas, assumindo o Município os encargos financeiros;

Aquisição de uma Unidade Móvel de Saúde, (no sistema leasing) para no âmbito do apoio domiciliário, poder percorrer todas as localidades do concelho, realizando rastreios da glicemia, tensão arterial e peso, prestando cuidados básicos de enfermagem e sensibilizando para estilos de vida saudáveis;

Negociações com a Santa Casa da Misericórdia de Almeirim para análise e avaliação de condições de viabilização da recuperação do ex-Hospital da Misericórdia de Almeirim, no âmbito de apoio estratégia à recuperação de uma unidade de saúde local

Como diz a sabedoria chinesa “o que mais conta no que se transforma é o que menos se vê