Mereceu ser
noticia nos jornais regionais, imprensa escrita que sempre considerámos
essencial para preservar a história para os vindouros que a “Câmarade Almeirim gastou 1800 euros numa assembleia municipal extraordinária paraaprovar a adesão do município ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL). Umponto que podia ter sido incluído na assembleia que tinha decorrido cinco diasantes.”
O que nos espantou,
ou talvez não tanto, é que, apenas uma órgão de informação regional “tocou”
muito levemente na verdadeira questão em causa – tratou-se de “um acerto de contas”entre o senhor presidente da câmara e o senhor vereador pedro ribeiro,- que
mais uma vez, para além da “humilhação
pública” foi derrotado, não pelo seu comportamento não alinhado com a
proposta apresentado pelo presidente da câmara, que diga-se em abono de verdade,
foi a que melhor serve os interesses da população de Almeirim, mas numa demonstração clara de quem manda na Câmara
Municipal de Almeirim.
Basta ter
memoria o que como sabemos não é “um apanágio
dos politiqueiros”, e recordar os acontecimentos da semana, que culminaram
com a apresentação pública do candidato que o actual presidente decidiu apoiar para
o substituir no próximo mandato e que como todos, aqueles que acompanham estas “coisas
da politica caseira” sabiam ou deviam saber que o actual presidente seria
sempre candidato (cabeça de lista para a
Assembleia Municipal) mas que nunca seria o senhor pedro ribeiro, o seu
candidato para a Câmara, embora este tudo tem feito, ou tentado fazer do que se
promover, mas que esqueceu uma “coisa
alimentar na politica local” – servir os interesses da população de
Almeirim e não os seus próprios interesses e de alguns “instalados” que ontem
diziam que o apoiavam, mas que hoje foram os primeiros a “mudar de campo” – basta ver a votação na
Assembleia Municipal!
É isto a politica autarca! Será que há
tantos anos que anda como “politico profissional” e não aprendeu?
Assim
começou uns dos piores exemplo na nossa democracia, para os que ainda tem
convicções de que é possível regenerar a prática, e “por dentro” dos “activistas instalados” nas autarquias e que as leis sejam cumpridas!