domingo, agosto 27, 2006
AO QUE CHEGOU A NOSSA DEMOCRACIA!
Não sei analisar as implicações dos actos que, alegadamente, estão por trás da investigação que a IGAT está a fazer na Câmara de Setubal. E que pode acabar na sua dissolução (o grande receio do PCP). Mas há uma coisa que faz muita impressão (para além da falta de coluna vertebral do autarca): a forma como o PCP põe e dispõe dos seus eleitos.
AS HORAS EXTRAORDINÁRIAS?
Horas extraordinárias (http://causa-nossa.blogspot.com)
«Sobre as horas extraordinárias o que se pergunta é se os dirigentes que o Governo põe à frente dos diferentes serviços são da sua confiança ou se, pelo contrário, estão lá para gerir as organizações em função do interesse dos funcionários e do despautério geral. Só deve fazer horas extraordinárias quem comprovadamente não conseguir fazer o trabalho nas horas normais. Pode haver funcionários a mais [num serviço], mas a menos para um trabalho especifico que outros não sabem fazer. Essa avaliação espera-se feita pelos dirigentes máximos, de resto quase sempre pelo menos 3.
O problema é que o Governo não confia nos seus representantes políticos e nos seus directores gerais. (...)».[Publicado por vital moreira] 26.8.06
Será que entendem?
«Sobre as horas extraordinárias o que se pergunta é se os dirigentes que o Governo põe à frente dos diferentes serviços são da sua confiança ou se, pelo contrário, estão lá para gerir as organizações em função do interesse dos funcionários e do despautério geral. Só deve fazer horas extraordinárias quem comprovadamente não conseguir fazer o trabalho nas horas normais. Pode haver funcionários a mais [num serviço], mas a menos para um trabalho especifico que outros não sabem fazer. Essa avaliação espera-se feita pelos dirigentes máximos, de resto quase sempre pelo menos 3.
O problema é que o Governo não confia nos seus representantes políticos e nos seus directores gerais. (...)».[Publicado por vital moreira] 26.8.06
Será que entendem?
Processo ÁGUAS DO RIBATEJO voltou á estaca zero!
Processo Águas do Ribatejo volta à estaca zero
O processo que pede a anulação do concurso público que seleccionou o consórcio Aqualia-Grupo Lena para integrar a empresa intermunicipal Águas do Ribatejo voltou à estaca zero. Um despacho de uma juíza do Tribunal Administrativo de Leiria determinou a classificação do processo como acção administrativa especial, anulando um despacho de outro juiz que o havia considerado como processo de contencioso pré-contratual.
E AGORA COMO É QUE É ?
O processo que pede a anulação do concurso público que seleccionou o consórcio Aqualia-Grupo Lena para integrar a empresa intermunicipal Águas do Ribatejo voltou à estaca zero. Um despacho de uma juíza do Tribunal Administrativo de Leiria determinou a classificação do processo como acção administrativa especial, anulando um despacho de outro juiz que o havia considerado como processo de contencioso pré-contratual.
E AGORA COMO É QUE É ?
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