ASSALTO,
MASSACRE, ROUBO AOS CIDADÃOS CONTRIBUINTES EM IRS
Olho para o
meu País e vejo um noite escura que se abateu sobre todos nós! Todos não é
bem assim mas apenas para alguns - para aqueles que vivem do seu salário!
Se ainda não
tem a noção sobre o assalto, o roubo, o confisco, o massacre, o crime fiscal, o
monstro etc etc… que este
governo aplicou sobre todos os que tem que suportar o IRS, cerca de 2 milhões de portugueses, aqui fica a
demonstração, do confisco, do assalto ao bolso dos cidadãos que suportam os
impostos sobre o rendimento do seu trabalho em que discrimina claramente os
funcionários públicos que pagam mais entre 13% e 16%. Onde está a equidade?
Porque razão são perseguidos os funcionários públicos, os pensionistas e
reformados?
Quando no próximo ano começarem a ser entregues as declarações de IRS
referentes aos rendimentos obtidos em 2012, a generalidade dos portugueses vai
confrontar-se pela primeira vez com um valor global para o conjunto das
deduções fiscais que oscila entre os 1250 e os 1100 euros. E os rendimentos
acima de 66 045 euros perdem totalmente o direito a beneficiar destas deduções.
Apenas os dois primeiros escalões de rendimento coletável (ou seja, quem tem
até 7410 euros por ano) ficaram isentos do limite para as deduções, para o qual
contribuem os 10% das despesas com saúde, os 30% dos encargos com a educação,
parte do valor pago em juros do empréstimo da casa, as entregas para PPR e
prémios de seguros de saúde. Para quem esteja no 4º escalão de rendimento (tal
como os conhecemos atualmente), que será quem possua um rendimento coletável
entre 18 375 e os 42 259 euros, o valor das deduções que abatem ao IRS não
poderá exceder os 1200 euros.
SÓ QUE EM 2013 SERÁ MUITO PIOR. CLARO SE AINDA EXISTIR O PAÍS!
A NOSSA ESPERANÇA é que "Os juízes dizem que o Orçamento Estado para 2013 é inconstitucional e
caso seja aprovado vão pedir a fiscalização do documento. A Associação Sindical
diz que o aumento de impostos previsto é brutal e viola o princípio da
capacidade contributiva inscrito na Constituição."