There is nothing like a dream to create the future".
(Vitor hugo)
In these moments that we spend, which are not ours, the days even seem different and now, I even have the feeling of being longer, much richer from a spiritual and cultural point of view. In fact, these times compel us to think and reflect differently. But we cannot stop. We don't need to be rushed, but we need to be in a hurry. Never give up on our dreams, because our life is an unmissable show. We may have to change plans, vehicles, strategies, but never our dreams. NEVER! "Never give up on your dreams, because the only way out for the weak is to give up things and their dreams, but for the strong the only alternative is the persistence of what they long for!" (John Lennon).
I am not one of those who strongly assert that the world will change completely. But I am one of those who believe that there will be losses at all levels that we will never recover. Now more than ever, nobody knows about the future, if in times of normality reality was already difficult to predict, and we are very bad at doing it, in these times of unpredictability of reality, all of this seems quite clear: we do not have there is still no certainty about the origin of this virus or about its different forms, the populations it attacks, its degrees of harmfulness. We are also experiencing great uncertainty about all the consequences of the epidemic in all areas, social, economic, etc… .But I believe the world will be stronger than ever! As Plato said: "What makes the boat go is not the full sail, but the wind that is not seen ... and, therefore, do not wait for a crisis to discover what is important in your life".
Between fear and hope, we are living these days that have been called “deflation” - one of the many strange words that have entered us this year. What to do? As much as possible, following the rules and keeping in mind - as never before in our lives - public health and respect for the rights of others, if we want them to respect ours too. As Jean-Paul Sartre said: “Even though we were deaf and dumb as a stone, our own passivity would be a form of action.”
Now that we have much more time to think, it makes us realize that we have “our own rule of life”, it will be the result of our own experience of how we have lived it. In general, we have all seen so many unforeseen events in our lives that in one way or another it has influenced our way of being. We cannot live in permanent anguish, but we must know how to wait for more or less catastrophic events to emerge, just pay some attention to the degradation of our environment and the complete lack of control over what is meant by technical and economic development, and simultaneously , animated by an unlimited thirst for profit, driven by power and favored by widespread neoliberal policies, failing to protect citizens and becoming harmful and causing crises of all kinds. As someone said, "neoliberalism represents economic anarchy and the passport to the exploitation and fixation of social injustice".
From that moment on, we had to be intellectually prepared to face the unexpected, to face convulsions. And, deep down, we all were! We all had some suspicion that “something less good would have to happen”! “If you look at what you have in life, you will always have more. If you look at what you don't have in life, you'll never have enough. “(Oprah Winfrey)
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
domingo, maio 17, 2020
“Não há nada como o sonho para criar o futuro”. (Vitor Hugo)
“Não há nada como o sonho para criar o futuro”.
(Vitor
Hugo)
Nestes momentos que passamos, que não são os
nossos, os dias até parecem outros e agora, até tenho a sensação de serem mais
longos, muito mais ricos do ponto de vista espiritual e cultural. Na verdade,
estes tempos obriga-nos a pensar e reflectir de modo diferente. Mas não podemos
parar. Não precisamos de ser apressados, mas precisamos de ter alguma pressa. Nunca desistir dos nossos sonhos,
pois a nossa vida é um espectáculo imperdível. Até podemos ter que mudar de plano, de veículo, de estratégia, mas
nunca dos nossos sonhos. NUNCA! ”Nunca desista dos seus sonhos, pois a única saída dos fracos é a
desistência das coisas e de seus sonhos, mas para os fortes a única alternativa
é a persistência daquilo que tanto almejam!”
(John Lennon).
Não sou dos que afirmam veementemente que o mundo mudará completamente.
Mas sou dos que acreditam que existirão perdas a todos os níveis que jamais
recuperaremos. Agora mais do que nunca, ninguém sabe do futuro, se em tempos de
normalidade a realidade já era difícil de prever, e nós somos muito maus a
fazê-lo, nestes tempos de imprevisibilidade da realidade, tudo isso nos parece
bastante claro: não temos ainda nenhuma
certeza sobre a própria origem deste vírus nem sobre as suas diferentes formas,
as populações que ataca, os seus graus de nocividade. Nós estamos igualmente a
passar por uma grande incerteza sobre todas as consequências da epidemia em
todos os domínios, sociais, económicas, etc….Mas acredito que o mundo vai ficar
mais forte que nunca! Como Platão disse:“ O que faz andar o barco não é a
vela enfunada, mas o vento que não se vê... e, por isso não espere por uma
crise para descobrir o que é importante na sua vida”.
Entre o medo e a esperança vamos vivendo estes
dias a que se convencionou chamar “desconfinamento” – uma das muitas palavras
estranhas que nos entraram por este ano dentro. O que fazer? O possível,
seguindo as regras e tendo sempre em mente – como nunca antes nas nossas vidas
– a saúde pública e o respeito pelo direito dos outros, se queremos que também
respeitem os nossos. Como disse Jean-Paul Sartre: “Ainda que fôssemos surdos
e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de acção.”
Agora, que temos muito mais tempo para pensar,
leva-nos a ter a percepção de que temos a “nossa própria regra de vida”, ela
será o resultado da nossa própria experiência de como a temos vivido. No geral,
todos já assistimos a tantos acontecimentos imprevistos na nossa vida que, de
um modo o de outro influenciou a nossa maneira de ser. Não podemos viver de uma
angústia permanente, mas temos de saber esperar que surjam acontecimentos mais
ou menos catastróficos, basta ter alguma atenção à degradação do nosso meio
ambiental e o completo descontrolo do “que se entende” por desenvolvimento
tecnico-económico, e em simultâneo, animado por uma sede ilimitada de lucro,
movidos pelo poder e favorecidos por politicas neoliberais generalizadas, não
protegendo os cidadãos e tornando-se prejudicial e provocando crises de todos
os tipos. Como alguém disse, “o neoliberalismo representa a anarquia económica
e o passaporte à exploração e fixação da injustiça social”.
A partir
desse momentos, tínhamos de estar intelectualmente preparados para enfrentar o
inesperado, para enfrentar as convulsões. E, bem no fundo todos estávamos!
Todos tínhamos alguma desconfiança de que “algo de menos bom teria de acontecer”!
“Se olhas para o que tens na vida, terás sempre mais. Se olhas para o que
não tens na vida, nunca terás o suficiente. “(Oprah Winfrey)
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