"Pode-se dizer que passividade é a falha perante uma determinada situação em que é necessário solicitar ou impor alguma coisa a uma pessoa ou grupo. Por agressividade, entendo que seja uma necessidade imposta conduzida através de uma expressão desagradável.
É evidente que existem muitas situações em que gritar ou pedir a uma pessoa que “se despache”, não cria situações de repulsa ou agressividade no interior do indivíduo, e para estes casos, não posso dizer que tenha criado agressividade. No entanto, existem situações em que usar frequentemente expressões de civilidade (estou-me a referir à mesma pessoa), como é; “se faz favor” “por favor” “senhor”…não reforça o carácter educativo, antes pelo contrário, aumentam o sentimento de repulsa sobre essa pessoa, uma vez que os termos civilizacionais utilizados, são demonstrativos de amargura comportamental.
Quero eu dizer com isto, que ser assertivo é poder dar respostas diferentes em situações diferentes, é ser cordial, educado, compreensivo – negociar o que é negociável, respeitar os direitos de quem dirige.
Tenho a certeza que quanto mais assertivo se é, mais rendimento se produz no emprego, mais energia positiva gera nas relações entre todos os colaboradores, emerge novos amigos, e consequentemente o nosso “EU” valoriza-se mais como ser humano. Esta conduta leva a que não tenha-mos sentimentos de angústia, vergonha “rabos-de-palha”, insegurança. Eliminados estes (medos), leva-se uma vida mais regalada – de respeito e compreensão, no fundo vive-se uma felicidade natural.
Destaco como características de uma pessoa assertiva, a sua inegável meiguice, serenidade e equilíbrio psicológico “arrumada de cabeça”, no fundo a sua benevolência na escuta e negociação nas mais variadas situações do dia-a-dia.
Definido que está o conceito de assertividade, volto-me agora para o seu contrário, a definição de agressividade. E, falando da mesma pessoa que está a servir para exemplificar este tema, direi que nas suas expressões ou comportamentos, por norma, prejudica os com ela “colaboram”, aqui, muito sinceramente acho que “cumprem”, pois colaborar e colaboradores são para mim um conceito mais vasto, que com toda a certeza, não se aplicam à pessoa que tomo como exemplo para explicar estes dois conceitos. Quero eu dizer com isto que um indivíduo agressivo procura nas suas acções valorizar-se, obtendo proveito da sua posição, procurando constantemente valorizar-se e impondo a sua imagem, exprime-se amargamente, causando impressões repulsivas ou defensivas (mais esta, dado o clima instituído). As suas reacções, são de frequente exaltação, magoando por palavras, os elementos que compõem o grupo, equipa ou individuo. Cria um sentimento “defensivo” a quem se dirige e, por norma não consegue a totalidade do que pretende, mas quando o consegue, gera inimigos.
Estas pessoas, escudadas por poderes, tem muita autoconfiança, porem o seu comportamento esconde uma pessoa amargurada, insegura, que arrasta consigo problemas e mágoas que nunca foram resolvidos. Estas pessoas reagem muito negativamente à crítica, e pequenas observações. Por viverem em constante conflito, normalmente, sentem-se constantemente ameaçadas. A par destas características, há a irritabilidade e ansiedade e pavor à ideia da derrota.
É claro para mim, que a assertividade, num seu verdadeiro significado é a pura necessidade de dominar. No entanto, acontece que a maioria de nós, pura e simplesmente, não é assertiva. O comportamento assertivo das pessoas extremamente dominantes é uma característica da sua personalidade, é fruto, muitas vezes, da sua insegurança e da falta de formação e não um factor sujeito a "aprendizagem". Para quem queira aumentar a sua assertividade, ajuda compreender a personalidade e motivação típicas das pessoas excessivamente dominantes que preocupam e enervam as pessoas não assertivas.
Neste ponto, também é importante explicar a diferença entre liderança e domínio: uma boa liderança incentiva o desenvolvimento de quem nos rodeia. Uma liderança eficaz não "domina" as pessoas não assertivas - inclui-as e envolve-as. A dominância, como estilo de gestão, não é boa, em nenhuma circunstância. Baseia-se em resultados e recompensas a curto prazo (e, na maioria dos casos, que favoreçam o individuo dominante) e falha, completamente, quanto a usar eficazmente as capacidades e potencial dos membros da equipa." ( autor identificado pedido por mail)
É evidente que existem muitas situações em que gritar ou pedir a uma pessoa que “se despache”, não cria situações de repulsa ou agressividade no interior do indivíduo, e para estes casos, não posso dizer que tenha criado agressividade. No entanto, existem situações em que usar frequentemente expressões de civilidade (estou-me a referir à mesma pessoa), como é; “se faz favor” “por favor” “senhor”…não reforça o carácter educativo, antes pelo contrário, aumentam o sentimento de repulsa sobre essa pessoa, uma vez que os termos civilizacionais utilizados, são demonstrativos de amargura comportamental.
Quero eu dizer com isto, que ser assertivo é poder dar respostas diferentes em situações diferentes, é ser cordial, educado, compreensivo – negociar o que é negociável, respeitar os direitos de quem dirige.
Tenho a certeza que quanto mais assertivo se é, mais rendimento se produz no emprego, mais energia positiva gera nas relações entre todos os colaboradores, emerge novos amigos, e consequentemente o nosso “EU” valoriza-se mais como ser humano. Esta conduta leva a que não tenha-mos sentimentos de angústia, vergonha “rabos-de-palha”, insegurança. Eliminados estes (medos), leva-se uma vida mais regalada – de respeito e compreensão, no fundo vive-se uma felicidade natural.
Destaco como características de uma pessoa assertiva, a sua inegável meiguice, serenidade e equilíbrio psicológico “arrumada de cabeça”, no fundo a sua benevolência na escuta e negociação nas mais variadas situações do dia-a-dia.
Definido que está o conceito de assertividade, volto-me agora para o seu contrário, a definição de agressividade. E, falando da mesma pessoa que está a servir para exemplificar este tema, direi que nas suas expressões ou comportamentos, por norma, prejudica os com ela “colaboram”, aqui, muito sinceramente acho que “cumprem”, pois colaborar e colaboradores são para mim um conceito mais vasto, que com toda a certeza, não se aplicam à pessoa que tomo como exemplo para explicar estes dois conceitos. Quero eu dizer com isto que um indivíduo agressivo procura nas suas acções valorizar-se, obtendo proveito da sua posição, procurando constantemente valorizar-se e impondo a sua imagem, exprime-se amargamente, causando impressões repulsivas ou defensivas (mais esta, dado o clima instituído). As suas reacções, são de frequente exaltação, magoando por palavras, os elementos que compõem o grupo, equipa ou individuo. Cria um sentimento “defensivo” a quem se dirige e, por norma não consegue a totalidade do que pretende, mas quando o consegue, gera inimigos.
Estas pessoas, escudadas por poderes, tem muita autoconfiança, porem o seu comportamento esconde uma pessoa amargurada, insegura, que arrasta consigo problemas e mágoas que nunca foram resolvidos. Estas pessoas reagem muito negativamente à crítica, e pequenas observações. Por viverem em constante conflito, normalmente, sentem-se constantemente ameaçadas. A par destas características, há a irritabilidade e ansiedade e pavor à ideia da derrota.
É claro para mim, que a assertividade, num seu verdadeiro significado é a pura necessidade de dominar. No entanto, acontece que a maioria de nós, pura e simplesmente, não é assertiva. O comportamento assertivo das pessoas extremamente dominantes é uma característica da sua personalidade, é fruto, muitas vezes, da sua insegurança e da falta de formação e não um factor sujeito a "aprendizagem". Para quem queira aumentar a sua assertividade, ajuda compreender a personalidade e motivação típicas das pessoas excessivamente dominantes que preocupam e enervam as pessoas não assertivas.
Neste ponto, também é importante explicar a diferença entre liderança e domínio: uma boa liderança incentiva o desenvolvimento de quem nos rodeia. Uma liderança eficaz não "domina" as pessoas não assertivas - inclui-as e envolve-as. A dominância, como estilo de gestão, não é boa, em nenhuma circunstância. Baseia-se em resultados e recompensas a curto prazo (e, na maioria dos casos, que favoreçam o individuo dominante) e falha, completamente, quanto a usar eficazmente as capacidades e potencial dos membros da equipa." ( autor identificado pedido por mail)