terça-feira, fevereiro 19, 2019

"There are people who" expect "their dreams to happen ... But there are others who" make "them happen ..." (anonymous)

"There are people who" expect "their dreams to happen ... But there are others who" make "them happen ..." (anonymous)



We do not choose people, we just live our destinies. We choose our attitudes and our destiny is drawn by virtue of them. That is why I have always tried to follow that advice, "surround yourself with people whom you trust and love", because trust is won over several and several conversations, but can be lost by a single word - the disillusion arises in an instant, and will be like the "visit of the truth." Very simplistically, delusion is simply stopping to trust and believe in what one has thought about the "being" of other people. For what it is used to say "no one deceives himself with those he knows, but with those he thinks he knows!" The disappointment is nothing more than the observation of the obvious, and that in our eyes, the curtain of illusion, at certain moments , did not allow us to see. As Dostoevsky said, "an act of trust gives peace and serenity."

In fact I have to admit that over time I try to learn to go back to living one day at a time, not to create expectations about things or people, I acquired more patience and also, less haste to live, always having, at least try that "it is possible to learn good manners to deal with people, but it is not possible to learn to trust people. And you have to trust to be comfortable with them. " (Peter Drucker)

 We do not always give the right weight and importance to what is, in fact, important to us. Every day of our lives is full of events and during all time things happen that we like or dislike, that we attach importance to or not. In reality time passes and we end up realizing that we do not like the person, but the image we made of it without our realizing it.

When we change our attitude from the conscious change of our feelings and thoughts, we begin to create a new reality in our life. Some emotions are not easy to deal with and understand, there are some that are even very difficult to change and "seem to constantly cry out for your presence within us." I know, I fully realize that these things are difficult to speak of I also feel that I am apprehending), in fact, I think that many of us, by a mere cultural question, were taught to ignore all these situations. Many of us forget that not everyone has the same experiences, access or support that we do, which makes sense; because it is difficult to perceive the reality in which many people are living. But, we "have to" look at this if we want things to change. We have to do this if we really want to show ourselves fully to those with whom we talk and with whom we live. And, we have to do if we want to be competent people, informed about the traumas and the much needed support to people. As Florbela Espanca said "Life is always the same for everyone: a network of illusions and disappointments. The picture is unique, the frame is different. "

 When we avoid wanting to "know or live" with the realities of the environment in which we live, our friends, our neighbors, in our social and human community, we miss the opportunity to really see people and distance ourselves from local life in society. Someone recently asked me that maybe I should not be writing about sociopsychological issues, since people read very little today, and they talk even less, to which I replied that for me it becomes clearer with each passing day, that choosing to stay in silence or refraining from addressing these issues (whether in social networks or in real life) means choosing to ignore the very realities with which our friends and acquaintances live or coexist everyday.

 "There are people who wish to know only by knowing, and this is curiosity, others to gain fame, and that is vanity, others to enrich with their science, and this is an awkward business, others to be built, and this it is prudence, others to build up others, and this is charity. " (St. Thomas Aquino)

“Há pessoas que "esperam" que seus sonhos aconteçam... Mas, há outras que os "fazem" acontecer...” (anónimo)



 “Há pessoas que "esperam" que seus sonhos aconteçam...  Mas, há outras que os "fazem" acontecer...” (anónimo)

Nós não escolhemos as pessoas, apenas vivemos os nossos destinos. Escolhemos sim as nossas atitudes e o nosso destino é traçado em virtude delas. Por isso é que desde sempre tentei seguir aquele conselho, “rodeia-te de pessoas em quem confias e das que amas”, pois a confiança é conquistada durante várias e várias conversas, mas pode ser perdida por uma única palavra – a ilusão constrói-se com o tempo, a desilusão surge num instante, e será como a “visita da verdade”. Muito simplisticamente a desilusão é simplesmente parar de confiar e  acreditar no que se pensou sobre o “ser” de outras pessoas. Pois como é uso dizer-se “ninguém se ilude com aqueles que conhece, mas sim com os que pensa conhecer!” A desilusão nada mais é que a constatação do óbvio, e que aos nossos olhos, a cortina da ilusão, em certos momentos, não nos permitiu ver. Como disse Dostoievski, “um acto de confiança dá paz e serenidade.” 
Na verdade tenho que admitir que com o tempo, tento aprender novamente voltar a viver um dia de cada vez, a não criar expectativas em cima de coisas ou pessoas, adquiri mais paciência e também, menos pressa de viver, tendo sempre, pelo menos tento isso, presente que “ é possível aprender boas maneiras para lidar com as pessoas, mas não é possível aprender a confiar nas pessoas. E é preciso confiar para nos sentirmos confortáveis com elas”. (Peter Drucker)
 Nem sempre damos o peso certo e importância para o que é, de facto, importante para nós. Todos os dias das nossas vidas são repletos de acontecimentos e durante todo tempo acontecem coisas que gostamos ou não, que damos importância ou não. Na realidade o tempo passa e a gente acaba por perceber que não gostamos da pessoa e sim da imagem que fizemos dela sem de isso nos  apercebermos.
Quando mudamos de atitude a partir da mudança consciente de nossos sentimentos e pensamentos, começamos a criar uma nova realidade na nossa vida. Algumas emoções não são fáceis de lidar e compreender, existem algumas que são mesmo muito difíceis de mudar e “ parece que gritam constantemente a sua presença dentro de nós.” Eu sei, tenho a noção plenamente disso, que essas coisas são difíceis de falar (eu também sinto que estou a apreender), na verdade, acho que muitos de nós, por uma mera questão cultural, fomos ensinados a ignorar todas estas situações. Muitos de nós esquecemos que nem todos têm as mesmas experiências, acesso ou apoio que fazemos, o que faz sentido; pois é difícil perceber a realidade em que muitas pessoas estão a viver. Mas, nós "temos que" olhar para isso se queremos que as coisas mudem. Nós temos que fazer isso se quisermos realmente mostrar-nos plenamente para aqueles com quem conversamos e com quem convivemos. E, temos que fazer se quisermos ser pessoas competentes, informadas sobre os traumas e do apoio tão necessário às pessoas. Como disse Florbela Espanca “A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente”.
 Quando evitamos querer “conhecer ou conviver” com as realidades do meio onde vivemos, dos nossos amigos, dos nossos vizinhos, na nossa comunidade social e humana, perdemos a oportunidade de realmente ver as pessoas e nos distanciamos da vida local em sociedade. Alguém recentemente me interpelou que talvez eu não devesse estar escrever sobre questões sociopsicológicas, dado que hoje as pessoas lêem muito pouco, e conversam ainda menos, a que eu respondi que, para mim  se torna mais claro a cada dia que passa, que escolher ficar em silêncio ou renunciar a abordar estas questões (seja nas redes sociais ou na vida real) significa escolher ignorar as próprias realidades com as quais os nossos amigos e conhecidos  vivem ou convivem todos os dias.
 "Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe; outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade." (S. Tomás de Aquino)

domingo, fevereiro 17, 2019

HOJE DIA 17 DE FEVEREIRO DE 2019 Partiste…há um ano e cinco meses

HOJE DIA 17 DE FEVEREIRO DE 2019
Partiste…há um ano e cinco meses
A morte deveria ser assim: um céu que pouco a pouco anoitecesse e a gente nem soubesse que era o fim.”(Mario Quintana)
É preciso encontrar forças, mesmo que por dentro não consigamos acreditar que elas existem.   Apesar da dor e do sofrimento, não podemos ignorar que é realmente necessário seguir em frente. Cremos que será permitido guardar a tristeza, e as lembranças boas; e que podemos confessar que às vezes se temos saudades . Houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram na nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e dos nossos  sonhos?
 “Sonhamos com os nossos sonhos
Sonhos feitos à medida da nossa cabeça!
Sonhamos com amores
Amores feitos à medida dos nossos corações.
Não vamos deixar voar os sonhos.
Vamos segura-los com a mão,
Com Ternura, com Paixão…
Não vão eles fugir…
Mas… Se partirem, se isso acontecer,
Vamos então deixar que partam mas apenas
Com um suspiro!
Por isso não vamos deixar morrer o sonho.
Vamos lutar à nossa medida!
...e se não conseguirmos aprender a sonhar
Mesmo depois de tanto tentar
O mais importante é saber que esse dia
"um dia vai chegar" … e que vais PODER SONHAR...!
(SONHAR À TUA MEDIDA!(Florbela Espanca)

 Queremos que todos saibam que existem seres humanos capazes de criar magia só com olhar, como tu sempre fizeste.  SAUDADE É O AMOR QUE FICA”.  (recordatória da neta, do neto, dos genros, das filhas e do marido) 

sábado, fevereiro 16, 2019

I'm lonely and I miss it "(Fernando Pessoa)

I'm lonely and I miss it "(Fernando Pessoa)

"We are the memory that we have and the responsibility that we assume. Without memory we do not exist, without responsibility perhaps we do not deserve to exist. "(Cadernos de Lanzarote (1994) - José Saramago).



 "I need to be alone" .... will it be a question or an answer? All of us at certain moments in our lives have already "expressed" this desire. There comes an hour in the life of any person, in which above all what we most want and what many of us need, but most of the time we do not know "how to ask", is to be alone, we and our thoughts ! Have space and time to think, to understand, to dream, to try to reflect and, above all, to be able to process all of this. "There are times when the greatest wisdom is to seem to know nothing." (Sun Tzu)

The theme of the sense of losing someone, who is very dear to us, has arisen in its multiple aspects, in different ways in our life, and very recently, and it is not something that people want to talk about. However, it is such a challenging experience for us to understand, because it means abandoning the reality that we had before that loss, to make room for a new one that can be incredibly disturbing and even very frightening. We often think of a loss in terms of death, but there are also losses related to all the changes we go through in our lives, both negative and positive.

 The "cycle of the life of humanity" leads us to have to face not only the loss of the people we love; but we also lost the ideas we had about how our future would be. We lose the aspects of our identity and our way of living. We lose the familiarity and comfort of what is known to us. We lost bits of who we were once to become who we are today. We lose family structure and routines and patterns of our daily living. We lose parts of ourselves.

 While the loss that we have to face according to our ability to live, is very painful and often seems to be impossible for us to understand, it will also be a kind of propeller for new ideas, and a new attitude toward living life . Loss forces us to change what we thought we know, which creates space for integrating new parts of the world and ourselves. The loss also gives us the opportunity to rely on our values ​​and beliefs to live anew in a more intentional and authentic way. Loss reminds us of what really matters in the midst of the "chaos and confusion that sometimes invades our mind." Loss amplifies our whole life in a thousand different ways and tends to distort the time we have to face and makes us feel totally incapable of altering the past.

 I believe that each of us has the ability to grow through what we have been through and to show ourselves more in accordance with the full reality of our lives and to be kind and loving to ourselves, no matter what happens externally and , at the same time, I believe with all my heart. I believe because I felt, I saw, and I continue to feel and see inside of me and around me. I have seen this in all people of all who go through the same situation in their lives, overcoming all sorts of traumas, living with all sorts of challenges. The resilience of human beings surprises me every day.

But I can not help but remember that in the midst of the loss, there is no problem in not being well, and having the prospect that soon, we will realize that we will feel a little better than the day before. But until then, we have to take care of ourselves, breathe and always remember that we are not alone. Perhaps the thoughts are not about how to get to a particular place or a "process of moving forward," perhaps it is about treating ourselves smoothly in this process and knowing that we will feel better in a few moments, and savor those moments as they are in the reality and not how we think as they should be.

To miss is absolutely normal and common, but we have to understand, that the past does not come back. We have to be able to look forward! Living life, tomorrow may not exist, the past will never come back! Today maybe the time has come to change ... to "turn the page" !? (... to change course and start over)



"It is not true that people stop chasing dreams because they are getting old, they are getting old because they have stopped chasing dreams." (Gabriel Garcia Marquez)

Estou só e sonho saudade” ( Fernando Pessoa)



 Estou só e sonho saudade” ( Fernando Pessoa)
Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir.”(Cadernos de Lanzarote (1994)- José Saramago).

 “Eu preciso ficar sozinho”…. será uma pergunta ou uma resposta? Todos nós em determinados momentos da nossa vida já “exprimimos” este desejo. Chega uma hora na vida de qualquer pessoa, em que acima de tudo o que  mais  queremos e de que muitos de nós precisamos, mas na maior parte das vezes não sabemos “como o pedir”, é poder ficar sozinhos, nós e os nossos pensamentos! Ter espaço e tempo para pensar, para entender, para sonhar, para tentar reflectir e, acima de tudo para poder processar tudo isso. “Há momentos em que a maior sabedoria é parecer não saber nada.” ( Sun Tzu)
A temática do sentido da perda de alguém, que nos é muito querida, surgiu nos seus múltiplos aspectos, de formas diferentes na nossa vida, e muito recentemente, e não é algo que as pessoas queiram falar. No entanto, é uma experiência tão desafiante para nós entendermos, porque significa abandonar a realidade que tínhamos antes dessa perda, para abrir espaço para uma nova, que pode ser incrivelmente inquietante e até muito assustadora. Muitas vezes pensamos numa perda em termos da morte, mas também há perdas relacionadas com todas as mudanças pelas quais passamos na nossa vida, tanto negativas quanto positivas.
 O “ciclo da vida da humanidade” leva-nos a ter que enfrentar não só a perda da pessoas que amamos; mas também perdemos as ideias que tivemos sobre como seria nosso futuro. Nós perdemos os aspectos da nossa identidade e do nosso modo de viver. Perdemos a familiaridade e conforto do que nos é conhecido. Perdemos pedaços de quem nós éramos uma vez para nos tornarmos quem somos hoje. Perdemos estrutura da família e rotinas e padrões do nosso viver diário. Nós perdemos partes de nós mesmos.
 Enquanto a perda que temos que enfrentar de acordo com a nossa capacidade de viver, é muito  dolorosa e muitas vezes parece que nos é impossível de entender, será também uma espécie de propulsor para termos novas ideias, e uma nova atitude perante o viver a vida.  A perda obriga-nos a mudar o que pensávamos saber, o que cria espaço para integrar novas partes do mundo e de nós mesmos. A perda também nos dá a oportunidade de contar com nossos valores e crenças para viver de novo uma maneira mais intencional e autêntica. A perda lembra-nos o que realmente importa no meio do “caos e da confusão que por vezes invade a nossa mente”. A perda amplifica toda a nossa vida de mil maneiras diferentes e tende a distorcer o tempo que temos que enfrentar e nos faz sentir total incapazes de alterar o passado.
 Eu, acredito que cada um de nós tem a capacidade de crescer através do que passamos, e de nos mostrarmos mais de acordo com a  plena realidade das nossas vidas e de sermos bondosos e amorosos com nós mesmos, não importando o que esteja acontecer externamente e, ao mesmo tempo, acredito com todo o meu coração. Eu acredito porque eu senti, eu vi, e eu continuo a sentir e ver dentro de mim e ao meu redor. Eu já vi isso em todas pessoas de todas que passam pela mesma situação na sua vida, superando todos os tipos de traumas, vivendo com todos os tipos de desafios. A resiliência dos seres humanos   surpreende-me todos os dias.
Mas, não posso deixar de lembrar de que, no meio da perda, não há qualquer problema em não ficar bem e, ter a perspectiva de que em breve, perceberemos  que nos vamos  sentir um pouco melhor do que no dia anterior.   Mas até lá, temos de nos cuidar, de respirar e lembrar-nos sempre de que nós não estamos sozinhos. Talvez os pensamentos não sejam sobre como chegar a um determinado lugar ou um “processo de seguir em frente”, talvez seja sobre o tratar-nos suavemente neste processo e saber que nos sentiremos melhor em alguns momentos, e saborear esses momentos como eles são na realidade e não como nós pensamos como eles deveriam ser. 
Sentir saudades é absolutamente  normal e comum, mas temos de entender, que o passado não volta mais. Temos de ter capacidade de olhar em  frente! Viver a vida , o amanhã talvez não exista, o passado já não volta mais! Hoje talvez tenha chegado a hora de mudar…de “virar a página”!? (… de mudar o rumo e começar de novo)

“Não é verdade que as pessoas param de perseguir os sonhos porque estão a ficar velhas, elas estão a ficar velhas porque pararam de perseguir os sonhos.” (Gabriel Garcia Márquez)

HEARING CHRISTMAS - Good Year Votes 2019

HEARING CHRISTMAS - Good Year Votes 2019
Me and Junior we saw in this final of 2018 because it is perhaps the moment to remember the joys and sorrows that we live during the year and to wish that everything good happens to us in 2019. But it is also the time in our personal life to feel that we live, in a community, increasingly global and that the past does not return, there remain our memories that integrate our identity, our roots, our existence. May we all continue to cultivate good feelings and pursue those dreams that have not yet been achieved with an extra dose of motivation and ever stronger union around all of us who are dear to us! May peace, health and love be present in all our days of this year that is now beginning. So let's not look too far back, let's not look far ahead. Let's live the present! A Happy Year 2019 for all our friends and our Family! Let us honor the memory of your mother, grandmother and mother-in-law. I would like to wish you so many things ... But nothing would be enough ... So I just wish that everyone has many desires. And allow me to wish each one of them the best of the best, so let us toast to LIFE without ever forgetting our past, for without it our present did not exist! Kisses for the daughters, granddaughter and granddaughter and a big hug for the sons-in-law. I am very proud of my Family. Armindo Bento



Dear friends, I and my Junior have seen this end of 2018 because it is perhaps the moment to remember the joys and sorrows that we live during the year and wish that everything good happens to us in 2019. But it is also the height of our personal life we ​​feel that we live in a community, increasingly global and that the past does not come back, there are our memories that integrate our identity, our roots, our existence. May we all continue to cultivate good feelings and pursue those dreams that have not yet been achieved with an extra dose of motivation and ever stronger union around all of us who are dear to us! May peace, health and love be present in all our days of this year that is now beginning. So let's not look too far back, let's not look far ahead. Let's live the present! I would like to wish you so many things ... But nothing would be enough ... So I just wish that everyone has many desires. And let me wish each one of you the best, so let us toast to LIFE without ever forgetting our past, for without it our present did not exist.

Very best regards, kisses and hugs

SAUDAÇÃO NATALICIA-Votos de Bom Ano 2019

 SAUDAÇÃO NATALICIA-Votos de Bom Ano 2019

Eu e o Júnior vimos neste final de 2018 pois é talvez, o momento de recordar as alegrias e as tristezas que vivemos durante o  ano e desejar que tudo de bom nos aconteça em 2019. Mas, é também a altura de  no nossa vida pessoal sentirmos que vivemos,numa comunidade, cada vez mais global e que o passado não volta mais, ficam as nossas memórias que integram a nossa identidade, as nossas raízes , a nossa existência. Que todos nós possamos continuar a cultivar os bons sentimentos e perseguir os sonhos que ainda não foram alcançados com uma dose extra de motivação e união cada vez mais forte  em torno de todos os que nos são queridos! Que a paz, a saúde e o amor estejam presentes em todos os nossos dias deste ano que agora se inicia. Por isso não olhemos muito para trás, nem olhemos muito para frente. Vivamos o presente! Um Feliz ano  2019 para todos os nossos amigos e a nossa Família! Saibamos honrar a memória da vossa mãe, avó e sogra. Gostaria de lhe desejar tantas coisas… Mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que todos(as) tenham muitos desejos. E permitam-me que deseja a cada um(a) tudo do melhor, por isso brindemos á VIDA, sem nunca esquecer o nosso passado, pois sem ele não existia o nosso presente! Beijinhos para as filhas, neta e neta e uma grande abraço para os genros. Tenho muito orgulho na minha Família. Armindo Bento

Caros amigas (os).Eu e o meu Júnior vimos neste final de 2018 pois é talvez, o momento de recordar as alegrias e as tristezas que vivemos durante o ano e desejar que tudo de bom nos aconteça em 2019. Mas, é também a altura de na nossa vida pessoal sentirmos que vivemos, numa comunidade, cada vez mais global e que o passado não volta mais, ficam as nossas memórias que integram a nossa identidade, as nossas raízes , a nossa existência. Que todos nós possamos continuar a cultivar os bons sentimentos e perseguir os sonhos que ainda não foram alcançados com uma dose extra de motivação e união cada vez mais forte em torno de todos os que nos são queridos! Que a paz, a saúde e o amor estejam presentes em todos os nossos dias deste ano que agora se inicia. Por isso não olhemos muito para trás, nem olhemos muito para frente. Vivamos o presente! Gostaria de lhe desejar tantas coisas… Mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que todos (as)tenham muitos desejos. E permitam-me que deseje a cada um(a)tudo do melhor, por isso brindemos á VIDA, sem nunca esquecer o nosso passado, pois sem ele não existia o nosso presente.
Saudações muito amigas beijos e abraços

WHAT IS THE NEXT "THING" BETTER THAN I CAN DO?

WHAT IS THE NEXT "THING" BETTER THAN I CAN DO?

" Easy is to dream every night. Difficult is to fight for a dream "(anonymous)

Have we, at certain times in our lives, felt somewhat tired and even overwhelmed with so much to do, that we are not able to act? And even many eager to make a decision? Not willing to do anything? First of all, we have to think that we are not the only ones, that we are not alone and that these moments of "apparent paralysis" are very difficult moments, and one of the most difficult parts is to feel ashamed to think that we are not capable, or simply " leaving "or even" overcoming "this situation. In reality, this state of "lethargy" and "shame" permeates the situation, and amplifies the feelings of which we want to get rid in the first place, and in the time that we think reasonable, which leaves us in a very difficult situation.

 So I thought and I want to share a question with all those who please read these my "daydreams" which, in a way, I even found to be of some use, that the next time you feel trapped in one of these difficult states of (sadness, depression, anxiety, fear, worry, oppression), you can ask yourself, or even ask: WHAT IS THE NEXT THING I CAN DO?

By this, I mean: WHAT IS THE NEXT TOP THING I CAN DO, NOW? What is the next best action, decision, "play on our board of life" what can I do now? We may be getting up in the morning from our bed; we can be dressing up; we may be changing the way we talk to ourselves; we may be preparing to go for a walk or a walk; we may even want to ask for help; we may be preparing to make a decision, even if we are not sure if it is the right one; can be as simple as putting the phone down and breathing deeply.

In fact, we must be aware that we can not always change everything at once, but we can usually change something in a piecemeal fashion, not as large as our desire. When we focus on doing something better, next time, instead of looking at the overall picture, let's look at the piecemeal way of things and so it may even seem a bit more manageable, make or realize our desires. We may even feel a sense of a greater sense of control over our experiences. Thinking about the next best thing that we can do allows each of us to feel more and more capable of doing something that until that moment did not seem possible to us - even the minor things - that causes a certain shake in our experience of life and offers an opportunity to face the change that we think and consider necessary.

 So my suggestion is when you meet, in one of those difficult times, why all of us have ever gone, try asking yourself the question, "Okay, what's the next best thing I can do?" Even if we still can not do the next best thing, just thinking about it takes us back to the present, and back to our power to live life. Because sometimes, the next best thing is enough to have one foot ahead of the other. The key to this "enigma" is to be able to rejoice in what we accomplish and which, in turn, allows us to overcome ourselves, discover our experiences and make us gain confidence and self-esteem. Therefore, even if the will is not on our side, we must put one foot ahead of the other, often ignoring the way we feel at that moment.

"If there is a path between the one who marches and the objective for which he tends, there is hope of reaching it; if there is no way, what is the purpose? "(St. Augustine - Against Academicians 1,3,19)

QUAL É A PRÓXIMA “COISA” MELHOR QUE POSSO FAZER? “ Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho” (anónimo


QUAL É A PRÓXIMA “COISA” MELHOR QUE POSSO FAZER?
Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho” (anónimo)  
Todos nós, em certos momentos da nossa vida, já nos sentimos algo cansados e até sobrecarregados de tanta coisa para fazer, que não somos capazes de agir? E até muitos ansiosos para tomar uma decisão? Sem vontade para fazer alguma coisa? Primeiro de tudo, temos que pensar que não somos os únicos, que não estamos sozinhos e que estes momentos de “aparente paralisia” são momentos muito difíceis, e uma das partes mais difíceis é sentirmos vergonha de pensarmos que não somos capazes, ou simplesmente “sair” ou até de “ultrapassar” essa situação. Na realidade esse estado de “letargia” e de “vergonha” permeia a situação, e amplifica os sentimentos dos quais nos queremos livrar em primeiro lugar, e no tempo que achamos razoável, o que nos deixa numa situação bastante difícil.
 Por isso pensei e quero compartilhar uma pergunta, com todos aqueles(as) que fazem o favor de ler estes meus “devaneios” que, de certo modo, até achei ser de alguma utilidade,  que da próxima vez que se sentir  preso a um desses estados difíceis de (tristeza, depressão, ansiedade, medo, preocupação, opressão), possa colocar a si próprio ou até perguntar:   QUAL É A PRÓXIMA COISA MELHOR QUE POSSO FAZER ?
Com isto, quero dizer: QUAL É A PRÓXIMA COISA MELHOR QUE POSSO FAZER, AGORA ?  Qual é a próxima melhor acção, decisão, “jogada no nosso tabuleiro da vida” que posso fazer agora? Podemos  estar a levantar-se de manhã da nossa cama; podemos estar a vestir-se; podemos estar a mudar a maneira como falamos connosco próprios; podemos estar a prepararmos para ir dar uma volta ou fazer um passeio; podemos até tencionar pedir ajuda; podemos estar a preparar a  tomada de uma decisão, mesmo que  não tenhamos a certeza se é a mais  acertada; pode ser tão simples como pousar o telefone  e respirar bem fundo.
Na verdade, devemos ter a consciência de que nem sempre podemos mudar tudo de uma vez, mas geralmente podemos mudar algo coisa de uma forma parcelar e não de tão grande amplitude como era nosso desejo. Quando nos concentramos em realizar uma qualquer coisa melhor,  na próxima vez  , no lugar de atendermos ao quadro geral, vamos olhar para o modo parcelar das coisas e assim até pode parecer um pouco mais administrável, fazer ou tornar realidade os nossos desejos. Podemos até sentir um sentimento de um maior senso de controle sobre nossas experiências. Pensar na próxima coisa melhor que podemos fazer permite, a cada um de nós sentir-se com mais e maior capacidade para fazer “algo” que até aquele momento não nos parecia possível - até mesmo as  coisas menores - que provoca uma certo abanão na nossa experiência de vida e oferece uma oportunidade para enfrentarmos a mudança que achamos e julgamos necessária.
 Assim a minha sugestão é quando se encontrar, num desses momentos difíceis, por que todos nós alguma vez passamos, tente colocar a si próprio a pergunta: "Ok, qual é a próxima coisa melhor que posso fazer?" Mesmo se ainda não poder fazer a próxima coisa melhor, o facto de apenas pensar sobre isso leva-nos de volta ao presente, e de volta ao nosso poder de viver a vida. Porque ás vezes, a próxima coisa melhor é suficiente para ter um pé à frente do outro. A chave deste “enigma” está em poder regozijar-se com o que realizamos e que, por sua vez, nos permite superar a nós mesmos, descobrir as nossas experiências e fazer-nos ganhar a confiança e autoestima. Portanto, mesmo que a vontade não esteja do nosso lado, é preciso colocar um pé à frente do outro, ignorando muitas vezes a forma como nos sentimos naquele momento.
Se houver um caminho entre aquele que marcha e o objectivo para o qual tende, há esperança de o atingir; se faltar o caminho, de que serve o objectivo?” (Santo Agostinho - Contra os Académicos 1,3,19)

sexta-feira, fevereiro 08, 2019

"Nothing great is done without a dream". (Ernest Renan)

"Nothing great is done without a dream". (Ernest Renan)
"Life is brief, but it is much more than we can live in it." (José Saramago)
Being a truth that there are many people who can change their lives - although I have some doubts if it still makes sense, as I did a few years ago - of course there have already been and there are many people who have done it and they do, they do it every day, everywhere, but even then it becomes very difficult to get it - I can not do it, maybe it's more correct, maybe it's a problem of mine - that's why I might even feel a little jealous for whoever has it the courage to move from the will to the practice - to abandon everything, to leave, to change your whole life.

 As Freud said, "In making a minor decision, I have found that it is always advantageous to consider all the pros and cons. In vital matters, however, such as choosing a mate or profession, the decision must come from the unconscious, from somewhere within us. In the important decisions of the personal life, we must be governed, I think, by the deep inner needs of our nature. "

We should all know or should at least have the perception that what we use to say "to err is human." But sometimes it is considered more human to attribute the error to others, in particular I think more like Benedict said. "If I do not fear the error, it is because I am always willing to correct it." When it comes time or the moment we want to prove that our dreams, even those that we think "light years" can become reality, in this period of reflection I always think that if in my life I always walked without caring about what others think of me, it is not time for any change, and that is why I am only interested in my conscience, and it has always been that way since I have known myself.

In fact, I think nothing would make as much sense as having the luck and the attunement of crossing the same emotional surface of someone who combines and, mainly, understands our sides. But we know that it is not always like this, in our way or the way we want to live, it wants to have a "our mirror" there. So instead of people suffering as they try to look for answers to endless questions, why not just go "living life"? Also, without company and greater connection with someone. Perhaps the commitment to be just for genuine happiness attracts a love that resolves to rest, but if not, at least we are adding and perhaps allowing ourselves new opportunities to mature emotionally and spiritually.

In fact, we sometimes spend a lot of time trying to prove things to others: How happy are we? What have we accomplished? How hard and difficult is our job? That we are a sympathy? How successful are we and our value? That we love our life? That we have good relationships? Etc ... The truth is that when we spend less time trying to prove these things to other people, we have more time to realize and take advantage of them. The constant quest to show the good in our lives, especially in social networks, seems to suggest that it does not have much validity and does not seem real to us, unless everyone knows it - unless we are sure that everyone sees it - we forget that we are the only one who needs to prove himself !!!

 It is also a reality that I admit that sometimes I like to enjoy my own thoughts, I like to be alone, but I also know how to appreciate a company that understands and knows how to respect my space, besides that although they do not seem to be things highly natural for people who like to be alone. I've already told somebody to "stop the madness of constant teamwork. Go to the desert to have your own revelations."

"Do not forget that the moments that live here and now, and the people who live here and now, are the most important in your life, because they are the only real ones." (Buddha)

“Nada de grande se faz sem um sonho”. (Ernest Renan)


      “Nada de grande se faz sem um sonho”.  (Ernest Renan)

“A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver.“(José Saramago)

Sendo uma verdade que há de certo muita gente que consegue mudar de vida – embora tenha algumas dúvidas se ainda faz qualquer sentido, como o fazia a alguns anos atrás – de certo já houve e há muitas pessoas que o fizeram e fazem, fazem-no todos os dias, em todo o lado, mas mesmo assim torna-se muito difícil consegui-lo – não o consigo, talvez seja mais correcto, talvez seja um problema meu – é por isso que talvez até sinta uma pouquinha de inveja por quem tem a coragem de passar da vontade á prática – abandonar tudo, sair, mudar toda a sua vida.
 Como disse Freud : “Ao tomar uma decisão de menor importância, eu descobri que é sempre vantajoso considerar todos os prós e contras. Em assuntos vitais, no entanto, tais como a escolha de uma companheira ou profissão, a decisão deve vir do inconsciente, de algum lugar dentro de nós. Nas decisões importantes da vida pessoal, devemos ser governados, penso eu, pelas profundas necessidades íntimas da nossa natureza.” 
Todos devemos saber ou devemos ter pelo menos a percepção que como se usa dizer “errar é humano”. Mas, por vezes, considera-se mais humano atribuir o erro aos outros, em particular eu penso mais como disse Bento de Jesus Caraça “ Se não temo o erro, é porque estou sempre disposto a corrigi-lo”.  Quando chega uma altura ou o momento que queremos provar que os nossos sonhos, mesmo aqueles que julgamos a “anos luz”, se podem tornar realidade, nesse período de reflexão penso sempre, que  se na minha vida sempre caminhei sem me importar com aquilo que os outros pensam de mim, não é altura de qualquer mudança, e por isso é que só me interessa  a minha consciência, e sempre foi assim desde que me conheço.
Na verdade, julgo que nada mais faria tanto sentido quanto ter a sorte e a sintonia de se cruzar a mesma superfície emocional de alguém que combina e, principalmente, entenda os nossos lados. Só que nós sabemos que nem sempre é assim, ao nosso jeito ou do modo que a gente quer viver, quer  ter ali um “nosso espelho”.  Logo, em vez das pessoas sofrerem ao ficar a tentar procurar respostas para infinitas perguntas, por que não simplesmente ir “vivendo a vida”? Assim mesmo, sem companhia e ligação maior com alguém. Talvez o compromisso de estar só em busca de uma genuína felicidade atraia um amor que resolva repousar, mas, se não for o caso, pelo menos a gente vai agregando e talvez permitindo-se ter novas oportunidades para amadurecer emocionalmente e espiritualmente.
Na realidade passamos por vezes muito tempo a tentar provar coisas aos outros: Quanto felizes estamos? O que nós realizámos? Como o nosso trabalho é duro e difícil? Que somos uma simpatia? Como somos bem sucedidos e o nosso valor? Que amamos a nossa vida? Que temos bons relacionamentos? Etc etc… A verdade é que, quando passamos menos tempo a tentar provar essas coisas para outras pessoas, temos mais tempo para perceber e aproveitá-las. A constante busca de mostrar o bem nas nossas vidas, especialmente nas redes sociais, parece sugerir que tal não tem muita validade e não nos parece real, a menos que todos saibam disso - a menos que tenhamos certeza de que todos o vejam – esquecemos que nós somos a única pessoa que precisa de se provar a si mesmo!!!
 É também uma realidade que admito que, por vezes gosto de apreciar os meus próprios pensamentos, gosto de ficar sozinho, mas também sei saber apreciar uma companhia que entenda e saiba respeitar o meu espaço, além de que, apesar de não parecer, são coisas altamente naturais para as pessoas que gostam de estar sozinhas. Já disse alguém “ "parem a loucura do trabalho constante em equipa. Vão ao deserto para terem suas próprias revelações."
“Não se esqueça que os instantes que vive aqui e agora, e as pessoas que convivem aqui e agora, são os mais importantes da tua vida, por que são os únicos reais.” (Buda)

"Dogs really speak, but only to those who can hear them." (Pamuk, Orhan)

Dogs really speak, but only to those who can hear them." (Pamuk, Orhan)
Being happy is not being afraid of your own feelings. It is knowing how to talk about yourself. It is having the courage to hear not". It is to have security to receive a criticism, even if unjust. (Augusto Cury)
I do not know if they have noticed that a dog teaches us all this - give without asking for anything in return - And this is what a dog teaches us, which perhaps alone was already a good reason to have a dog / dog, this because the dog by itself already means among many other things loyalty, kindness and good moments.
In fact I do not know if it is the spontaneous way in which he receives me every day or if it is by the form of truth he has in his gaze. Nor do I know if it is by the affectionate way of saying (without speaking) that for him there is no better person anywhere else in the world or if it is by the fidelity with which he is able to wait, without caring, although he may not be " without some pain, "by the time I make him wait. I'll just say I do not know! The only certainty I have is that when I walk with him, it is not me who ride with him, but he who walks with me on one side and on the other I know that he does not care if we have money, if we are thin, beautiful, low or high. Do not care about the brand of car we have or if we even have car and so we walked. He does not care if people do not understand us. For him nothing matters but our company because we are everything to him. He gives us all he has, and what he has is all that matters to us: LOVE! He is not ashamed to demonstrate how much he loves us ... He gives us the best years of his life ... He would give his life for us!
As Milan Kundera wrote "Dogs are our link with paradise. They do not know evil, envy or discontent. To sit with a dog at the foot of a hill on a beautiful afternoon is to go back to Eden, where to stand idly by was not boredom, it was peace. "We must be aware that" The world is in the hands of those who have the courage to dream and run the risk of living their dreams. " (Paulo Coelho).
As you certainly already realize that I still "do not see the light at the end of the tunnel" indicating the arrival of my "feeling of psycho-emotional balance". It is also true, however, that I still have the founding hope of resistance and the humility to acknowledge that "all our mistakes are, but mainly my mistakes." Nothing will be like before, and this saddens me, without prejudice to continue to live and to look for the good moments that, despite everything, still can exist! It is certain that whoever reads us will say that these my lines today reflect a state of pessimism and some depression. Maybe they have a reason, because some time ago, but particularly - in the horrible years of 2017 and generally in part of 2018 - the two lives of my life have been wrapped up in a clear conflict that very disappoints me. That is why I no longer trust the illusion, much less the "blend".
This is what Mark Twain says in this reflection: "The strength to start over gives us the conviction that trying again is worth it. Life requires that we be able to grow. The experience and knowledge about the art of living are only acquired by living. And the new ways are a call to deeply feel the pulse of life, to renew ourselves and discover new realities. "

"Man knows only the other animals; knows less. They know what they need to know. We do not. "(Fernando Pessoa)
(this text is a way of remembering our first dog, Einstein almost 18 years who was part of the family)

Os cães realmente falam, mas só àqueles que sabem ouvi-los.” (Pamuk , Orhan)


“Os cães realmente falam, mas só àqueles que sabem ouvi-los.” (Pamuk , Orhan)  
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. (Augusto Cury)
Não sei se já repararam que um cão nos ensina tudo isso - dar sem pedir nada em troca -  E isso é o que um cão nos ensina, o que talvez, por si só já fosse  um bom motivo para ter um cachorro/cão, isto porque o cão por si só já significa entre outras muitas coisas lealdade, bondade e bons momentos.
Na verdade não sei se é pela forma espontânea com que todos os dias me recebe  ou se é pela forma de verdade que ele tem no seu olhar. Também não sei se é pela maneira tão afectuosa de dizer (sem falar) que para ele não existe pessoa melhor em nenhum outro lugar do mundo ou se  é pela fidelidade com a qual é capaz de esperar, sem se importar, embora talvez não seja “sem alguma dor”, pelo tempo que eu o faço esperar. Simplesmente direi não sei! A única certeza que eu tenho é que quando passeio com ele, não sou eu que passeio com ele, mas ele que passeia comigo, por um lado e por outro sei que ele não se  importa se temos dinheiro, se somos magros, bonitos, baixos ou altos. Não se importa com a marca do carro que temos ou se  temos mesmo carro e por isso andamos a pé.  Não se importa se as pessoas não nos compreendem. Para ele nada importa a não ser a nossa companhia  porque somos tudo para ele. Ele dá-nos tudo  o que ele tem, e o que ele tem é tudo que nos importa: AMOR! Ele não tem vergonha em demonstrar o quanto nos ama... Ele dedica-nos os melhores anos de vida... Ele daria a vida por nós!
Como escreveu Milan Kundera “Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz.” Temos de ter a consciência que “O mundo está nas mãos daqueles que tem a coragem de sonhar e de correr o risco de viver seus sonhos”. (Paulo Coelho).
Como certamente já perceberam que ainda “não vejo a luz ao fundo do túnel” indicadora da chegada do meu “sentir de equilíbrio psico-emocional”. Também é verdade que me resta no entanto a esperança fundadora da resistência  e a humildade de reconhecer que “ os erros são de todos nós, mas principalmente são os meus erros”. Nada mais será como dantes, e isso entristece-me, sem prejuízo de continuar a viver e a procurar os bons momentos que, apesar de tudo,  ainda podem  existir! Sendo certo que porventura quem nos ler dirá que estas minhas linhas de hoje traduzem um estado de pessimismo e alguma depressão. Talvez tenham alguma razão, porque há algum tempo, mas particularmente – nos anos horríveis de 2017 e em geral em parte de 2018 – as duas vidas da  minha vida embrulharam-se num claro conflito que muito me desilude. É por isso que já não confio na ilusão e muito menos na “mistura”.
É o que Mark Twain diz nesta reflexão: “A força para recomeçar nos dá a convicção de que tentar novamente vale a pena. A vida exige que sejamos capazes de crescer. A experiência e o conhecimento em torno da arte de viver só são adquiridos vivendo. E os novos caminhos são um chamado para sentir a fundo o pulso da vida, para nos renovar e descobrir novas realidades.”
 
“O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não.” (Fernando Pessoa )
( estes texto é uma forma de recordar o nosso primeiro cão, Einstein quase 18 anos que fez parte da família)