sábado, fevereiro 27, 2021

Patience is one of the key elements for success.” (Bill Gates)

Patience is one of the key elements for success.” (Bill Gates) We all need people who can give us “the feeling of success or failure” of any action taken, (return of information about the result of a job done) whether it is in “political practice” or in any other activity of citizens, because only then can we improve. But don't give us the story that any “vaccination rules will do”. No, they don't. That is why it is essential that everyone respect the criteria that have been defined, certainly in accordance with the best international practices on how to face this pandemic. It sounds like cheap politics to the tone of hysteria with which some politicians, and especially in TVS, because we all know that there is a pandemic caused by SARS-CoV-2, but we also know that there is a difference between information, speculation and spectacle. We criticize the manifest political agenda, legitimate - but never assumed - on private channels but, absolutely, unacceptable on public television. We are indeed, as someone said, “a bizarre country”. “Try once, twice, three times and if possible try the fourth, fifth and as many times as necessary. Just don't give up in the first few attempts, persistence is a friend of conquest. If you want to get to where most people don't, do what most people don't. ”(Bill Gates). There are many reasons for indignation whenever the previously set rules are changed or altered, although it should not be surprising to anyone that certain decisions related to the Covid-19 pandemic have to be reviewed regularly, since knowledge is always unfinished work. We must be convinced that no one wants to overtake anyone and, understanding that we are all anxious to get our vaccine turn, we must wait. It is like when we take the bus, or to the supermarket: sometimes it is boring to have to wait for the people in front of us, but nobody has the right to overtake others and we have to respect each other. “It is in times of crisis that we realize that the greatest enemy of democracy and knowledge is not uncertainty, it is a lie, because the lie is always assertive and categorical, never doubts, because it is based on ignorance, it is easy, it is simplistic and explores the fragility of the other ”(Alexandre Quintanilha- full professor) As citizens who exercise their citizenship rights and duties, we must have a clear perception that when challenges are complex and require responses from several domains simultaneously, as is the case with the pandemic, the work becomes gigantic, and that a A lie hides powerful economic, political and ideological interests and, for this reason, it is widely financed, even at the international level, and the “certainties”, which generate uncertainty and insecurity, are easier to be transmitted on social networks and the media. because they take up less space and require less explanation, as it must be clear to everyone to repeat the same lie many times over and because insecurity and fear are easy to sell. Perhaps that is why we need to be patient, in essence, to have the ability not to lose our cool, maintaining the balance of emotional control in these times, and also to have the ability to tolerate errors or unwanted facts, in addition to enduring difficulties and annoyances of all kinds. The ability to persist, calmly, believing that we will get what we want, to listen to other people carefully, unhurriedly and calmly, trying to understand the vision they want to convey to us, and thus being able to get rid of anxiety. “We can live in a house more or less, on a street more or less, in a city more or less, and even have a government more or less. We can sleep in a bed more or less, eat more or less, have more or less transportation, and even be forced to believe more or less in the future. We can look around and feel that everything is more or less ....... What we cannot really ... ..is dreaming more or less, loving and being loved, more or less, being and having friends more or less , have more or less faith, and believe more or less. Because if so, we run the risk of becoming a more or less person. ”(Chico Xavier)

“A paciência é um dos elementos chave para o sucesso.”(Bill Gates)

“A paciência é um dos elementos chave para o sucesso.”(Bill Gates) Todos precisamos das pessoas que nos possam dar “o sentir do sucesso ou insucesso” de qualquer acção desenvolvida, (retorno da informação sobre o resultado de um trabalho efectuado) quer ela seja na “prática politica”, quer em qualquer outra actividade dos cidadãos, pois só assim podemos melhorar. Mas não nos venham com a história que quaisquer “regras de vacinação servem”. Não, não servem. É por isso que é fundamental que todos respeitem os critérios que foram definidos, certamente de acordo com as melhores práticas internacionais sobre como enfrentar esta pandemia. Soa-nos a politiquice barata o tom de histeria com que alguns políticos, e em especial nas TVS, pois todos sabemos que há uma pandemia causada pelo SARS-CoV-2, mas também sabemos que há uma diferença entre informação, especulação e espectáculo. Criticamos a manifesta agenda política, legítima – mas nunca assumida – nos canais privados mas, em absoluto, inaceitável na televisão pública. Somos de facto, como alguém disse “um país bizarro”. “Tente uma, duas, três vezes e se possível tente a quarta, a quinta e quantas vezes for necessário. Só não desista nas primeiras tentativas, a persistência é amiga da conquista. Se queres chegar a onde a maioria não chega, faz o que a maioria não faz.”(Bill Gates).
Há muitas razões para a indignação sempre que se mudam ou alteram as regras previamente fixadas, embora não deveria surpreender ninguém que certas decisões relacionadas com a pandemia de Covid-19 tenham de ser revistas regularmente, já que o conhecimento é sempre um trabalho inacabado. Devemos ter a convicção de que ninguém quer ultrapassar ninguém e, compreendendo que todos estamos ansiosos de chegar a nossa vez da vacina, devemos aguardar. É como quando vamos apanhar o autocarro, ou ao supermercado: às vezes é chato ter de esperar pelas pessoas que estão à nossa frente, mas ninguém tem o direito de ultrapassar os outros e temos de se respeitar. “É em momentos de crise que percebemos que o maior inimigo da democracia e do conhecimento não é a incerteza, é a mentira, porque a mentira é sempre assertiva e categórica, nunca tem dúvidas, porque se baseia na ignorância, é fácil, é simplista e explora a fragilidade do outro”(Alexandre Quintanilha- professor catedrático) Como cidadãos que exercem os seus direitos e deveres de cidadania temos de ter uma clara percepção de que quando os desafios são complexos e requerem respostas de vários domínios em simultâneo, como é o caso da pandemia, o trabalho torna-se gigantesco, e que uma mentira esconde poderosos interesses económicos, políticos e ideológicos e, por isso mesmo, é amplamente financiada, mesmo a nível internacional, sendo que as “certezas”, que geram a incerteza e insegurança, são mais fáceis de ser transmitidas nas redes sociais e nos média, porque ocupam menos espaço e exigem menos explicação , como deve ser claro para todos repetir muitas vezes a mesma mentira funciona e porque a insegurança e o medo são fáceis de vender. Talvez seja por isso que temos necessidade de ser pacientes, em essência, termos a capacidade de não perder a calma, mantendo o equilíbrio do controle emocional, nestes tempos, e também termos a capacidade de tolerar erros ou factos indesejados, além de suportar dificuldades e incómodos de todos os tipos. A capacidade de persistir, tranquilamente, acreditando que conseguiremos o que queremos, ouvirmos as outras pessoas com toda a atenção, sem pressa e com calma, procurando entender a visão que nos querem transmitir, e assim termos capacidade de mos livrarmo-nos da ansiedade. “Podemos morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. Podemos dormir numa cama mais ou menos, comer mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. Podemos olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.......O que nós não podemos mesmo…..é sonhar mais ou menos, amar e ser amado ,mais ou menos, ser e ter amigos mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Pois se assim for corremos o risco de nos tornarmos numa pessoa mais ou menos.”(Chico Xavier)