sábado, outubro 30, 2010

A CULTURA DE MENTIRA NACIONAL


A CULTURA DE MENTIRA NACIONAL - Funcionários públicos são aqueles que garantem assistência nos hospitais, que ate mantêm as ruas limpas e os contentores do lixo despejados, que garantem a segurança nas ruas e nas estradas (com o pouco dinheiro e material que os políticos lhes deixam) que garantem o ensino dos nossos filhos e netos nas escolas, etc, etc... seria muito bom saber com muito rigor os níveis de vencimento destes nossos cidadãos Querem nos fazer esquecer, por um bocado, quanto ganham os “denominados gestores públicos”, os “políticos camarários” que são colocados nesses lugares pagos com os impostos dos que os pagam, muito deles como um "emprego inicial". E já agora conhecem algum funcionário público que declare menos do que ganha?).

Raios partam os invejosos deste País!!!!

O dogma cultural de injustiça e má fé, desonesta de mentira tradicional, contribui para o enriquecimento ilícito, a corrupção ao mais alto nível, a discriminação para a injustiça e desigualdade social. Esta é a maior vergonha política nacional. As corporações estão a tentar enfraquecer o estado de direito social, para não perderem privilégios, nesta luta política de ambições e interesses pessoais, para confundirem Portugal, politicamente, colocam os cidadãos uns contra os outros para criarem a confusão social, esta é historicamente a cultura de privilégios das elites em Portugal. Eu só defendo o estado de direito democrático e a justiça social sem o dogma cultural de desonestidade, má-fé e mentira nacional. Irei continuar a desenvolver este tema como debate aberto de tolerância social, não discuto homens, mas comportamentos, porque aqui não á inocentes, todos nós devemos querer o melhor para Portugal.

Agora um pequeno à parte: alguém sabe dizer-me o que faz exactamente um "politólogo"? Ou um analista político? É que estou farto de os ver e ouvir na televisão e rádio. Têm solução para tudo. Até já estão (em conluio com a restante classe "jornaleira") a tentar vender o peixe de que a solução passa pela liberalização dos despedimentos, redução drástica dos salários, despedimento de muitos funcionários públicos e privatização de muitas funções do Estado. Como estão a soldo das classes dominantes deste país (todos sabem quem são), tentam nos alienar (o que não é difícil num país de analfabetos funcionais) e esconder a verdade.Quando vejo muitos deles (deve ser o país da Europa com mais analistas e comentaristas por quilómetro quadrado) a debitar alarvidades sinto uma enorme vontade de lhes perguntar em que é que contribuem para a riqueza do País. Se estariam dispostos a deixar a sua vida de luxo e de pequeno burguês. De deixar de frequentar os clubes, restaurantes e ginásios que frequentam na capital, juntamente com os da sua espécie e trabalhar "no duro" numa indústria ou pequena empresa da província (que a maior parte não conhece e despreza). Ou se estariam mesmo na disposição de fazer trabalho ... e já agora quanto é que depositam, mensalmente, na sua conta bancária e quanto pagam de impostos?

sexta-feira, outubro 29, 2010

O orçamento serve para vender jornais e tramar a vida aos cidadãos

A senhora Merkel tornou-se o primeiro ministro prepotente deste e doutros países, mostrando mais uma vez os complexos da Europa perante a Alemanha. Por este andar, vamos de recessão em recessão, até a UE desaparecer e a Alemanha, novamente unificada, apareça coma a grande potência que ombreia com os EUA e a China!

SE não houver coragem para no seio da UE, mudar radicalmente o actual paradigma neo liberal e de especulação financeira escandalosa ( o BCE só pode emprestar aos Bancos e a 1%, para estes emprestarem aos Estados a 6%), e fazer renascer a Europa da solidariedade social e de um espaço homogéneo de cooperação económica, então não existe futuro para todos nós, por mais que estes “JOTAS da politiquice” se estrafeguem!

Segundo dois prémios “Nóbeis”, não há nenhum estudo que justifique a meta do deficit a 3% !!! Isso foi uma invenção sem qualquer fundamento perante, então, uma conjuntura favorável.

Hoje, numa conjuntura europeia de crise, são exactamente os déficits que fazem impulsionar as economias, gerando riqueza que depois vai suprir os déficits e diminuir os endividamentos! Isto vem nos livros, mas não interessa ao capital especulativo alimentado pelas agências de rating que ninguém sabe de quem são ( perdão o George Soros já deu a entender que manda nelas!!!!).

É por isso, que qualquer orçamento que aprovem, só serve para vender jornal e nos tramar a vida

Não gosto muito de fazer isto, mas não resisti remeter para um artigo escrito pelo conhecido jornalista Joaquim Letria.

terça-feira, outubro 26, 2010

LISTA DOS MUNICIPÍOS COM PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS A FORNECEDORES (PMP) SUPERIOR A 90 DIAS - 2.º TRIMESTRE DE 2010

Nos termos do n.º 20 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 de Fevereiro, compete à Direcção-Geral das Autarquias Locais publicar na sua página electrónica na Internet, até ao final do mês de Setembro, a lista dos municípios que tenham registado um prazo médio de pagamentos superior a 90 dias no final do 2.º trimestre do ano.

A lista do prazo médio de pagamentos é aferida segundo um indicador, a partir dos factores que foram reportados pelas autarquias à DGAL relativos a determinado período.

No final de dezembro de 2009, o prazo médio de pagamento a fornecedores das autarquias portuguesas era de 108 dias, o que correspondeu a um agravamento de 40 por cento relativamente ao ano anterior.

Até 31 de agosto deste ano, as autarquias tinham 90 dias para pagar a fornecedores, mas a partir de 01 de Setembro passado o Estado - incluindo autarquias, regiões autónomas, institutos ou empresas públicas - tem 30 dias para pagar ou um prazo de 60 dias se isso for escrito em contrato público.

Desde a mesma data que estas entidades públicas são obrigadas a pagar juros de mora se atrasarem o pagamento em dinheiro aos fornecedores, mesmo que não tenham assinado um contrato.

quinta-feira, outubro 21, 2010

Alguém sabe dar a resposta?

Qual a razão porque não foi definida uma politica europeia a impor que o Banco Central Europeu, deve intervir no mercado primário da divida soberana de cada Estado Membro, financiando o défice desses Países e não os bancos?
Sabem que o que está a acontecer é que os Bancos, actualmente vão pedir dinheiro emprestado ao BCE, a taxas de juros de 1% para depois emprestarem aos Governos a taxas de 5%,6% e 7%. É um negócio escandaloso, que penaliza fortemente os cidadãos mas os politicos não denunciam.
A lei de Murphy sustenta que tudo o que pode correr mal correrá mesmo mal. Mas existe ainda um corolário dessa lei: se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal.

terça-feira, outubro 19, 2010

ALMEIRIM - A deseGESTÃO DO TERRIRÓRIO MUNICIPAL



É por isso que deveríamos saber qual a razão ou motivo que leva a Câmara Municipal de Almeirim a não promover, de imediato a elaborar um conjunto de medidas estratégicas de alteração e adaptação do PDM(Plano Director Municipal completamente desactualizado para as necessidades/exigências), que é o mais antigo na nossa Região, com enquadramento no Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo (PROTOVT), cujas opções estratégicas, de normas orientadoras e modelo territorial constituem um instrumento fundamental na gestão do território Municipal, nomeadamente a determinação dos perímetros urbanos de cada localidade, excluindo definitivamente a RAN (Reserva Agrícola Nacional e REN (Reserva Ecológica Nacional) dentro dos perímetros urbanos, dado não fazer sentido a existência de “miolos” entre faixas urbanas com essa classificação?

Anotamos que “É também de referir que 26 dos 33 PDM estão em vigor há mais de 10 anos, sendo o mais antigo o de Almeirim (01/06/1993), e o mais recente o de Torres Vedras (revisto em 26/09/2007)” (Plano Regional de Ordenamento do Território para a Região do Oeste e Vale do Tejo- aprovado o Plano Regional de Ordenamento do Território para a Região do Oeste e Vale do Tejo na reunião do Conselho de Ministros de 25 de Junho de 2009).

É por isto e por isso que há quem afirme que " a época em que vivemos pode ser caracterizada pel aprevalência do principio maquiavélico segundo o qual " os fins justificam os meios", porque as pessoas não olham à justeza dos meios para alcançarem os seus objectivos" in Pequeno Manual do Arguido de Manuel Matsinhe)