quarta-feira, outubro 31, 2018

“As oportunidades são como o nascer do Sol: esperar demais, podes perdê-las” (William Arthur Ward)


“As oportunidades são como o nascer do Sol: esperar demais, podes perdê-las” (William Arthur Ward)  

Por vezes esquecemo-nos daquele princípio, ditado pelo Dalai Lama.” Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”, todos temos as nossas oportunidades, por vezes ou não as “vimos” ou demoramos tanto que elas “se esfumam”.
Nos dias de hoje ter a oportunidade de realizar grande parte dos nossos “sonhos” é alguma coisa que se pode considerar uma “descoberta rara”, e que por “desatenção”, ou até algum preconceito nem sempre agarramos essa oportunidade. Como disse John Lennon: “realiza os teus sonhos.  Tu mesmo vais ter de fazer isso...eu não posso acordar-te. Tu é que podes e deves acordar!”
Pode até ser correcto aprender que tudo tem o seu tempo. Que tudo vem no seu tempo. Que é preciso dar o tempo necessário. Para reflectir, para pensar, crescer, florescer, sedimentar etc. Aceitar o ciclo da vida. Respeitar o fluxo do tempo. Observar o tempo passar. Esperar o tempo certo. Para plantar. Para colher. Para agir. Para seguir. Para aprender. Dizem que é o que define ter paciência!!! É por isso que tenho de concordar com a afirmação que “o meu tempo” “já não se conta em anos, nem sequer em meses….” Basta pensar nas oportunidades que podem escapar pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel e por essa maldita mania de viver num sombrio outono, no esquecimento que o Sol nasce todos os dias….
“Que dias há que na alma me tem posto/Um não sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” (LUÍS DE CAMÕES)


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