我們能夠做到最好! Wǒmen nénggòu zuò dào zuì hǎo! WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
terça-feira, maio 18, 2021
“Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida.”(Rita Levi-Montalcini)
“Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida.”(Rita Levi-Montalcini)
Todos nós sabemos como nos tempos de hoje se torna difícil saber distinguir um facto de uma opinião. Temos, assim, que na realidade há uma parte de nós que forma a sua opinião a partir das notícias que lemos, mas também temos a clara percepção que a maior parte nós o faz com base na opinião dos comentadores, entendida como factos. Uma das consequências nestes tempos em que vivemos é que começamos a duvidar ou até algo enfadados para a possibilidade de as opiniões estarem falseadas por notícias duvidosas, dado que quando o jornalista informa mal, é inútil esperar que o comentador, baseando-se no que leu e ouviu, comente bem. Há uma relação forte, quando se diz que a solução para os problemas está em olharmos para dentro de nós; diz que as pessoas é que têm todas as respostas para resolverem os seus problemas e encontrarem significado para as suas vidas. “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro. Desfrute cada momento de sua vida, e tenha óptimos motivos para sorrir e demonstrar gratidão por viver.”(John Lennon)
Neste sentido, nunca é por demais repetir que cada um de nós, como cidadãos que pugnamos pelo exercício da cidadania, não só em cada uma, mas em todas as notícias que “retransmitimos”, somos sempre e só os fieis depositário da confiança que os outros depositam em nós, e por isso nunca devemos trair essa confiança ao tentar e querer informar, tendo a percepção do que é propaganda para convencer, fazendo de veiculo de outros interesses que nos ultrapassam, mas nunca permitir esta forma de controlar a vida das pessoas, concentradas que estão em si mesmas, não se preocupando com o que se passa à sua volta. Isto não foi, não é, o “melhor que nós conseguimos fazer”, nem o melhor que nós conseguimos ser. Queremos ser passado ou presente? Nós somos melhores que o passado. Nós somos o presente. A história “toda” ninguém a sabe, porque essa reside na vida de cada uma das pessoas. O nosso passado explica-nos quem nós somos, mas o que nós decidimos fazer hoje é que define quem é que nós queremos ser.
No fim de contas, precisamos de fazer uma escolha sobre a sociedade em que queremos viver: numa sociedade em que as pessoas se sentem cada vez mais desligadas umas das outras, cada vez mais atomizadas e solitárias, ou numa sociedade em que nos religamos e voltamos a estar juntos? Se escolhermos a segunda, temos de reconhecer que há compromissos que teremos de fazer: entre o nosso interesse imediato, de curto prazo, e o interesse colectivo; entre liberdade e fraternidade; entre conveniência e comunidade. A escolha é nossa. O futuro está, no fim de contas, nas nossas mãos. “O que mais me surpreende na humanidade, são os "homens". Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... ... E morrem como se nunca tivessem vivido.”(DALAI LAMA)
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