ASSIM VAI PORTUGAL
Vale a pena comprar
Planeamento, licenciamento e fiscalização formam pois a trilogia funcional do que deveria ser feito em qualquer gestão autárquica sã. Mas essa é a prática corrente nas autarquias portuguesas?
Não, mas vamos por partes, começando pelo primeiro pecado. Acontece frequentemente que o planeamento municipal é realizado não em função dos interesses dos cidadãos mas dos interesses da especulação imobiliária ou de outros tipos e interesses corporativos.
Ou seja, em determinados casos, os planos directores municipais, que deveriam ser concebidos e elaborados enquanto instrumentos geradores de qualidade de vida para os cidadãos, acabam por funcionar como a forma de valorizar ou desvalorizar terrenos.
São planos pensados em detrimento de pressupostos mais nobres, no sentido de permitir a construção para determinados promotores, etc. etc,. Isto é, aquilo a que normalmente chamamos planos directores municipais não são, na maioria dos casos, mais do que a gestão de bolsas de terrenos. Na maior parte das vezes, interesses privados são assumidos como sendo públicos.
(excertos do livro de Paulo Morais Mudar o Poder Local)
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
terça-feira, junho 20, 2006
FISCALIZAÇÃO PARA ALIMENTAR A PEQUENA CORRUPÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARA ALIMENTAR A PEQUENA CORRUPÇÃO ( www.sindefer.pt)
Face ao que aqui se anuncia chamamos a atenção para o que diz Paulo Morais, no seu livro "Mudar o Poder Local". Relembramos, por sua vez, a administração da Refer para o compromisso que assumiu com os Sindicatos para a elaboração de um Código de Ética!
Por outro lado, a fiscalização do urbanismo em Portugal verdadeiramente não existe. Sabemos que a fiscalização do urbanismo, enquanto tal, é uma ficção que beneficia os atropelos e a regra do mais forte e do mais influente para prejuízo do interesse geral dos cidadãos.
Sabemos que normalmente os prédios são construídos e que os acabamentos são feitos quando as vistorias estão concluídas para a obtenção de licenças de habitabilidade nomeadamente… Ou seja, a fiscalização que existe ainda não cumpre o objectivo de garantir que se vão cumprir as regras de licenciamento e planeamento. É uma farsa a que todos assistimos. Alguns dizem que tudo está bem e passamos nas ruas das cidades e vilas e vemos que tanta coisa vai mal… Mas, ao nível da fiscalização está tudo bem, aparentemente. E como a realidade urbanística está mal e a fiscalização está bem, será de pensar em mudar o tipo de fiscalização e não a realidade…
…E bastará enfim verificar a forma como a fiscalização funciona em todas as autarquias do País para concluir que o modelo actual não funciona. É uma fiscalização que só serve para alimentar a pequena corrupção e enganar o povo.
Face ao que aqui se anuncia chamamos a atenção para o que diz Paulo Morais, no seu livro "Mudar o Poder Local". Relembramos, por sua vez, a administração da Refer para o compromisso que assumiu com os Sindicatos para a elaboração de um Código de Ética!
Por outro lado, a fiscalização do urbanismo em Portugal verdadeiramente não existe. Sabemos que a fiscalização do urbanismo, enquanto tal, é uma ficção que beneficia os atropelos e a regra do mais forte e do mais influente para prejuízo do interesse geral dos cidadãos.
Sabemos que normalmente os prédios são construídos e que os acabamentos são feitos quando as vistorias estão concluídas para a obtenção de licenças de habitabilidade nomeadamente… Ou seja, a fiscalização que existe ainda não cumpre o objectivo de garantir que se vão cumprir as regras de licenciamento e planeamento. É uma farsa a que todos assistimos. Alguns dizem que tudo está bem e passamos nas ruas das cidades e vilas e vemos que tanta coisa vai mal… Mas, ao nível da fiscalização está tudo bem, aparentemente. E como a realidade urbanística está mal e a fiscalização está bem, será de pensar em mudar o tipo de fiscalização e não a realidade…
…E bastará enfim verificar a forma como a fiscalização funciona em todas as autarquias do País para concluir que o modelo actual não funciona. É uma fiscalização que só serve para alimentar a pequena corrupção e enganar o povo.
Mais um lugar de nomeação politica !
Haja rigor e transparência e talvez as funções politicas sejam desempenhadas no âmbito de prestação de um serviço público!
Mas assim ... como diz o povo " Gato escaldado......"
Carlos Fernandes lidera CCDR em Santarém
Carlos Fernandes tomou posse esta segunda-feira como responsável pela Divisão Sub-Regional de Santarém da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo.
Com uma carreira de 15 anos na administração local, Carlos Fernandes é actualmente coordenador do Gabinete de Gestão do Parque Habitacional da Câmara de Santarém. É licenciado em Sociologia.
Mas assim ... como diz o povo " Gato escaldado......"
Carlos Fernandes lidera CCDR em Santarém
Carlos Fernandes tomou posse esta segunda-feira como responsável pela Divisão Sub-Regional de Santarém da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo.
Com uma carreira de 15 anos na administração local, Carlos Fernandes é actualmente coordenador do Gabinete de Gestão do Parque Habitacional da Câmara de Santarém. É licenciado em Sociologia.
População do Concelho
Centro de Saúde de Almeirim está a enviar bilhetes postal aos utentes com o objectivo de actualizar os dados dos respectivos processos. Sabia que o Centro de Saúde de Almeirim tem cerca de 25 mil inscritos! Isto quer dizer que será esta a população do nosso Concelho?
Já está... Paços Negros Campeão Nacional do Inatel
Depois de conquistado o campeonato distrital e a organização do nacional, a meta seria ir até à final nacional e vencer. Pois é, Já Está!! Uma brilhante Meia Final diante do Juventude de Famalição, com vitória por 2-1 e uma goleada na Final por 3-0 diante das Feteiras dos Açores. Fabuloso! Histórico! Sensacional!
Que mais se podia pedir à equipa de Paço dos Negros? Vitória no Campeonato Distrital e Nacional. E atenção, sem derrotas! Vamos por partes, primeiro no sábado diante do Juventude de Famalição, o Campeão da Zona Norte, no jogo que foi apelidado de final antecipada, mas o sorteio assim ditou. Lino Lopes foi a figura da partida ao apontar os dois golos, na vitória por 2-1. No jogo entre as Ilhas os açorianos das Feteiras foram mais fortes ao derrotarem os Madeirense do Caniçal também pelo resultado de 2-1. As finais a realizarem no dia seguinte, o jogo da manhã terminava empatado a dois golos e teria de ser decidido através das grandes penalida-des. A equipa nortenha teve melhor apontaria e conquistava o terceiro lugar do pódio. Com muita animaçãoà mistura durante os três dias, pois a festa começou na sexta-feira com a recepção da Autarquia às equipas no Auditório, todas as atenções estavam viradas para a grande final. Com cerca de duas mil pessoas no Complexo de Paço dos Negros, talvez a maior enchente de sempre, uma vitória robusta por três golos de diferença, a justificar o poderio da equipa do concelho de Almeirim. A organização esteve simplesmente sensaci-onal, ficando a ideia no ar junto da delegação do Inatel, como sendo a mais bem organizada nas finais do Inatel até aos dias de hoje. O Presidente Paulo Henriques era o rosto de uma felicidade enorme e foi possí-vel ver a lágrima no rosto de todos os dirigentes do clube e até de adeptos e jogadores, tal era a felicidade da proeza. Na final alinharam pelos Paços Negros, Pedro Batista, Alexandre, Emídio, Filipe Luís, Filipe Alcobia, Feijoca, Cara-pinha, André Tomé, Midões, Russo e Hélder Picota. Jogaram ainda na partida, Pedro Borrego, Pedro Jorge, Dário, Vitinho. Não jogaram o goleador Lino Lopes e Paulinho. André Tomé fez o primeiro da partida, resultado com que se chegou ao intervalo. No segundo tempo, Vitinho que tinha entrado a disparar de longe e a fazer um golo de belo efeito,e já sobre a hora, Dário, outro jogador que tinha saltado do banco a fazer o terceiro da partida e a senteciar alguma esperança que ainda houvesse para os açorianos. Um campeonato que ficará na memória durante muitos anos de todos quanto fizeram parte
Que mais se podia pedir à equipa de Paço dos Negros? Vitória no Campeonato Distrital e Nacional. E atenção, sem derrotas! Vamos por partes, primeiro no sábado diante do Juventude de Famalição, o Campeão da Zona Norte, no jogo que foi apelidado de final antecipada, mas o sorteio assim ditou. Lino Lopes foi a figura da partida ao apontar os dois golos, na vitória por 2-1. No jogo entre as Ilhas os açorianos das Feteiras foram mais fortes ao derrotarem os Madeirense do Caniçal também pelo resultado de 2-1. As finais a realizarem no dia seguinte, o jogo da manhã terminava empatado a dois golos e teria de ser decidido através das grandes penalida-des. A equipa nortenha teve melhor apontaria e conquistava o terceiro lugar do pódio. Com muita animaçãoà mistura durante os três dias, pois a festa começou na sexta-feira com a recepção da Autarquia às equipas no Auditório, todas as atenções estavam viradas para a grande final. Com cerca de duas mil pessoas no Complexo de Paço dos Negros, talvez a maior enchente de sempre, uma vitória robusta por três golos de diferença, a justificar o poderio da equipa do concelho de Almeirim. A organização esteve simplesmente sensaci-onal, ficando a ideia no ar junto da delegação do Inatel, como sendo a mais bem organizada nas finais do Inatel até aos dias de hoje. O Presidente Paulo Henriques era o rosto de uma felicidade enorme e foi possí-vel ver a lágrima no rosto de todos os dirigentes do clube e até de adeptos e jogadores, tal era a felicidade da proeza. Na final alinharam pelos Paços Negros, Pedro Batista, Alexandre, Emídio, Filipe Luís, Filipe Alcobia, Feijoca, Cara-pinha, André Tomé, Midões, Russo e Hélder Picota. Jogaram ainda na partida, Pedro Borrego, Pedro Jorge, Dário, Vitinho. Não jogaram o goleador Lino Lopes e Paulinho. André Tomé fez o primeiro da partida, resultado com que se chegou ao intervalo. No segundo tempo, Vitinho que tinha entrado a disparar de longe e a fazer um golo de belo efeito,e já sobre a hora, Dário, outro jogador que tinha saltado do banco a fazer o terceiro da partida e a senteciar alguma esperança que ainda houvesse para os açorianos. Um campeonato que ficará na memória durante muitos anos de todos quanto fizeram parte