“I know some people don't believe in dreams. But even so they come true. ”(Demi Lovato)
“Living is the rarest thing in the world. Most people just exist. ”(Oscar Wilde)
The problem is that life is not just made of good times, and negative experiences can turn into limiting beliefs, which will later hinder our growth. As the poet Mário Quintana used to say: “To live is to cherish dreams and hopes, making faith our greatest inspiration. It is looking for little things, a great reason to be happy! ”
As we all know, what doesn't always happen once we lose our health is too late. Health brings with it a freedom that few people realize until they no longer have it. As an Australian nurse named Bronnie Ware, who works in palliative care, caring for patients in their last weeks of life, many people realize only in the end that happiness is really a matter of choice and so they would like it. of having been happier: "The fear of change made them pretend to others and to themselves that they were pleased when, deep down, all they wanted was to laugh and have more joyous moments."
First of all, it is important to note that when I am talking about beliefs in this context, I am not talking about religion, but about our inner beliefs about ourselves - and these can be divided into limiting beliefs and enabling beliefs. Beliefs are the consequence of all that you have ever seen, heard, and concluded, and have become an absolute truth. They consist of hereditary beliefs acquired in childhood, social beliefs imposed by the media or society, and personal beliefs created from personal experiences. To paraphrase Oscar Wilde: “If we knew how many and how often our words are misunderstood, there would be much more silence in this world.” Everything that individuals do is a result of their beliefs, which is why people act differently in different ways. identical situations. Maybe it's time to take a moment to think about the beliefs that have influenced your life. If you look at the people who you feel are fulfilled, you will find that they are not conditioned by limiting beliefs and only listen to the enabling ones: “if I want, I can”, “I have money for the essentials”, “I deserve better” “I have to fight to get it” etc. but, not forgetting that the most important thing is to have “down to earth”, act with reason, instead of only with the heart. ”It is difficult to fight against desire; he gets everything he wants, even if he watches his soul.
Sometimes it becomes very difficult to change our beliefs, but this is critical for us to change our behaviors and live new experiences. Do we all remember the first time we rode a bicycle? And that was something we thought was extremely difficult - almost impossible, I would say! It suddenly became almost natural, and never forgot how to pedal. If you have any questions, get back on a bike, even if you haven't done so for a long time. You will realize that once we change a limiting belief into a enabling belief, everything becomes possible. We have to believe in ourselves, because the will to fight is worthless if you have the thought that you will not succeed. The challenge is that we can easily feel that we must know how to take care of everything we are feeling on our own. I fully believe in personal responsibility, capacity and what we can do for ourselves. What I don't believe is that it is enough. None of us intended to spend our lives alone. We need to relate and have human support. All of us without exception. “… A man has to have anything to attach to, anything he can be sure to find there in the morning.” (John Steinbeck)
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
quinta-feira, outubro 17, 2019
Eu sei que algumas pessoas, não acreditam em sonhos. Mas mesmo assim eles se realizam.” (Demi Lovato)
Eu
sei que algumas pessoas, não acreditam em sonhos. Mas mesmo assim eles se
realizam.” (Demi Lovato)
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.”(Oscar Wilde)
O problema é que a vida não é só feita de bons momentos, e as experiências negativas podem transformar-se em crenças limitadoras, que mais tarde vão atrapalhar o nosso crescimento. Como dizia o poeta Mário Quintana “Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas, um grande motivo para ser feliz!”
Como todos devemos saber, o que nem sempre acontece, a partir do momento que perdemos a saúde, é tarde demais. A saúde trás consigo uma liberdade de que poucas pessoas se apercebem, até já não a terem. Como afirmou uma enfermeira australiana, chamada Bronnie Ware, que trabalha com cuidados paliativos, tomando conta de pacientes nas suas últimas semanas de vida, muitas pessoas só se percebem no fim que a felicidade é, na verdade, uma questão de escolha e por isso gostariam de ter sido mais felizes: “O medo de mudar fez com que eles fingissem para os outros e para eles mesmos que eles estavam satisfeitos quando, no fundo, tudo o que eles queriam era rir e ter mais momentos alegres”.
Antes de mais, é importante referir que, quando estou a falar de crenças, neste contexto, não estou a falar de religião, mas das nossas crenças interiores sobre nós mesmos - e essas podem ser divididas em crenças limitadoras e crenças possibilitadoras. As crenças são a consequência de tudo o que já viu, ouviu e concluiu, e acabaram por se tornar uma verdade absoluta. São constituídas pelas crenças hereditárias, adquiridas na infância, as crenças sociais, impostas pelos media ou pela sociedade, e as crenças pessoais, criadas a partir das experiências pessoais. Parafraseando Oscar Wilde :“Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.” Tudo o que os indivíduos fazem é resultado das suas crenças, e é por isso que as pessoas agem de formas diferentes em situações idênticas. Talvez seja o momento de parar um pouco para pensar nas crenças que têm influenciado a sua vida. Se olhar para as pessoas que no seu entender se sentem realizadas, perceberá que elas não se deixam condicionar pelas crenças limitadoras e dão ouvidos somente às possibilitadoras: “se quero, eu consigo”, “tenho dinheiro para o essencial”, “mereço melhor” “tenho que lutar para conseguir “etc. mas, não esquecendo que o mais importante, é ter “os pés no chão”, agir com a razão, ao invés de só com o coração.” É difícil lutar contra o desejo; ele consegue tudo o que quer, ainda que lhe assista a alma.”(Heráclito)
Por vezes torna-se muito difícil alterar as nossas crenças, no entanto isso é fundamental para conseguirmos mudar os nossos comportamentos e viver novas experiências. Todos nos lembramos da primeira vez que andámos de bicicleta? E que isso era algo que achávamos que era extremamente difícil – quase impossível, diria mesmo! – tornou-se de repente quase natural, e nunca mais se esqueceu de como pedalar. Se tiver algumas dúvidas, volte a subir numa bicicleta, mesmo que não o faça há muito tempo. Perceberá que, depois de mudarmos uma crença limitadora por uma crença possibilitadora, tudo se torna possível. Temos de acreditar em nós próprios, poi a vontade de lutar, de nada vale, se tiver o pensamento de que não vai conseguir. O desafio é que podemos facilmente sentir que devemos saber como cuidar de tudo o que estamos sentindo por conta própria. Acredito plenamente na responsabilidade pessoal, na capacidade e no que podemos fazer por nós mesmos. O que não acredito é que isso seja suficiente. Nenhum de nós tinha a intenção de passar a vida sozinho. Precisamos de nos relacionar e ter o apoio humano. Todos nós sem excepção. “... Um homem tem de ter qualquer coisa a que se ligue, qualquer coisa que ele possa estar certo de encontrar lá de manhã.“ ( John Steinbeck)
Como todos devemos saber, o que nem sempre acontece, a partir do momento que perdemos a saúde, é tarde demais. A saúde trás consigo uma liberdade de que poucas pessoas se apercebem, até já não a terem. Como afirmou uma enfermeira australiana, chamada Bronnie Ware, que trabalha com cuidados paliativos, tomando conta de pacientes nas suas últimas semanas de vida, muitas pessoas só se percebem no fim que a felicidade é, na verdade, uma questão de escolha e por isso gostariam de ter sido mais felizes: “O medo de mudar fez com que eles fingissem para os outros e para eles mesmos que eles estavam satisfeitos quando, no fundo, tudo o que eles queriam era rir e ter mais momentos alegres”.
Antes de mais, é importante referir que, quando estou a falar de crenças, neste contexto, não estou a falar de religião, mas das nossas crenças interiores sobre nós mesmos - e essas podem ser divididas em crenças limitadoras e crenças possibilitadoras. As crenças são a consequência de tudo o que já viu, ouviu e concluiu, e acabaram por se tornar uma verdade absoluta. São constituídas pelas crenças hereditárias, adquiridas na infância, as crenças sociais, impostas pelos media ou pela sociedade, e as crenças pessoais, criadas a partir das experiências pessoais. Parafraseando Oscar Wilde :“Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.” Tudo o que os indivíduos fazem é resultado das suas crenças, e é por isso que as pessoas agem de formas diferentes em situações idênticas. Talvez seja o momento de parar um pouco para pensar nas crenças que têm influenciado a sua vida. Se olhar para as pessoas que no seu entender se sentem realizadas, perceberá que elas não se deixam condicionar pelas crenças limitadoras e dão ouvidos somente às possibilitadoras: “se quero, eu consigo”, “tenho dinheiro para o essencial”, “mereço melhor” “tenho que lutar para conseguir “etc. mas, não esquecendo que o mais importante, é ter “os pés no chão”, agir com a razão, ao invés de só com o coração.” É difícil lutar contra o desejo; ele consegue tudo o que quer, ainda que lhe assista a alma.”(Heráclito)
Por vezes torna-se muito difícil alterar as nossas crenças, no entanto isso é fundamental para conseguirmos mudar os nossos comportamentos e viver novas experiências. Todos nos lembramos da primeira vez que andámos de bicicleta? E que isso era algo que achávamos que era extremamente difícil – quase impossível, diria mesmo! – tornou-se de repente quase natural, e nunca mais se esqueceu de como pedalar. Se tiver algumas dúvidas, volte a subir numa bicicleta, mesmo que não o faça há muito tempo. Perceberá que, depois de mudarmos uma crença limitadora por uma crença possibilitadora, tudo se torna possível. Temos de acreditar em nós próprios, poi a vontade de lutar, de nada vale, se tiver o pensamento de que não vai conseguir. O desafio é que podemos facilmente sentir que devemos saber como cuidar de tudo o que estamos sentindo por conta própria. Acredito plenamente na responsabilidade pessoal, na capacidade e no que podemos fazer por nós mesmos. O que não acredito é que isso seja suficiente. Nenhum de nós tinha a intenção de passar a vida sozinho. Precisamos de nos relacionar e ter o apoio humano. Todos nós sem excepção. “... Um homem tem de ter qualquer coisa a que se ligue, qualquer coisa que ele possa estar certo de encontrar lá de manhã.“ ( John Steinbeck)