sábado, julho 27, 2019

“O amor é o único sonho que não se sonha” (Paul Fort)


“O amor é o único sonho que não se sonha” (Paul Fort)

Há quem diga que uma pessoa amada porta-se de uma maneira diferente, é mais caprichosa, é mais segura, tem menos medo de dizer a verdade, já dizia Albert Einstein que “se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele  conquistará o mundo.  A questão parece difícil, mas é simples pois é a própria pessoa que decide a sua vida, o que é melhor para si e o que a faz feliz. Se passa por viver sozinho que o seja! O mais importante é o que pensa! As pessoas são todas diferentes e vivem o período de luto também de forma diferente, consoante os seus recursos psicológicos e emocionais. É preciso ter momentos de lucidez e redireccionar a tristeza para a alegria de ter tido aquela pessoa na sua vida e gratidão por tudo o que passaram juntos. “É difícil em tempos como estes: ideais, sonhos e esperanças permanecerem dentro de nós, sendo esmagados pela dura realidade. É um milagre eu não ter abandonado todos os meus ideais, eles parecem tão absurdos e impraticáveis. No entanto, eu me apego a eles, porque eu ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas são realmente boas de coração.” (ANNE FRANK)
Todos nós em certos momentos interrogamo-nos sobre o que de facto  nos inspira? É uma pergunta que explora a diferença entre duas emoções diferentes que podem ser usadas para nos motivar – a paixão e medo. Devemos procurar a nossa    motivação sempre através da paixão, nunca pelo medo! A paixão nasce do optimismo, energia e gratidão, enquanto o medo vem do julgamento, culpa e ressentimento. A escolha é o de tenta deixar levar-te pela paixão ao invés de deixar-te arrastar pelo medo. Nem sempre é assim tão simples, não existe uma abordagem única para todos os casos e não consertamos tudo. Às vezes, porém, criar espaço para reconhecer a maneira como estamos a falar connosco e introduzir algo de novo pode permitir-nos  mudar a forma como reagimos ao nosso diálogo interior. Ao fazer essas perguntas, não estamos a eliminar o nosso pensamento;  estamos apenas a introduzir um pouco de curiosidade, o que muitas vezes nos dá o espaço que precisamos para girar e (gentilmente) nos lembrar de que nem tudo o que pensamos ou sonhamos  é realmente verdade. Quanto mais praticamos uma pausa, reflectir e criar espaço para algo diferente, mais poderemos ouvir nosso crítico interior, honrá-lo e depois silencia-lo com algo mais favorável.  Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! “(Augusto Cury)
Todos sabemos ou devíamos saber que os relacionamentos interpessoais são extremamente importantes para o nosso bem-estar,  mas as pessoas normalmente confundem “estar bem” somente quando estão acompanhados de uma pessoa feliz ou bem-sucedida, ou com a mesma forma de pensar que a sua. Na verdade, é possível expressar sua própria opinião sem confrontar ninguém, e aceitar as opiniões dos outros. O importante é aproveitar a boa companhia delas. Sempre procure e saliente as qualidades dessas pessoas antes de apontar os defeitos, pois todos nós temos ambos. É muito melhor fazer um novo amigo do que um inimigo. E quanto mais transmitir isso às outras pessoas e fazê-las sorrir, melhor irá se sentir. Ser-se amado sem ter feito nada por isso, poderá até parecer um estranhíssimo milagre. As pessoas que têm essa sorte — desinibidas, fartas, mal habituadas — não sabem a sorte que têm. É nesse não saber — nem ter de saber — que está o que mais se aproxima da felicidade. “Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Prós erros há perdão; prós fracassos, chance; prós amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar a alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em si mesmo. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planeando vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”.(Sarah Westphal)

Sem comentários:

Enviar um comentário