Dos fracos não reza a história. Injusto e baralhado dito por não valorizar os comedidos, confundindo os fortes com arrogantes e os fracos com medrosos, estes como sacos ambulantes de medos e dúvidas existenciais.
Basta um espião ou traidor dentro do grupo. E que somos perante a galanteirada personalidade que construímos, se não espiões e traidores do «ser» que, por artimanhas várias, tão zelosamente julgamos proteger?
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