ISTO SIM...!
ISTO NÃO...!
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
domingo, junho 18, 2006
É apenas e só para reflexão!!
ATENÇÃO ÀS NOSSAS COOPERATIVAS DE VINHO!
Sabia que a Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz está a investir 2,5milhões de euros para aumentar a capacidade de engarrafamento e armazenamento. O objectivo é subir a produção de vinho até aos 18 milhões de litros dentro de 3 anos. Já começou a primeira fase do projecto que prevê a instalação de mais uma linha de engarrafamento e a expansão das caves de envelhecimento.
ALDEAMENTO TURISTICO
Projecto inovador classificado como de potencial interesse nacional (PIN) Trata-se de uma iniciativa inédita na área do turismo que promete desenvolver a economia da Região aproveitando a potencialidades oferecidas o clima, a paisagem, a nossa comida, os nossos costumes!
Um concelho mais ordenado
Um concelho bem ordenado pressupõe a interiorização de uma cultura de ordenamento por parte do conjunto da população. O ordenamento do território português depende, assim, da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo de todos os cidadãos.
Tudo terá de começar em casa e no dia-a-dia, pelo entendimento de que o nosso lar se prolonga na rua, no bairro, nas aldeias, nas vilas e cidades de todo o País e pela consciência de que o tempo também deve ser ordenado, desde o de longa duração ao das tarefas de cada hora. Um concelho bem ordenado respeita os territórios nas suas várias escalas e tempos de vida.
O bom ordenamento do território passa também pela melhor inserção da sociedade e da economia portuguesas no Mundo e em particular na Europa: é fundamental definir, afirmar e consolidar o papel de Portugal na Europa e no Mundo, e a partir daí organizar o espaço, construir os territórios mais adequados ao bom desempenho daqueles papéis. Só a afirmação e a consolidação desses objectivos permitirão a estabilidade necessária ao bom ordenamento.
A história de Portugal mostra que um dos nossos maiores problemas nos últimos dois séculos tem sido a instabilidade económica e demográfica, ao provocar significativas perturbações no arranjo dos territórios e das paisagens. As duas últimas décadas, apesar da estabilidade política, não fugiram à regra: aos progressos do país nos domínios económico e social não correspondeu a consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentado, nem sequer um consenso sobre um projecto comum para o nosso território.
Por outro lado, um país bem ordenado tem mais capacidade para se integrar duradouramente nas escalas espaciais mais alargadas. O bom arranjo dos territórios é fundamental para que Portugal possa beneficiar e contribuir para o sucesso económico, social e político da construção da União Europeia, para o reforço do papel europeu, mediterrânico e atlântico da Península Ibérica e, por essa via, para uma globalização mais eficaz, mais justa e mais respeitadora da vida do nosso Planeta
Sabia que a Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz está a investir 2,5milhões de euros para aumentar a capacidade de engarrafamento e armazenamento. O objectivo é subir a produção de vinho até aos 18 milhões de litros dentro de 3 anos. Já começou a primeira fase do projecto que prevê a instalação de mais uma linha de engarrafamento e a expansão das caves de envelhecimento.
ALDEAMENTO TURISTICO
Projecto inovador classificado como de potencial interesse nacional (PIN) Trata-se de uma iniciativa inédita na área do turismo que promete desenvolver a economia da Região aproveitando a potencialidades oferecidas o clima, a paisagem, a nossa comida, os nossos costumes!
Um concelho mais ordenado
Um concelho bem ordenado pressupõe a interiorização de uma cultura de ordenamento por parte do conjunto da população. O ordenamento do território português depende, assim, da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo de todos os cidadãos.
Tudo terá de começar em casa e no dia-a-dia, pelo entendimento de que o nosso lar se prolonga na rua, no bairro, nas aldeias, nas vilas e cidades de todo o País e pela consciência de que o tempo também deve ser ordenado, desde o de longa duração ao das tarefas de cada hora. Um concelho bem ordenado respeita os territórios nas suas várias escalas e tempos de vida.
O bom ordenamento do território passa também pela melhor inserção da sociedade e da economia portuguesas no Mundo e em particular na Europa: é fundamental definir, afirmar e consolidar o papel de Portugal na Europa e no Mundo, e a partir daí organizar o espaço, construir os territórios mais adequados ao bom desempenho daqueles papéis. Só a afirmação e a consolidação desses objectivos permitirão a estabilidade necessária ao bom ordenamento.
A história de Portugal mostra que um dos nossos maiores problemas nos últimos dois séculos tem sido a instabilidade económica e demográfica, ao provocar significativas perturbações no arranjo dos territórios e das paisagens. As duas últimas décadas, apesar da estabilidade política, não fugiram à regra: aos progressos do país nos domínios económico e social não correspondeu a consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentado, nem sequer um consenso sobre um projecto comum para o nosso território.
Por outro lado, um país bem ordenado tem mais capacidade para se integrar duradouramente nas escalas espaciais mais alargadas. O bom arranjo dos territórios é fundamental para que Portugal possa beneficiar e contribuir para o sucesso económico, social e político da construção da União Europeia, para o reforço do papel europeu, mediterrânico e atlântico da Península Ibérica e, por essa via, para uma globalização mais eficaz, mais justa e mais respeitadora da vida do nosso Planeta
Vamos esperar!
O Almeirinense vai assinalar o aniversário de elevação de Almeirim a Cidade.
No dia 20, dia da cidade, no auditório da Biblioteca Municipal, entre
as 18h30 e as 20h00 vamos fazer a retrospectiva dos últimos 15 anos.
"Almeirim 1991-2006" é o tema da conversa entre três jornalistas de três órgãos de comunicação diferentes e os oradores convidados, isto é, toda a plateia.
Qualquer pessoa presente poderá de repente tornar-se no orador, e emitir a sua opinião, a sua ideia, responder a uma questão ou inclusivé colocá-las.
Queremos estimular à conversa, ao diálogo e discussão de ideias e por isso queremos que esteja presente, queremos que seja parte activa nesta Opinião Pública.
No dia 20, dia da cidade, no auditório da Biblioteca Municipal, entre
as 18h30 e as 20h00 vamos fazer a retrospectiva dos últimos 15 anos.
"Almeirim 1991-2006" é o tema da conversa entre três jornalistas de três órgãos de comunicação diferentes e os oradores convidados, isto é, toda a plateia.
Qualquer pessoa presente poderá de repente tornar-se no orador, e emitir a sua opinião, a sua ideia, responder a uma questão ou inclusivé colocá-las.
Queremos estimular à conversa, ao diálogo e discussão de ideias e por isso queremos que esteja presente, queremos que seja parte activa nesta Opinião Pública.
O que hoje li!
António Borges escreve, no Público, sobre Educação, Professores e Avaliação:
“Toda a nossa administração pública é avessa à avaliação. Muitos professores e, sobretudo, os seus sindicatos consideram a avaliação insultuosa, com o argumento falacioso que se destina apenas a poupar dinheiro. A realidade é bem diferente: a pedra-de-toque de qualquer grande organização é a sua disponibilidade para aceitar uma avaliação séria, exigente e, sobretudo, independente. Ao recusarem a avaliação, os professores — ou alguns deles — estão a prestar um péssimo serviço aos seus alunos: eles vão ser avaliados sempre, pela vida fora.”
Desfaçataz e cinismo
Em Julho de 2000, duas escolas secundárias de Guimarães receberam mais de 900 atestados médicos para justificar faltas a exames, naquilo que ficou conhecido sarcasticamente como a "epidemia de Guimarães". Os médicos acusados da óbvia fraude foram agora absolvidos, por falta de provas. O advogado de um dos arguidos teve a desfaçatez de comentar: "A decisão é justa, ficou salvaguardada a dignidade dos médicos".
Na circunstância, esta frase merecia ser candidata ao Guiness do cinismo...
A maioria dos sindicatos está hoje paralisada face à velocidade que a mudança do mundo lhes impõe. E quem pára, acaba por morrer um pouco. Ainda que consiga mobilizar uns bons milhares que, por hábito, desfilam.
Esta frase retirada do Editorial do Expresso é uma meia verdade.
Hoje li www.sindefer.pt
Seria bom que, o "Expresso" fizesse também um Editorial para falar das administrações, por exemplo, as das Empresas Públicas de Transporte são do mais conservador, retrógrado e, ao mesmo tempo, temerosas que se pode encontrar!
Investiguem as normas de trabalho no Metro de Lisboa, Carris e STCP sobre faltas justificadas!
Muito do que, hoje, se acusa os Sindicatos foi fomentado por administrações incompetentes e cobardes que a tudo cediam para manter o lugar, quando não eram elas próprias as fomentadoras. Sobral, na Refer, deu um mês de salário aos amigos, por conta dos resultados da Empresa, e a alguns inimigos para despistar. O conflito actual na Transtejo é consequência de um acto de medo da administração...
Enfim só os Sindicatos são culpados para a Comunicação Social...
Li no Mirante:
A Câmara de Coruche perdoou a aplicação de coimas a três vendedores ambulantes que exercem a sua actividade no Couço. Os vendedores foram detectados pelos serviços de fiscalização da autarquia fora da zona regulamentada para esse fim – junto à cooperativa de consumo – e dos dias destinados, segunda e sexta-feira.
Pelo facto de os comerciantes possuírem cartões de vendedores ambulantes e estar a decorrer a revisão do regulamento de venda ambulante, datado de 1982, a proposta de aplicação de coimas foi suspensa e apenas aplicada uma admoestação.
A deliberação foi aprovada por unanimidade na reunião do executivo de 7 de Junho.
“Toda a nossa administração pública é avessa à avaliação. Muitos professores e, sobretudo, os seus sindicatos consideram a avaliação insultuosa, com o argumento falacioso que se destina apenas a poupar dinheiro. A realidade é bem diferente: a pedra-de-toque de qualquer grande organização é a sua disponibilidade para aceitar uma avaliação séria, exigente e, sobretudo, independente. Ao recusarem a avaliação, os professores — ou alguns deles — estão a prestar um péssimo serviço aos seus alunos: eles vão ser avaliados sempre, pela vida fora.”
Desfaçataz e cinismo
Em Julho de 2000, duas escolas secundárias de Guimarães receberam mais de 900 atestados médicos para justificar faltas a exames, naquilo que ficou conhecido sarcasticamente como a "epidemia de Guimarães". Os médicos acusados da óbvia fraude foram agora absolvidos, por falta de provas. O advogado de um dos arguidos teve a desfaçatez de comentar: "A decisão é justa, ficou salvaguardada a dignidade dos médicos".
Na circunstância, esta frase merecia ser candidata ao Guiness do cinismo...
A maioria dos sindicatos está hoje paralisada face à velocidade que a mudança do mundo lhes impõe. E quem pára, acaba por morrer um pouco. Ainda que consiga mobilizar uns bons milhares que, por hábito, desfilam.
Esta frase retirada do Editorial do Expresso é uma meia verdade.
Hoje li www.sindefer.pt
Seria bom que, o "Expresso" fizesse também um Editorial para falar das administrações, por exemplo, as das Empresas Públicas de Transporte são do mais conservador, retrógrado e, ao mesmo tempo, temerosas que se pode encontrar!
Investiguem as normas de trabalho no Metro de Lisboa, Carris e STCP sobre faltas justificadas!
Muito do que, hoje, se acusa os Sindicatos foi fomentado por administrações incompetentes e cobardes que a tudo cediam para manter o lugar, quando não eram elas próprias as fomentadoras. Sobral, na Refer, deu um mês de salário aos amigos, por conta dos resultados da Empresa, e a alguns inimigos para despistar. O conflito actual na Transtejo é consequência de um acto de medo da administração...
Enfim só os Sindicatos são culpados para a Comunicação Social...
Li no Mirante:
A Câmara de Coruche perdoou a aplicação de coimas a três vendedores ambulantes que exercem a sua actividade no Couço. Os vendedores foram detectados pelos serviços de fiscalização da autarquia fora da zona regulamentada para esse fim – junto à cooperativa de consumo – e dos dias destinados, segunda e sexta-feira.
Pelo facto de os comerciantes possuírem cartões de vendedores ambulantes e estar a decorrer a revisão do regulamento de venda ambulante, datado de 1982, a proposta de aplicação de coimas foi suspensa e apenas aplicada uma admoestação.
A deliberação foi aprovada por unanimidade na reunião do executivo de 7 de Junho.