domingo, junho 18, 2006

É apenas e só para reflexão!!

ATENÇÃO ÀS NOSSAS COOPERATIVAS DE VINHO!

Sabia que a Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz está a investir 2,5milhões de euros para aumentar a capacidade de engarrafamento e armazenamento. O objectivo é subir a produção de vinho até aos 18 milhões de litros dentro de 3 anos. Já começou a primeira fase do projecto que prevê a instalação de mais uma linha de engarrafamento e a expansão das caves de envelhecimento.


ALDEAMENTO TURISTICO

Projecto inovador classificado como de potencial interesse nacional (PIN) Trata-se de uma iniciativa inédita na área do turismo que promete desenvolver a economia da Região aproveitando a potencialidades oferecidas o clima, a paisagem, a nossa comida, os nossos costumes!

Um concelho mais ordenado
Um concelho bem ordenado pressupõe a interiorização de uma cultura de ordenamento por parte do conjunto da população. O ordenamento do território português depende, assim, da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo de todos os cidadãos.
Tudo terá de começar em casa e no dia-a-dia, pelo entendimento de que o nosso lar se prolonga na rua, no bairro, nas aldeias, nas vilas e cidades de todo o País e pela consciência de que o tempo também deve ser ordenado, desde o de longa duração ao das tarefas de cada hora. Um concelho bem ordenado respeita os territórios nas suas várias escalas e tempos de vida.
O bom ordenamento do território passa também pela melhor inserção da sociedade e da economia portuguesas no Mundo e em particular na Europa: é fundamental definir, afirmar e consolidar o papel de Portugal na Europa e no Mundo, e a partir daí organizar o espaço, construir os territórios mais adequados ao bom desempenho daqueles papéis. Só a afirmação e a consolidação desses objectivos permitirão a estabilidade necessária ao bom ordenamento.
A história de Portugal mostra que um dos nossos maiores problemas nos últimos dois séculos tem sido a instabilidade económica e demográfica, ao provocar significativas perturbações no arranjo dos territórios e das paisagens. As duas últimas décadas, apesar da estabilidade política, não fugiram à regra: aos progressos do país nos domínios económico e social não correspondeu a consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentado, nem sequer um consenso sobre um projecto comum para o nosso território.
Por outro lado, um país bem ordenado tem mais capacidade para se integrar duradouramente nas escalas espaciais mais alargadas. O bom arranjo dos territórios é fundamental para que Portugal possa beneficiar e contribuir para o sucesso económico, social e político da construção da União Europeia, para o reforço do papel europeu, mediterrânico e atlântico da Península Ibérica e, por essa via, para uma globalização mais eficaz, mais justa e mais respeitadora da vida do nosso Planeta

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