“O privilégio de uma vida é tornar-nos quem realmente somos.” (Carl Gustav Jung)

“O privilégio de uma vida é tornar-nos quem realmente somos.” (Carl Gustav Jung) Há quem diga que devemos comer como se ninguém estivesse a observar-nos, principalmente quando estivermos sozinhos com comida caseira (qualquer) à nossa frente, tendo presente que a culinária é uma forma de arte que transcende a memória e se transforma em história!. Como disse o famoso Carl Jung (fundador da psicologia analógica): “Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não há uma receita da vida que sirva para todos.” Este acreditava que todos deveriam viver a vida de acordo com seus valores e princípios, caso contrário, ficariam com suas almas feridas. Por outras palavras, cada um de nós deve viver as nossas vidas à nossa maneira, assim como aceitar que os outros vivam a vida da forma como querem. “Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar.” De acordo com as teorias de Jung, o nosso ambiente tem pouco impacto na formação de nossa personalidade. Na verdade, o que tem um impacto significativo na nossa alma e personalidade são os nossos medos e fraquezas. Uma vez que lidamos com eles de forma adequada, podem se tornar tudo que quisermos. O que nos impede não é a situação, mas o nosso medo dela. “Tudo depende de como olhamos as coisas, e não de como elas realmente são.” A nossa percepção da vida, como afirmou Carl Jung, pode mudar toda a nossa essência, e não há dúvida de que cada um de nós encontra situações nas quais é o nosso ponto de vista que determina como interpretamos tais situações. Sem dúvida que o nosso comportamento é moldado pelas nossas experiências e aspirações passadas, e, portanto, podemos observar todas as situações que ocorrem nas nossas vidas de maneiras diferentes. O importante é reconhecer isso antes de tirar conclusões precipitadas sobre a essência da nossa vida. “A nossa visão tornar-se-á clara somente quando olharmos para dentro do nosso coração. Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” (Carl Gustav Jung)