domingo, janeiro 01, 2023

A maior glória de viver não está em nunca cair, mas em nos levantarmos todas as vezes que cairmos.” (Nelson Mandela)

A maior glória de viver não está em nunca cair, mas em nos levantarmos todas as vezes que cairmos.” (Nelson Mandela) Por vezes, e em certos momentos, temos pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas das nossas vidas. Isto tudo a propósito dos últimos desenvolvimentos considerados na “área politica” – no geral, um português tem uma opinião sobre tudo, só que raramente a expressa, pois prefere ir na “onda” dos outros – seria muito interessante que os portugueses, em especial os “pseudo-jornalistas” que agora por aí proliferam, manipulando os cidadãos de acordo com os “interesses das chamadas classes privilegiadas”, que pelo menos, tivesse a consciência que “talvez” ainda vivemos em Portugal num estado direito”, cujos princípios fundamentais são o primado da lei e, se as leis são inadaptadas o dever dos “cidadãos políticos” que se sentam na Assembleia da Republica é adaptá-la! –“Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de si as pessoas que te avisem quando erras" (BaracK Obama) Temos que ter consciência de que nem toda frase define a personalidade, o caráter ou o sentimento de quem a proferiu. Há frases, por exemplo, perfeitamente compreensíveis, resultado de um mero desabafo. São exclamações que saem espontaneamente da boca de qualquer um de nós, pobres mortais. Podem ser brados de alegria, raiva, prazer, tristeza ou dor. A frase, porém, pode ser uma sentença, pois ela é a reunião de palavras que formam um sentido completo. E é aí que mora o perigo do que se diz – nos tempos que correm parece-me que se pode aproximar uma “enorme tempestade de cidadania” – não só em Portugal mas em toda a União Europeia. "E aqui estamos nós, frente a frente com o cinismo e as dúvidas daqueles que nos dizem que não somos capazes, a quem respondemos com a crença atemporal que representa o espírito de um povo: sim, nós podemos." (BaracK Obama) No nosso dia a dia é notório que há claramente uma “tentativa” de nos “impor uma visão distorcida da realidade da sociedade onde temos vivido e ainda vivemos”, isto é, a “imprensa, em especial a televisiva” esforça-se para nos “domesticar” para que os novos poderes emergentes nos façam percorrer o caminho de aceitação e imprevidência que Brecht descreveu: “primeiro vieram buscar os judeus e eu não me importei, porque não era judeu, depois vieram pelos comunistas e eu descansei, porque não era comunista … até que me bateram à porta - exemplo a instituição das “fake news” (mentiras ou inverdades ou também chamadas verdades alternativas) como um instrumento legítimo de comunicação dos poderosos! Não temos qualquer tipo de dúvida que são “os princípios” dos demagogos e populistas que estão a corroer a estrutura das democracias do Ocidente e em especial em Portugal. Para finalizar acrescento que os meus princípios são um assunto pessoal, mas os interesses defendidos por essa parafernália, proclamados como os “nossos” pelos multimilionários que surgem do nada (de cadastro limpo) são um assunto que, queira eu ou não queira, interferem na nossa vida, vão provocar alterações radicais nos direitos da sociedade a que pertencemos, na limitação da nossa liberdade, na perda de bens sociais, na insegurança, empobrecimento, violência no futuro dos nossos sucessores. “O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”(Albert Einstein)

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