These are times that are not ours! “These are dark times, there is no denying it…” (Albus Dumbledore -Harry Potter)
These times are very demonstrative as the current society is completely vulnerable to an event that comes out of the predictability of the “ordinary things of the day” and we are led to think that all this is nothing more than “the power of nature”!
Being sure that nature, over the centuries, has been a source of observation and inspiration for the most creative and even in the way we manage our health, we must also have the perception, which does not always happen, that there are other forces of energy that destroys and devastates us, caused by our inability to change the inertia that settles in our lives.
And so, suddenly, this “crisis of lack of technical means” that involves people's health, and which already reaches gigantic proportions, started to determine our day to day influencing and in what way all our personal relationships. How long will all this last?
This morning a friend said to me: “I did not stop giving my daughter a kiss when I took her to school!”, Or when “in conversation with the group of everyday friends, we did not shake hands like this greeting is usual! ” That is, whether we like it or not, our daily lives are strongly conditioned, schools close, shows are canceled, “we have adopted” a defensive “choreography” in personal relationships, we live in a kind of “war” atmosphere, with the strange feeling that people's rights have come to the background, conditioned by what appears as an unavoidable imperative. We entered a visible “state of exceptionality”.
“They took away the“ handshake ”that is a formal greeting or greeting in our culture, wants to take away a simple gesture, but full of feelings, the hug that means affection, love, affection and friendship, and a terrible prohibition of a show of affection between people as it is a kiss used by family, friends, parents and children, couples and that means affection, respect and affection for another person, being considered as the greatest gesture of affection, love and passion between a couple . What remains for us humans? In fact, there is something terribly fascinating about nature, which we have yet to glimpse !!!
Are we overreacting with all of our fears? It may be, but it may not. In reality we have to “face”, because it enters into our lives inside without asking for authorization, the countless “opinions” of people “dressed up” as specialists that flood our written and spoken press, especially the televisions, being obvious that nobody you know, for sure, for how long and with what dimensions, the present crisis will ultimately mark our lives. It is curious to observe now, these attitudes comparing them with the “political motivations that fanned us and stole the pockets, years ago” with some more shameless comments, with a cold cruelty of differentiation of age risks: the “so-called“ gray plague ” they will be the hardest hit, as they say "the law of life", intimately adopting a kind of terminal justice judgment, which, like the "so-called financial crisis", affects them!
It is certain that many people are stunned by the unknowns, which gives us the observation of the alien images of this new “time of the plague”, with the intimate hope that everything is just an exaggeration, that we can avoid this virus, us and our . After all, we think, there have been crises of this nature in the past - and here we are to count them. “There will be nothing”, say the most optimistic, convinced that, with the heat, the virus will leave the scene. "This could be the devil", the skeptics will grumble, I would say that perhaps it is "in the midst of virtue". For the end I can't help but ask this question: Who is laughing at these games?
WE ARE ABLE TO DO OUR BEST! “É das coisas, que os sonhos são feitos.” It is about things, that dreams are made." (William Shakespeare
sexta-feira, março 13, 2020
São tempos que não são os nossos! “São tempos sombrios, não há como negar....”( Albus Dumbledore -Harry Potter)
São tempos que não são os nossos! “São tempos sombrios, não há como negar....”(
Albus
Dumbledore -Harry Potter)
Estes tempos são bem demonstrativos como a
sociedade actual é completamente vulnerável a um acontecimento que saia fora da
previsibilidade das “coisas comuns do dia a dia “ e somos
levados para pensar que tudo isto nada mais é que “ o poder da natureza”!
Sendo certo que a natureza, ao longo dos séculos,
tem sido uma fonte observação e de inspiração para os mais criativos e até na
forma como gerimos a nossa saúde, também devemos ter a percepção, o que nem
sempre acontece, que existem
outras forças de energia que nos destroem e nos devastam, causadas pela nossa
incapacidade de mudar a inércia que se instala nas nossas vidas.
E assim de súbito, esta “ crise da falta de meios
técnicos” que envolve a saúde das
pessoas, e que atinge já proporções gigantescas, passou a sobre determinar o
nosso dia a dia influenciando e de que maneira todas as nossas relações
pessoais. Por quanto tempo é que tudo isto vai durar?
Hoje logo pela manhã uma pessoa amiga disse-me : “não
deixei de dar um beijo à minha filha quando a fui levar à escola!”, ou quando
em “conversação com o grupo de amigos de todos os dias, não apertámos a mão
como é usual esse cumprimento!” Isto é, quer queiramos quer não o nosso dia a
dia está fortemente condicionado, as escolas fecham, espectáculos são
cancelados, “adoptámos” uma “coreografia” defensiva nas relações pessoais,
vivemos numa espécie de clima “de guerra”, com a estranha sensação de que os
direitos das pessoas passaram para segundo plano, condicionados por aquilo que
surge como um imperativo incontornável. Entrámos num visível “estado de excepcionalidade”.
“Tiraram-nos o “aperto de mão” que é um cumprimento ou saudação formal na nossa
cultura, quer tirar-nos um gesto simples, porém carregado de sentimentos, o abraço que significa carinho, amor, afecto e
amizade, e uma terrível proibição de uma
demonstração de afecto entre as pessoas como é um beijo usado por familiares, amigos, pais e filhos, casais e
que significa carinho, respeito e afecto por outra pessoa, sendo considerado
como o maior gesto de carinho, amor e paixão entre um casal. O que fica para nós
humanos? De facto, há qualquer coisa de terrivelmente fascinante na natureza,
que ainda não vislumbramos!!!
Será que estamos a exagerar com todos estes nossos medos? Pode ser que sim, mas também
pode ser que não. Na realidade temos que “enfrentar”, pois entra-nos pela nossa
vida dentro sem pedir autorização, os inúmeras “opiniões” de gente “travestida”
de especialistas que inundam a nossa imprensa escrita e falada, em
especial as televisões, sendo óbvio que ninguém sabe, de ciência certa, por
quanto tempo e com que dimensões, a presente crise acabará por marcar as nossas
vidas. É curioso observar já, estas atitudes comparando-as com as “motivações
politicas que nos fanaram e surripiaram os bolsos, há anos atrás” com alguns comentários
mais despudorados, com uma fria crueldade da diferenciação dos riscos etários: os
“chamados “peste grisalha” serão os mais atingidos, como dizem eles “manda a lei da vida”, adoptando
intimamente uma espécie de juízo de justiça terminal, que tal como a “chamada
crise financeira” atinge os mesmos!
Ao certo é que muita gente fica aturdida pelas
incógnitas, que nos dá a observação das imagens alheias deste novo “tempo da
peste”, com a íntima esperança que tudo não passe de um exagero, que possamos
evitar o tal vírus, nós e os nossos. Afinal, pensamos, já houve crises desta
natureza no passado – e aqui estamos para contá-las. “Não há-de ser nada”,
dirão os mais optimistas, convencidos de que, com o calor, o vírus sairá de
cena. “Isto pode ser o diabo”, resmungarão, por seu turno, os cépticos, eu
diria que talvez seja “no meio que está a virtude”. Para o fim não posso deixar
de colocar esta questão: Quem se está a rir com estas partidas?