terça-feira, outubro 20, 2020

“Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como se encara é que faz a diferença.”(Benjamin Franklin)


“Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como se encara é que faz a diferença
.”(Benjamin Franklin)

 Não percebemos e custa-nos a aceitar, que as medidas de combate a este “desconhecido vírus” que MATA AS  PESSOAS, estejam a ser discutidas na praça pública, numa autêntica “chicana política”, como se houvesse nesta matéria medidas de “esquerda” ou de “direita”. Um dos grandes erros, segundo o meu ponto de vista,  perante este fenómeno global com o qual o mundo Ocidental não consegue até hoje lidar, são os  governos considerarem-se responsáveis pelo aumento do número de contágios, internamentos e até as mortes, a que saliento um outro segundo erro que é o deixar criar a convicção de que o problema do dinheiro não existe. Ou seja, o que fica para os destinatários destas mensagens explícitas ou subliminares é de que tudo não passa de um problema de competência de quem manda!!!. “Enquanto houver perguntas sem respostas continuarei sonhando com o futuro do meu jeito, ou enquanto houver perguntas sem respostas continuarei fazendo o meu futuro do jeito que sonhei.”(anónimo)

Não nos podemos me sentir como se "o governo nos estivesse a controlar". Eu sinto-me como um adulto que contribui para a segurança da nossa sociedade e quero ensinar, dentro das minhas possibilidades de meios e recursos, da mesma forma aos outros. Se todos pudéssemos viver com um pouco mais de atenção aos outros, o mundo seria um lugar melhor. Nesta frase atribuída ao Dalai Lama encerra muito, ou quase tudo que devemos reflectir:” Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ONTEM e o outro se chama AMANHÃ, portanto HOJE é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.”

Chegados aqui talvez pareça que “só estou” interessado na defesa do Governo? A resposta é simples. Estes comportamentos levam a uma ”derrota” e eu já não tenho condições psicológicas para voltar a suportar um governo como o que tivemos entre 2011 e 2015, dos chamados neoliberais, com todas as privações que isso implicou, em especial para os idosos, nem para assistir ao imenso cortejo de adesões caninas, por covardia ou convicção, num comportamento como “baratas tontas”, que a aparente, mas falsa voz forte, “autoritária e austeritária” desses “pseudos políticos” fará crescer à sua volta, principalmente entre aqueles que agora mais protestam, e que ficaram em silêncio, quando deveriam protestar, numa transformação “ de homens em covardes”. “Têm-se manifestado muitas e poderosas atitudes manipuladoras, populistas e interesseiras, sem remorso de usar e manipular o sofrimento, o desconcerto e a desorientação para daí tirar dividendos políticos (...) Esse é o monstro de que nos fala o quadro do Apocalipse".(D.José Ornelas, presidente da Conferência Episcopal no domingo passado)

 

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