“As
oportunidades são como o nascer do Sol: esperar demais, podes perdê-las” (William Arthur Ward)
Por vezes esquecemo-nos daquele princípio,
ditado pelo Dalai Lama.” Só existem dois
dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama
amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e
principalmente viver”, todos temos as nossas oportunidades, por vezes ou
não as “vimos” ou demoramos tanto que elas “se esfumam”.
Nos dias de hoje ter a oportunidade de realizar
grande parte dos nossos “sonhos” é alguma coisa que se pode considerar uma
“descoberta rara”, e que por “desatenção”, ou até algum preconceito nem sempre
agarramos essa oportunidade. Como disse John Lennon: “realiza os teus sonhos. Tu mesmo vais ter de fazer isso...eu não
posso acordar-te. Tu é que podes e deves acordar!”
Pode até ser correcto aprender que tudo tem o
seu tempo. Que tudo vem no seu tempo. Que é preciso dar o tempo necessário.
Para reflectir, para pensar, crescer, florescer, sedimentar etc. Aceitar o
ciclo da vida. Respeitar o fluxo do tempo. Observar o tempo passar. Esperar o
tempo certo. Para plantar. Para colher. Para agir. Para seguir. Para aprender. Dizem
que é o que define ter paciência!!! É por isso que tenho de concordar com a
afirmação que “o meu tempo” “já não se conta em anos, nem sequer em meses….”
Basta pensar nas oportunidades que podem escapar pelos dedos, nas chances que
se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel e por essa maldita
mania de viver num sombrio outono, no esquecimento que o Sol nasce todos os
dias….
“Que dias há que na alma me tem posto/Um não
sei quê, que nasce não sei onde,/Vem não sei como, e dói não sei porquê.” (LUÍS
DE CAMÕES)
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