sexta-feira, maio 25, 2007

Já se iniciou a construção do Aterro de resíduos quimicos perigosos

Câmara de Sines defende tratamento físico-químico das lamas oleosas. O tratamento físico-químico no local é significativamente mais barato, não tem impactos ambientais negativos e evita a circulação das lamas nas nossas estradas (se saíssem daqui, as 160 mil toneladas de lamas actualmente depositadas significariam 16 mil viagens, o que colocaria questões de segurança viária e no ambiente).
Por outro lado, a existência de um sistema desse tipo para tratar as lamas actuais e futuras aumenta a competitividade da região, porque, pelo preço doprocesso, constitui um factor atractivo para as empresas e consequenteaumento do emprego", diz o autarca de Sines.
A questão é muito simples, é de saber se estes resíduos quimicos perigosos vão ou não??? ser transportados para a Chamusca, por onde vão passar os camiões diariamente?

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